471 resultados para Obstetric auscultation
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Investigation about the psychological experiences of the reproductive life cycle showed that in critical moments special reactions may happen. These reactions seem to be defensive in nature, are set in motion in order to promote some kind of emotional protection and are performed in two opposite directions: a) a decreasing of the contact with aggressive impulses and b) an increasing of the use of rationalization and denial of frustrating situations. Examples of those rearrangements were observed at samples of: 1) pregnant women in obstetric high-risk consultation, 2) infertile couples waiting for infertility consultations and 3) pregnant women waiting for amniocentesis results. These data seem to be in accordance with the classical psychological points of view: a) gestation should be considered as a period of protection, b) during pregnancy a “primary maternal preoccupation” (Winnicot, 1958) emerges leading to the mobilization of all resources available for pregnant women and c) along gestational development psychological changes show how flexible maternal functioning may become. What was not expected is that in the absence of pregnancy, infertile couples should behave very similarly to what it is observed when pregnancy is in danger or when medical problems about the mother’s or the baby’s health arise in the horizon. Due to its “freezing” consequences upon emotional development we propose that this kind of reaction will be designated as “stand-by reaction”.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Enquadramento: A dor do parto resulta de complexas interações, de caráter inibitório e excitatório e, apesar de os seus mecanismos serem análogos aos da dor aguda, há fatores próprios do trabalho de parto de natureza neurofisiológica, obstétrica, psicológica e sociológica que intervêm no seu limiar. Neste sentido, os métodos não farmacológicas podem auxiliar a parturiente no alívio da dor, reduzir os níveis de stresse e ansiedade e, consequentemente promover uma maior satisfação. Objetivos: Demonstrar evidência científica de se os métodos não farmacológicos usados no alívio da dor no trabalho de parto são mais eficazes quando comparados com a não utilização de nenhum método, placebo ou qualquer outro método; verificar o uso de medidas não farmacológicas no alívio da dor do parto; averiguar quais as variáveis sociodemográficas, variáveis contextuais da gravidez e contextuais do parto que interferem no recurso a medidas não farmacológicas no alívio da dor do parto. Métodos: No estudo empírico I seguiu-se a metodologia de revisão sistemática da literatura. Foi realizada uma pesquisa na EBSCO, PubMed, Scielo e RCAAP, de estudos publicados entre 1 janeiro de 2010 e 2 de janeiro de 2015. Os estudos encontrados foram avaliados de acordo com os critérios de inclusão previamente estabelecidos e, posteriormente, foi feita uma apreciação da qualidade dos estudos, por dois revisores, utilizando a “Grelha para avaliação crítica de um artigo descrevendo um ensaio clínico prospetivo, aleatorizado e controlado” (Bugalho & Carneiro, 2004). No final, foram incluídos no corpus do estudo 4 artigos. O estudo empírico II enquadra-se num estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospetivo, desenvolvido no serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Cova da Beira, segundo um processo de amostragem não probabilística por conveniência (n = 382). A recolha de dados efetuou-se através da consulta de processos clínicos de mulheres com idade ≥ 18 anos, que tiveram um parto vaginal com feto vivo após as 37 semanas de gestação. Resultados: Os métodos não farmacológicos usados no alívio da dor no trabalho de parto são mais eficazes quando comparados com a não utilização de nenhum método, placebo ou qualquer outro método. Numa amostra constituída por 382 mulheres, com uma idade média de 30,95 anos (±5,451 anos), em 34,6% dos casos foram aplicadas as medidas não farmacológicas no alívio da dor no trabalho de parto, sobressaindo a respiração e o relaxamento (86,3%). Em alguns casos, ainda que em menor número, foi aplicada a hidroterapia isolada (6,9%) ou associada à respiração e ao relaxamento (5,3%), bem como a hipnose (0,8%) e a associação entre respiração e massagem (0,8%). Conclusão: De acordo com os resultados obtidos e com base na evidência científica disponível, importa referir que é essencial que os cuidados não farmacológicos de alívio da dor no parto sejam explorados, por serem mais seguros e acarretarem menos intervenções. Desta feita, os profissionais de saúde que prestam assistência às mulheres durante o trabalho de parto e parto têm de ter acesso ao conhecimento acerca desses métodos e os seus potenciais benefícios, a fim de os poderem aplicar com maior segurança, o que resultará indiscutivelmente numa maior humanização do parto, caminhando-se no sentido de uma maternidade mais segura. Palavras-chave: Trabalho de parto; dor de parto; terapias complementares; terapias alternativas
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Enquadramento - O envolvimento paterno no trabalho de parto tem suscitado o interesse de vários profissionais de saúde, nomeadamente dos enfermeiros obstetras, dado que os benefícios da presença paterna no contexto de parto ainda não são clara e totalmente assumidos por todos os profissionais. Por outro lado reconhece-se que o pai é o acompanhante ideal da grávida durante o trabalho de parto, pelo seu apoio e lugar que ocupa na tríade. Objetivos – Identificar os benefícios e constrangimentos do envolvimento paterno durante o trabalho de parto e parto. Método – Efetuada revisão integrativa da literatura sobre os “Benefícios e constrangimentos do envolvimento paterno durante o trabalho de parto e parto” nas bases de dados: PubMed, LILACS, SciELO, Repositórios Institucionais e Bibliotecas Digitais e EBSCO Host, elaborados entre 2000 e 2014. Selecionaram-se 19 artigos que obedeceram aos critérios de inclusão deste estudo. Dos 19 artigos selecionados, 4 são revisões sistemáticas da literatura, 13 são estudos qualitativos e 2 são estudos quantitativos. Resultados – Evidenciou-se um “novo” pai, que acompanha a grávida desde a gravidez, e que esteve presente no trabalho de parto. É dada grande relevância aos Enfermeiros Especialistas em Saúde Materna e Obstetrícia, pelo seu papel na inclusão do pai na sala de parto e desmitificação de tabus. Após esta pesquisa constatou-se que, ainda há lacunas relativamente à presença do pai parto. São muitos os benefícios do envolvimento paterno no parto, mas ainda são visíveis constrangimentos por parte do pai relativamente ao contexto de parto. Conclusões - A presença do pai na sala de parto permite estreitar os laços mais íntimos, consolidando a união familiar e proporcionando bem-estar à grávida. Realça-se o papel dos profissionais de saúde na integração do pai na maternidade. Caminhamos para um contexto de parto mais alargado e do qual já não faz parte apenas a grávida e o seu filho, mas no qual o pai é também elemento chave de todo o processo. Palavras- chave: “Pai”, “Nascimento”, “Envolvimento paterno” e “Recém - Nascido”.
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Enquadramento – A episiotomia é uma incisão feita no períneo para aumentar o canal vaginal com o objetivo de evitar outros traumas perineais durante o parto. No entanto, esta prática, por si só, já se considera um trauma perineal pelo corte em estruturas que podem desencadear problemas futuros. A Organização Mundial de Saúde (1996) recomenda a utilização limitada da episiotomia uma vez que não existem evidências credíveis de que a utilização generalizada ou de rotina desta prática tenha um efeito benéfico. Objetivos: Demonstrar evidência científica dos determinantes da prática de episiotomia seletiva em mulheres com parto normal/eutócico; identificar a prevalência de episiotomia; analisar os fatores (variáveis sociodemográficas, variáveis relativas ao recém-nascido, variáveis contextuais da gravidez e contextuais do parto) que influenciam na ocorrência de episiotomia. Métodos: O estudo empírico I seguiu a metodologia de revisão sistemática da literatura. Efetuou-se uma pesquisa na EBSCO, PubMed, SciELO, RCAAP de estudos publicados entre janeiro de 2008 e 23 de dezembro de 2014. Os estudos encontrados foram avaliados tendo em consideração os critérios de inclusão previamente estabelecidos. Dois revisores avaliaram a qualidade dos estudos a incluir utilizando a grelha para avaliação crítica de um estudo descrevendo um ensaio clínico prospetivo, aleatorizado e controlado de Carneiro (2008). Após avaliação crítica da qualidade, foram incluídos no corpus do estudo 4 artigos nos quais se obteve um score entre 87,5% e 95%. O estudo empírico II enquadra-se num estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospetivo, desenvolvido no serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Cova da Beira, segundo um processo de amostragem não probabilística por conveniência (n = 382). A recolha de dados efetuou-se através da consulta dos processos clínicos das mulheres com idade ≥ 18 anos que tiveram um parto vaginal com feto vivo após as 37 semanas de gestação. Resultados: Evidência de que a episiotomia não deve ser realizada de forma rotineira, cujo uso deve restringir-se a situações clínicas específicas. A episiotomia seletiva, comparada com a episiotomia de rotina, está relacionada com um menor risco de trauma do períneo posterior, a uma menor necessidade de sutura e a menos complicações na cicatrização. Amostra constituída por 382 mulheres, na faixa etária dos 18-46 anos. Apenas, não se procedeu à episiotomia em 41,7% da amostra, apontando para a presença da episiotomia seletiva. Número significativo de mulheres com parto eutócico (80,5%), com sutura (95,0%), laceração de grau I (64,9%), dor perineal (89,1%) sujeitas a episiotomia (58,3%). A maioria dos recém-nascidos nasceram com peso normal (92,3%), com um valor expressivo de mulheres sujeitas a episiotomia (91,4%). Ainda se constatou a existência de casos, apesar de reduzidos, em que o recém-nascido nasceu macrossómico (5,4%), tendo-se recorrido igualmente a esta prática. Não há uma associação direta entre a realização de episiotomia e os scores do APGAR. Conclusão: Face a estes resultados e com base na evidência científica disponível que recomenda, desde há vários anos, que se faça um uso seletivo da episiotomia, sugere-se que os profissionais de saúde estejam mais despertos para esta realidade, de modo a que se possam anular as resistências e as barreiras de mudanças por parte dos mesmos face ao uso seletivo da episiotomia. Para promover essa mudança de comportamentos é importante não só mostrar as evidências científicas, bem como transpô-las para a prática, capacitando os profissionais de saúde, sobretudo os enfermeiros, na sua atuação. Palavras-chave: Parto Normal/eutócico; Episiotomia; Episiotomia seletiva; Episiotomia de rotina.
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BACKGROUND With increasing demand for umbilical cord blood units (CBUs) with total nucleated cell (TNC) counts of more than 150 × 10(7) , preshipping assessment is mandatory. Umbilical cord blood processing requires aseptic techniques and laboratories with specific air quality and cleanliness. Our aim was to establish a fast and efficient method for determining TNC counts at the obstetric ward without exposing the CBU to the environment. STUDY DESIGN AND METHODS Data from a total of 151 cord blood donations at a single procurement site were included in this prospective study. We measured TNC counts in cord blood aliquots taken from the umbilical cord (TNCCord ), from placenta (TNCPlac ), and from a tubing segment of the sterile collection system (TNCTS ). TNC counts were compared to reference TNC counts in the CBU which were ascertained at the cord blood bank (TNCCBU ). RESULTS TNCTS counts (173 ± 33 × 10(7) cells; calculated for 1 unit) correlated fully with the TNCCBU reference counts (166 ± 33 × 10(7) cells, Pearson's r = 0.97, p < 0.0001). In contrast, TNCCord and TNCPlac counts were more disparate from the reference (r = 0.92 and r = 0.87, respectively). CONCLUSIONS A novel method of measuring TNC counts in tubing segments from the sterile cord blood collection system allows rapid and correct identification of CBUs with high cell numbers at the obstetric ward without exposing cells to the environment. This approach may contribute to cost efficacy as only CBUs with satisfactory TNC counts need to be shipped to the cord blood bank.
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Includes index.
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Title from caption.
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Imprint varies: vol. 1-5, Boston; vol. 8-12, 46, New York.
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Background: In many developing countries vitamin K prophylaxis is not routinely administered at birth. There are insufficient data to assess the cost effectiveness of its implementation in such countries. Objective: To estimate the burden of intracranial haemorrhage caused by late onset vitamin K deficiency bleeding in Hanoi, Vietnam. Methods: Cases of intracranial haemorrhage in infants aged 1 - 13 weeks were identified in Hanoi province for 5 years ( 1995 - 1999), and evidence for vitamin K deficiency was sought. The data were compared with those on vitamin K deficiency bleeding in developed countries and used to obtain an approximation to the incidence of intracranial haemorrhage caused by vitamin K deficiency bleeding in Hanoi. Results: The estimated incidence of late onset vitamin K deficiency bleeding in infants who received no prophylaxis was unexpectedly high ( 116 per 100 000 births) with 142 and 81 per 100 000 births in rural and urban areas respectively. Mortality was 9%. Of the surviving infants, 42% were neurologically abnormal at the time of hospital discharge. Identified associations were rural residence, male sex, and low birth weight. A significant reduction in the incidence was observed in urban Hanoi during 1998 and 1999, after vitamin K prophylaxis was introduced at one urban obstetric hospital. Conclusions: Vitamin K deficiency bleeding is a major public health problem in Hanoi. The results indicate that routine vitamin K prophylaxis would significantly reduce infant morbidity and mortality in Vietnam and, costing an estimated US$87 (pound48, E72) per disability adjusted life year saved, is a highly cost effective intervention.
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Objective To determine the range of various cardiac parameters using echocardiography in apparently normal, healthy English Bull Terriers. Design Fourteen English Bull Terriers were selected for study. Cardiac auscultation of the parents of these dogs was normal. Echocardiographic examination of one parent of each animal showed: no mitral or aortic valve abnormalities; no myocardial lesions; no two dimensional evidence of fixed or dynamic left ventricular outflow tract obstruction; and no systolic aortic or left ventricular outflow tract turbulence on colour flow Doppler examination. The 14 selected dogs did not have arrhythmias or murmurs, and on echocardiographic examination had similar findings to their parents. Systolic blood pressure was measured in all dogs and they had no clinical evidence of Bull Terrier polycystic kidney disease or Bull Terrier hereditary nephritis. Procedure All dogs were auscultated and subjected to a sequential global echocardiographic assessment of the heart, including two dimensional long and short axis, and colour flow Doppler interrogation of the mitral and aortic valves. Dimensional measurements, including those from the left atrium, aortic annulus and left ventricle, were taken from a right parasternal window, and derived values such as fractional shortening, stroke volume and left atrial to aortic annulus ratio were calculated. Peak systolic aortic velocity was measured from the left parasternal window using two dimensional-guided pulsed wave Doppler with angle correction. Systolic blood pressure was measured using a Doppler monitor. The absence of Bull Terrier polycystic kidney disease was determined using renal ultrasonography, and of Bull Terrier hereditary nephritis using urinary protein to creatinine ratio. Results These 14 dogs had greater left ventricular wall thickness and smaller aortic root diameters than those reported as normal for other breeds of comparable body size. Left atrial dimensions were also larger, however this may have been due to the maximising method of measurement. These apparently normal English Bull Terriers also had higher aortic velocities than those reported for other breeds, possibly due to a smaller aortic root diameter or other anatomic substrate of the left ventricular outflow tract, lower systemic vascular resistance, or breed-specific normal left ventricular hypertrophy. While these dogs were selected to be as close to normal as possible, the breed may have a particular anatomy that produces abnormal left ventricular echocardiographic parameters. Conclusion These echocardiographic parameters may be used to diagnose left ventricular outflow tract obstruction and left ventricular hypertrophy, and inaccurate diagnoses may result if breed-specific values are not used.
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Classifications of perinatal deaths have been undertaken for surveillance of causes of death, but also for auditing individual deaths to identify suboptimal care at any level, so that preventive strategies may be implemented. This paper describes the history and development of the paired obstetric and neonatal Perinatal Society of Australia and New Zealand (PSANZ) classifications in the context of other classifications. The PSANZ Perinatal Death Classification is based on obstetric antecedent factors that initiated the sequence of events leading to the death, and was developed largely from the Aberdeen and Whitfield classifications. The PSANZ Neonatal Death Classification is based on fetal and neonatal factors associated with the death. The classifications, accessible on the PSANZ website (http://www.psanz.org), have definitions and guidelines for use, a high level of agreement between classifiers, and are now being used in nearly all Australian states and New Zealand.
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Objective: This study was undertaken to assess the effectiveness of glyceryl trinitrate (GTN) patches in comparison with beta2 sympathornimetics (beta2) for the treatment of preterm labor. Study design: A multicenter, multinational, randomized controlled trial was conducted in tertiary referral teaching hospitals. Women in threatened preterm labor with positive fetal fibronectin or ruptured membranes between 24 and 35 weeks' gestation were recruited and randomly assigned to either beta2 or GTN with rescue beta2 tocolysis if moderate-to-strong contractions persisted at 2 hours. Obstetric and neonatal outcomes were assessed. Results: Two hundred thity-eight women were recruited and randomly assigned, 117 to beta2 and 121 to GTN. On a strict intention-to-treat basis, there was no significant difference in the time to delivery using Kaplan-Meier curves (P = .451). At 2 hours, 27% of women receiving beta2 had moderate or stronger contractions compared with 53% in the GTN group (P < .001). This led to 35% of women in the GTN group receiving rescue treatment. If delivery or requirement for beta2 rescue are regarded as treatment failure, then a significant difference was observed between the 2 arms (P = .0032). There were no significant differences in neonatal outcomes. Conclusion: GTN is a less efficacious tocolytic compared with beta2 sympathomimetics. (C) 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Background: Fetal scalp lactate testing has been shown to be as useful as pH with added benefits. One remaining question is What level of lactate should trigger intervention in the first stage of labour?' Aims: This study aimed to establish the lactate level in the first stage of labour that indicates the need for intervention to ensure satisfactory outcomes for both babies and mothers. Methods: A prospective study at Mater Mothers' Hospital, Brisbane, Australia, a tertiary referral centre. One hundred and forty women in labour, with non-reassuring fetal heart rate traces, were tested using fetal blood scalp sampling of 5 mu L of capillary blood tested on an Accusport (Boeringer, Mannheim, East Sussex, UK) lactate meter. Decision to intervene in labour was based on clinical assessment plus a predetermined cut off. Main outcome measures were APGAR scores, cord arterial pH, meconium stained liquor and Intensive Care Nursery admission. Results: Two-graph receiver operating characteristic (TG-ROC) analysis showed optimal specificity, and sensitivity for predicting adverse neonatal outcomes was a scalp lactate level above 4.2 mmol/L. Conclusions: Fetal blood sampling remains the standard for further investigating-non-reassuring cardiotocograph (CTG) traces. Even so, it is a poor predictor of fetal outcomes. Scalp lactate has been shown to be at least as good a predictor as scalp pH, with the advantages of being easier, cheaper and with a lower rate of technical failure. Our study, found that a cut off fetal scalp lactate level of 4.2 mmol/L, in combination with an assessment of the entire clinical picture, is a useful tool in identifying those women who need intervention.