982 resultados para literatura infantil


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Fil: Reimondo, Germán. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Sardi, Valeria. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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O estudo remete para uma experiência realizada com crianças em contexto educativo, em estreita colaboração com os seus familiares, abrangendo como eixo temático a Literatura para a infância e espaços educativos. A participação e envolvimento da família na educação das crianças, em contexto de educação pré-escolar, é um dos principais objetivos das instituições de educação ao longo de toda a escolaridade. Salientamos, nesta comunicação, a formação de leitores a partir da participação e envolvimento familiar, visando compreender que importância a leitura de histórias tem no desenvolvimento infantil. Apresenta-se como objetivo geral averiguar de que forma, a participação da família, em atividades de promoção da literatura para a infância, promove um maior envolvimento das crianças. Para tal, descreve-se, a partir de uma grelha de observação retirada do manual Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias, o envolvimento das crianças. A partir deste registo, analisa-se a repercussão da participação da família nas práticas de literatura para a infância. A investigação durou três meses e foi estruturada em cinco sessões, durante as quais a investigadora observou um grupo de 20 crianças, analisando os seus comportamentos, tendo em consideração a concentração, energia, complexidade e criatividade, expressão facial e postura, persistência, precisão, tempo de reação, linguagem e satisfação, indicadores indispensáveis para a compreensão dos resultados obtidos em cada sessão. Como resultados salientamos que, ao longo das sessões realizadas, os níveis de envolvimento do grupo mostraram-se mais significativos quando os familiares salientavam as ilustrações das histórias lidas às crianças. As ilustrações frequentemente atraentes, com cores vivas e desenhos elucidativos sobre a história narrada, suscitavam no grupo momentos de grande concentração e questionamento, relacionando a leitura ouvida com as ilustrações observadas em simultâneo. Contudo, crianças de três anos demonstravam níveis de envolvimento mais baixos que as de cinco anos. As ilustrações garantiam ao grupo poder ler as histórias sem saberem ler. Através da investigação, concluiu-se que as crianças se sentiam mais motivadas, interessadas e participativas perante uma atividade associada à literatura infantil, nomeadamente quando os familiares eram solicitados a intervir em contexto escolar.

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Em 2016 celebramos os 150 anos do nascimento de Beatrix Potter (1866-1943) e os 100 anos do nascimento de Roald Dahl (1916-1990), dois dos mais conhecidos e admirados autores de obras infanto-juvenis. O Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies (CETAPS) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, a Biblioteca Nacional de Portugal, o Liter21 Grupo de Investigación da Universidade de Santiago de Compostela, e a Elos Asociación Galego-Portuguesa de Investigación en Literatura Infantil e X/Juvenil juntam-se às celebrações internacionais através de uma conferência de um dia dedicada ao estudo das Obras de Potter e de Dahl, bem como da sua influência.

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O estudo parte da análise do diálogo estabelecido entre os discursos dos autores Bartolomeu Campos de Queirós e Lygia Bojunga com Monteiro Lobato em suas obras. Para essa análise tomamos como corpus as obras Vermelho amargo (2011) e Por parte de pai (1995), do Bartolomeu; e da Lygia, O abraço (2010) e Sapato de salto (2006) e, com exemplos dessas narrativas, pretendemos mostrar as intertextualidades nas obras de Lygia e Bartolomeu, com destaque para o talento deles em singularizar suas obras. Esses autores se destacam no cenário da literatura infantojuvenil brasileira e possuem grandiosa habilidade em equilibrar a realidade e o imaginário, em suas obras, ou seja, narram ficções que proporcionam às crianças um espaço com situações e fatos do cotidiano, mas com liberdade de imaginação. Observa-se nesses autores a afirmação do discurso de Lobato de preocupação com a educação das crianças, mas sem prezar pelos saberes “inteiros” e “derradeiros” e por uma representação utópica da vida.

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Este estudo busca fundamentar a inter-relação entre dois aspectos pertinentes à mediação da leitura de textos infantojuvenis no cenário escolar: a adaptação e o imaginário arquetípico. O primeiro é temporal, sempre ajustado a determinado público ou contexto, a fim de obter aceitação. O segundo, atemporal, pois diz respeito ao grande reservatório de imagens ou conjunto de imagens oníricas ou oriundas da mente primitiva, que alicerça nosso modo de viver, pensar e agir. Dessa forma, este texto objetiva mostrar como esses dois tópicos estão dispostos na literatura infantojuvenil. Para tanto, discorremos sobre esses temas em três obras adaptadas em cordel para crianças e jovens: O pequeno Polegar, Pinóquio e O Soldadinho de Chumbo à luz dos estudos da adaptação, da literatura fantástica e dos estudos do imaginário arquetípico, amparo teórico elencado para este estudo bibliográfico. Esta proposta surgiu da necessidade de fundamentação de um trabalho de mediação de leitores no contexto de formação de professores, na vivência do componente curricular Literatura Infantil, do curso de graduação em pedagogia em uma universidade pública no Nordeste brasileiro. A partir do olhar hermenêutico das obras da literatura infantojuvenil adaptadas em cordel, conclui-se que os elementos em análise se revelam potencialmente significativos para dinamizar o processo de mediação da leitura no contexto escolar.

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A partir do século XVII, inúmeros autores, como os irmãos Grimm e Hans Christian Andersen, pesquisaram e, posteriormente, publicaram histórias baseadas no folclore popular europeu. Como o período em que tais fenômenos ocorreram converge com o nascimento da família burguesa, que redirecionou a visão acerca da criança, as histórias produzidas por esses autores acabaram por ser adaptadas ao universo infantil. A figura do diabo fazia parte da memória coletiva europeia, sua presença é notadamente perceptível no ideário da Idade Média, logo, a inserção desse personagem em obras fictícias para crianças tornou-se comum nos enredos infantis da época. O artigo analisará, em alguns contos produzidos entre os séculos XVIII e XIX, as similitudes perceptíveis na criação do personagem, e comprovará seu caráter folclórico, bem como sua construção literária a partir de um denominador coletivo comum: a memória popular, que inspirou as primeiras histórias infantis, uma vez que o gênero antes de ocupar o espaço da escrita, esteve presente na memória dos povos e foi levada de geração a geração por meio da oralidade.

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 A literatura infanto-juvenil surgiu com a criação da ideia de infância. Hoje, ela se apresenta a partir de adaptações de obras literárias em livros interativos fazendo-se valer de ferramentas e suportes tecnológicos atuais. Neste artigo, propomos uma retomada à história da literatura infanto-juvenil – a partir de autores como Zilberman (1985;1987) e Ariés (1985) –  e uma análise de seu diálogo contemporâneo com as novas mídias digitais – a partir de autores como Bolter & Grusin (2000). Para tanto, discorreremos desde a criação da infância até a criação do livro interativo, perpassando a questão da literatura como mídia e seu dialogo intermidiático com novas tecnologias.

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[ES] En este artículo se exponen los resultados obtenidos en una investigación descriptiva sobre la feminización del ámbito lector en la Literatura Infantil y Juvenil (LIJ) vasca. La tesis que desde el principio sostuvo esta investigación se fundamentó en que el progresivo aumento de la presencia de la mujer en el sistema literario vasco tendría que reflejarse también de alguna manera en el ámbito lector. Se utilizó el cuestionario como instrumento metodológico y se eligió una población escolar de 300 niños y niñas de edades comprendidas entre los 11 y 12 años en Vitoria. Se verificó la hipótesis preliminar; no obstante, se detectó una tendencia clara a una mayor presencia femenina en las lecturas de las niñas que en la de los niños. Las lectoras leen un mundo imaginario en un 21.6% más femenino que los lectores.

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[EUS] Artikulu honetan irakurketa ohituren feminizazioaz dihardugunean, edota generoa arakatzeaz, ez gatzaizkio lotzen irakurleria femeninoa ikertzeari soilik, baizik eta literatur sistema (Even-Zohar, 1990) osoa behatzeari. Lehenik, kontuan izan ditugu emakume idazle, ilustratzaile, literatur pertsonaia femenino nahiz emakumeari atxikitzen zaizkion gaiek zenbaterainoko oihartzuna izan duten ikerturiko populazioak eginiko testu irakurketan. Hartara, populazioak eginiko irakurketen bidez emakumetasunak (autorian nahiz iruditegian) zenbaterainoko presentzia izan duen aztertu nahi izan da. Bigarrenik, emakumearen presentzia literatur sistemaren testuinguruan antzeman nahi izan da, eskolaren eta etxearen esparruan, betiere ikerturiko populazioaren irakurketa ohiturei lotuta.

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[ES] Este artículo aborda los resultados de un estudio sobre la obra de Mariasun Landa, llevado a cabo en la Escuela Universitaria de Vitoria-Gasteiz, con el objetivo de detectar la presencia del género en la obra de la autora vasca a través de los estudiantes de la asignatura de Didáctica de la Lengua y la Literatura y profesores expertos en dicha autora. Nuestra investigación trata de determinar hasta qué punto se subsume en las lecturas realizadas por los estudiantes investigados, la presencia de la autora y su imaginario femenino.

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[SPA] Múltiples son las formas en las que se materializa la intertextualidad, entendida como el conjunto de relaciones que se establecen entre obras diferentes. Una de estas expresiones intertextuales es la adaptación literaria de los clásicos, que transforma textos originariamente dirigidos al público adulto en obras para el joven lector. Tomando como ejemplo diversas versiones infantiles del Lazarillo de Tormes, se han analizado las estrategias empleadas en su adaptación y se ha reflexionado sobre las profundas modificaciones a las que se somete el hipotexto. La exploración de esta temática ha permitido hacer visible la imagen desfigurada que, de forma consciente o inconsciente, la Literatura Infantil y Juvenil transmite en ocasiones de los clásicos universales.