736 resultados para Action Learning Cycle
Resumo:
presente relatório de qualificação profissional foi elaborado no âmbito da Unidade Curricular de Prática Pedagógica Supervisionada, inserida no plano de estudos do mestrado profissionalizante em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. Intenta evidenciar o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais pela estudante nos níveis educativos já referenciados, visando a construção de um perfil docente generalista. Em primeiro lugar, fundamenta-se o desenvolvimento uma ação dotada de intencionalidade num quadro teórico-concetual, construído ao longo do percurso formativo da mestranda, nos normativos legais em vigor, nas características dos contextos educativos que integrou e nos conhecimentos sobre cada criança. Posteriormente, apresenta-se através de uma análise crítica e reflexiva, o desenvolvimento vivenciado pela discente ao longo dos períodos de estágio que visava promover a progressiva autonomia e responsabilização pela ação docente. A metodologia de investigação-ação foi fundamental na construção das bases do perfil profissional da mestranda pois alicerçou o desenvolvimento da práxis e estruturou os processos de observação, planificação, ação, avaliação e reflexão. Esta metodologia e as estratégias e instrumentos formativos que a integram e que se adotaram nos dois níveis educativos fomentaram a transformação e a melhoria da prática educativa, através do desenvolvimento de competências reflexivas, investigativas e indagadoras. O processo vivenciado promoveu simultaneamente o desenvolvimento da estudante e a construção de aprendizagens por parte das crianças, constituindo-se como a primeira etapa de uma aprendizagem ao longo da vida com vista à constante adaptação e transformação do conhecimento praxeológico.
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No âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.ºCiclo do Ensino Básico, desenvolveu-se o presente relatório de qualificação profissional, em que será analisada de forma reflexiva a Prática Pedagógica Supervisionada da mestranda, em contexto da Educação Pré-Escolar. O objetivo fulcral da desta intervenção em contexto educativo consistiu em promover a construção de aprendizagens que permitissem uma tomada de consciência do compromisso e responsabilidade atribuída ao Educador de Infância. A formanda teve oportunidade de desenvolver um perfil próprio enquanto futura Educadora de Infância, tendo como base as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, num processo ativo de investigação-ação. Comparando a ação educativa da formanda em momentos iniciais do estágio, com momentos já mais avançados neste processo, reconhece-se uma evolução nas dimensões da observação, planificação, ação, reflexão e avaliação, que compõem o ciclo reflexivo da metodologia supracitada, evolução essa que resultou num progressivo desenvolvimento de competência profissionais. Durante a intervenção no contexto educativo, a formanda recorreu a estratégias e instrumentos de reflexão, nomeadamente os guiões de pré- observação, as planificações, as narrativas colaborativas, os diários de formação, as notas de campo e as reuniões com o Supervisor Institucional, a Educadora Cooperante e a díade de formação. A organização do ambiente educativo consistiu numa das preocupações da formanda, que procurou atender à necessidade de organizar de forma flexível o espaço, tempo e grupo.
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No âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, desenvolveu-se o presente relatório de caráter formativo, no qual foi analisada sob uma holística crítica e reflexiva, a Prática Pedagógica Supervisionada da mestranda, nos dois níveis educativos aos quais se propõe a uma profissionalidade futura – Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Sendo que o estágio em Educação Pré-Escolar decorreu com um grupo de crianças com idades compreendidas entre os quatro e os cinco anos de idade e o estágio em 1.º Ciclo do Ensino Básico com uma turma do 3.º ano de escolaridade, no Colégio Novo da Maia. Neste documento foi desenvolvida uma descrição, análise e reflexão das competências profissionais e pessoais que a estudante desenvolveu ao longo das suas intervenções decorrentes num processo de formação profissional. Para isto, foi exposta a ação educativa da estudante, sustentada em quadros teórico e conceptuais já desenvolvidos; nos normativos legais; e características dos contextos educativos, ambiente educativo e respetivas crianças/alunos. Neste sentido, a mestranda fundamentou as suas práxis desenvolvidas em dois contextos de estágio diferentes, na metodologia de investigação-ação, numa constante postura crítica, reflexiva, investigativa e indagatória, nas diferentes fases que caraterizam esta metodologia. Ao longo da realização dos dois estágios procurou-se uma construção e reconstrução contínua de aprendizagens potenciadoras de um crescimento profissional enquanto docente generalista e de práticas geradoras de aprendizagens mais significativas por parte das crianças e alunos dos diferentes contextos
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Este relatório de estágio integra-se na unidade curricular de Integração Curricular: Prática Educativa e Relatório de Estágio, inserida no segundo ano do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico. Neste sentido, tem como propósito dar a conhecer o percurso realizado pela mestranda nos dois contextos educativos onde desenvolveu a sua Prática Educativa Supervisionada. Sendo a Prática o momento em que teoria e práxis se articulam, evidencia, num primeiro momento, o enquadramento académico e profissional que deve nortear a ação do professor. Inicia-se, assim, pelos pressupostos legais que fundamentam a formação de professores e a Prática Educativa Supervisionada, seguindo-se algumas considerações sobre a dimensão profissional e pressupostos teóricos e práticos que devem orientar o professor na sua ação, destacando-se, neste sentido, a reflexão e a investigação nos diferentes momentos da ação docente. Descreve, num segundo momento, o contexto educativo onde a mestranda se integrou, seguindo-se uma análise reflexiva e devidamente fundamentada das experiências educativas vivenciadas em par pedagógico, nos dois contextos, nomeadamente, a Escola Eb1/Ji dos Miosótis e a Escola Eb2/3 Pêro Vaz de Caminha. Todo este trabalho de cooperação se realizou em par pedagógico, possibilitando a construção de conhecimentos e de vivências partilhadas que foram, sem dúvida, enriquecedoras. Este relatório de estágio pretende evidenciar o crescimento da mestranda a nível pessoal e profissional e apresenta-se como o culminar de uma etapa marcante na sua vida, a formação inicial de professores. Fica, desta forma, a certeza de que o verdadeiro caminho se inicia agora, um caminho esse que será certamente repleto de novos desafios e aprendizagens.
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Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente relatório de estágio foi realizado no âmbito da Unidade Curricular (UC) de Prática Pedagógica Supervisionada na Educação Pré-Escolar, inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Sendo que este perspetiva o percurso de formação da mestranda, importa conceptualizar os referenciais teóricos e legais que sustentaram a sua ação e a metodologia utlizada durante todo o processo – investigação-ação – que inclui os seguintes processos educativos: a observação, a planificação, a ação, a avaliação e a reflexão. A Prática Pedagógica Supervisionada realizou-se na valência de creche, no Colégio Novo da Maia e teve como principais objetivos o desenvolvimento das competências profissionais e disposições subjacentes ao Perfil Geral e Específico de Desempenho do Educador de Infância. Apoiando a sua prática através da observação, recolha de dados, análise constante da ação e reflexão crítica permanente, a formanda, regulou-se pela metodologia de investigação-ação enquanto “processo em que os participantes analisam as suas próprias práticas educativas de uma forma sistemática e aprofundada” (Coutinho et al, 2009, p.360), com vista ao desenvolvimento de competências relativas a um educador enquanto investigador da própria ação. Importa acrescentar que o período de estágio foi de 210 horas e decorreu em díade de formação. A colaboração entre todos os atores intervenientes no contexto da prática pedagógica supervisionada “visa a construção de um perfil profissional que promova o desenvolvimento das competências socioprofissionais e pessoais, de forma fundamentada, reflexiva, integrada e autonomizante, à luz do princípio da aprendizagem ao longo da vida” (Ribeiro, 2013, p.2).
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Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular Prática Pedagógica Supervisionada, inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Porto, durante o ano letivo 2013/2014, atribuindo qualificação profissional no contexto de pré-escolar. Este documento pretende descrever e analisar o percurso formativo desenvolvido pela mestranda ao longo da sua prática pedagógica supervisionada, numa perspetiva reflexiva sobre a construção dos saberes profissionais para a Educação. Este percurso formativo comprometeu uma atitude investigativa, bem como a mobilização de saberes científicos e legais por forma a articular as vertentes de teoria e prática, perspetivando uma construção integrada dos saberes. A prática pedagógica foi sustentada numa perspetiva construtivista, atribuindo um papel ativo à criança na construção das suas aprendizagens. Esta baseou-se num trabalho de equipa cooperativo, o qual se concretiza através do debate e da partilha de ideias, entre os vários intervenientes da ação, como meio para a transformação da realidade educativa. Ao longo da prática foi, ainda, atribuído um papel fundamental à observação do contexto, sendo esta essencial para a compreensão e conhecimento pleno da criança. Em suma, todo o percurso formativo no qual está englobado a prática pedagógica, levou a uma problematização das questões emergentes da prática, desenvolvendo uma atitude indagadora e reflexiva. Apesar da significante contribuição para a aquisição de competências pessoais e profissionais, o percurso formativo deve ser assumido como uma construção contínua, fundamentado num princípio da aprendizagem ao longo da vida.
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Relatório E1CEB - Relatório de estágio em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico: Atualmente, a sociedade encontra-se em constante mutação, pelo que urge formar profissionais de educação capazes de responder aos seus desafios, assim como formar cidadãos críticos e responsáveis e estimular a sua participação ativa na sociedade. Desta forma e, no âmbito das unidades curriculares (UC) de Prática Pedagógica Supervisionada na Educação Pré – Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB), parte integrante dos 1.º e 2.º anos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º CEB, respetivamente, surge o presente relatório que apresenta o processo de desenvolvimento pessoal e profissional da mestranda. Assim, o presente documento pretende ser uma reflexão crítica sobre o processo formativo da formanda, revelando mobilização de conhecimentos teóricos e práticos e uma metodologia construtivista de Investigação – ação, que sustentou as práticas educativas e permitiu um conhecimento sólido e sustentável. Realça, ainda, o desenvolvimento da prática em díade de formação que estimulou o crescimento e a reconstrução de novos conhecimentos enriquecidos por uma reflexão sistemática e contínua. Este trabalho colaborativo promoveu um ambiente educativo profundo, significativo e agradável, contribuindo para a formação individual e coletiva dos vários intervenientes do contexto educativo. Acresce que, ao longo das práticas, a mestranda teve em consideração tudo o que foi aprendendo e desenvolvendo nas diversas UC’s, construindo a sua conceção de educadora e de professora, num contexto relacional e de consciência reflexiva que permitiu uma formação articulada com a ação pedagógica e organizacional, a partir da experiência e transformação dos saberes, eixos fundamentais para a profissionalidade docente.
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O presente relatório – requisito parcial para obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico – reflete os conhecimentos desenvolvidos, assentes num quadro teórico e concetual construído ao longo do ciclo de estudos, e explana as aprendizagens decorrentes da prática pedagógica supervisionada desenvolvida em nos contextos de estágio: Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este foi erigido numa perspetiva de desenvolvimento pessoal e profissional, promovendo uma postura indagadora e reflexiva face à prática educativa. Com efeito, a mestranda teve como objetivo descrever, compreender e refletir acerca do seu processo de formação relevando o desenvolvimento de capacidades e competências substanciais à prática docente, e a construção de aprendizagens que permitiram uma tomada de consciência do compromisso e responsabilidade do papel do docente. O período de estágio, a par das aulas da unidade curricular: Prática Pedagógica Supervisionada apresentou-se como uma oportunidade fulcral para o desenvolvimento e experimentação de métodos e estratégias, questionando conceções e preconceitos inerentes ao processo de ensino e de aprendizagem. Conforme a metodologia de investigação-ação, a ação da mestranda desenvolveu-se ciclicamente, e de forma articulada, numa perspetiva socio construtivista e holística do desenvolvimento, com enfoque na criança. Também o processo colaborativo constituiu um processo eficaz na elaboração e reflexão sobre a prática estimulando momentos de aprendizagem e de recriação da prática. Assim, este mestrado contribuiu fortemente para a construção da identidade profissional da futura docente. Concludentemente, a conceção teórica e prática conseguida no decorrer dos estágios, nos dois níveis educativos, iniciaram a edificação de uma postura profissional, reflexiva e investigativa, reafirmando competências profissionais e pessoais e valorando-se a formação ao longo da vida para aquele que se constitui, nesta formação, um docente generalista.
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No presente relatório é explanado o desenvolvimento profissional da formanda durante a prática pedagógica supervisionada em Educação Pré- Escolar (com crianças dos três aos seis anos) e na prática pedagógica supervisionada no 1.º Ciclo do Ensino Básico (com um grupo do 3.º ano). Neste documento, a formanda procurou descrever, analisar e refletir acerca da sua prática, evidenciando o seu desenvolvimento e dificuldades sentidas e as potencialidades do trabalho cooperativo e colaborativo. Durante as práticas pedagógicas supervisionadas a formanda mobilizou a metodologia de investigação-ação, com as suas etapas inerentes (observação, planificação, ação, avaliação e reflexão), o que possibilitou o seu desenvolvimento pessoal e profissional, ao ser desenvolvida de forma cíclica e continuada e articulando-se com a estratégia do portefólio de formação. O portefólio de formação, desenvolvido no percurso dos estágios, possibilitou a reflexão crítica por parte da formanda acerca do contexto e atividades propostas, bem como a observação e reflexão acerca do seu próprio desenvolvimento. Assim, esta formação inicial de docentes fomentou a aquisição e mobilização de competências e conhecimentos científicos, pedagógicos e didáticos, basilares para o desempenho proficiente da prática docente. Efetivamente as práticas pedagógicas supervisionadas possibilitaram à formanda a mobilização de uma postura investigativa e reflexiva, promotoras do desenvolvimento de competências e conhecimentos profissionais fundamentais e melhoria gradual da sua prática. Ressalva-se, no entanto, a importância da formação contínua da formanda, através da mobilização das características da metodologia de investigação-ação visando
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Les espaces politiques infranationaux définissent et prennent en charge un nombre croissant de problèmes publics. Quelle est la capacité des acteurs et institutions locales à faire émerger une action publique autonome ? Assiste-t-on à la fin d'un cycle ou à une nouvelle transformation des relations entre l'Etat et le local ? Quelles sont les limites de la capacité du politique à organiser les territoires ? Les collectivités locales favorisent-elles de nouvelles impulsions démocratiques ? Cette volonté de croiser les regards - disciplinaires, géographiques et générationnels - permet aux auteurs de souligner l'étendue du travail de construction de la comparabilité en sciences sociales. L'enjeu scientifique n'est plus de trancher entre centralisation et décentralisation mais bien de développer des outils et des cadres d'analyse heuristiques pour penser les effets des nouvelles interdépendances. L'ouvrage nous invite aussi à poser différemment la question sensible du rapport des individus à l'Etat et au pouvoir politique dans chaque contexte local , à questionner les ressorts démocratiques de l'action publique au coeur de chaque métropole et de chaque région.
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This is a study of one participant's reflective practice as she worked to develop online communities in a face-to-face science course. Her process of reflective practice was examined in order to address factors that influenced her learning path, and the benefits and challenges of collaborative action research. These research goals were pursued using a collaborative action research methodology, initially chosen for its close match with Schon's (1983) model of reflective practice. The participant's learning fit vnth Mezirow's (1991) model of transformative learning. She began with beliefs that matched her goals, and she demonstrated significant learning in three areas. First, she demonstrated instrumental learning around the constraints of workload and time, and achieving online learning community indicators. Second, she demonstrated communicative learning that helped her to see her own needs for feedback and communication more clearly, and how other process partners had been a support to her. Third, her emancipatory learning saw her revisiting and questioning her goals. It was through the reflective conversation during the planned meetings and the researcher's reframing and interrogation of that reflection that the participant was able to clarify and extend her thinking, and in so doing, critically reflect on her practice as she worked to develop online learning communities. In this way, the collaborative action research methodology was an embodiment of co-constructivism through collaborative reflective practice. Schon's (1983) model of reflective practice positions a lone practitioners moving through cycles ofplan-act-observe-reflect. The results fi"om this study suggest that collaboration is an important piece of the reflective practice model.
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Violence has always been a part of the human experience, and therefore, a popular topic for research. It is a controversial issue, mostly because the possible sources of violent behaviour are so varied, encompassing both biological and environmental factors. However, very little disagreement is found regarding the severity of this societal problem. Most researchers agree that the number and intensity of aggressive acts among adults and children is growing. Not surprisingly, many educational policies, programs, and curricula have been developed to address this concern. The research favours programs which address the root causes of violence and seek to prevent rather than provide consequences for the undesirable behaviour. But what makes a violence prevention program effective? How should educators choose among the many curricula on the market? After reviewing the literature surrounding violence prevention programs and their effectiveness, The Second Step Violence Prevention Curriculum surfaced as unique in many ways. It was designed to address the root causes of violence in an active, student-centred way. Empathy training, anger management, interpersonal cognitive problem solving, and behavioural social skills form the basis of this program. Published in 1992, the program has been the topic of limited research, almost entirely carried out using quantitative methodologies.The purpose of this study was to understand what happens when the Second Step Violence Prevention Curriculum is implemented with a group of students and teachers. I was not seeking a statistical correlation between the frequency of violence and program delivery, as in most prior research. Rather, I wished to gain a deeper understanding of the impact ofthe program through the eyes of the participants. The Second Step Program was taught to a small, primary level, general learning disabilities class by a teacher and student teacher. Data were gathered using interviews with the teachers, personal observations, staff reports, and my own journal. Common themes across the four types of data collection emerged during the study, and these themes were isolated and explored for meaning. Findings indicate that the program does not offer a "quick fix" to this serious problem. However, several important discoveries were made. The teachers feU that the program was effective despite a lack of concrete evidence to support this claim. They used the Second Step strategies outside their actual instructional time and felt it made them better educators and disciplinarians. The students did not display a marked change in their behaviour during or after the program implementation, but they were better able to speak about their actions, the source of their aggression, and the alternatives which were available. Although they were not yet transferring their knowledge into positive action,a heightened awareness was evident. Finally, staff reports and my own journal led me to a deeper understanding ofhow perception frames reality. The perception that the program was working led everyone to feel more empowered when a violent incident occurred, and efforts were made to address the cause rather than merely to offer consequences. A general feeling that we were addressing the problem in a productive way was prevalent among the staff and students involved. The findings from this investigation have many implications for research and practice. Further study into the realm of violence prevention is greatly needed, using a balance of quantitative and qualitative methodologies. Such a serious problem can only be effectively addressed with a greater understanding of its complexities. This study also demonstrates the overall positive impact of the Second Step Violence Prevention Curriculum and, therefore, supports its continued use in our schools.
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Considerable research has focused on the success of early intervention programs for children. However, minimal research has focused on the effect these programs have on the parents of targeted children. Many current early intervention programs champion family-focused and inclusive programming, but few have evaluated parent participation in early interventions and fewer still have evaluated the impact of these programs on beliefs and attitudes and parenting practices. Since parents will continue to play a key role in their child's developmental course long after early intervention programs end, it is vital to examine whether these programs empower parents to take action to make changes in the lives of their children. The goal of this study was to understand parental influences on the early development of literacy, and in particular how parental attitudes, beliefs and self efficacy impact parent and child engagement in early literacy intervention activities. A mixed method procedure using quantitative and qualitative strategies was employed. A quasi-experimental research design was used. The research sample, sixty parents who were part of naturally occurring community interventions in at- risk neighbourhoods in a south-western Ontario city participated in the quantitative phase. Largely individuals whose home language was other than English, these participants were divided amongst three early literacy intervention groups, a Prescriptive Interventionist type group, a Participatory Empowering type group and a drop-in parent- child neighbourhood Control group. Measures completed pre and post a six session literacy intervention, on all three literacy and evidence of change in parental empowerment. Parents in all three groups, on average, held beliefs about early literacy that were positive and that were compatible with current approaches to language development and emergent literacy. No significant change in early literacy beliefs and attitudes for pre to post intervention was found. Similarly, there was no significant difference between groups on empowerment scores, but there was a significant change post intervention in one group's empowerment score. There was a drop in the empowerment score for the Prescriptive Interventionist type group, suggesting a drop in empowerment level. The qualitative aspect of this study involved six in-depth interviews completed with a sub-set of the sixty research participants. Four similar themes emerged across the groups: learning takes place across time and place; participation is key; success is achieved by taking small steps; and learning occurs in multiple ways. The research findings have important implications for practitioners and policy makers who target at risk populations with early intervention programming and wish to sustain parental empowerment. Study results show the value parents place on early learning and point to the importance of including parents in the development and delivery of early intervention programs. groups, were analyzed for evidence of change in parental attitudes and beliefs about early literacy and evidence of change in parental empowerment. Parents in all three groups, on average, held beliefs about early literacy that were positive and that were compatible with current approaches to language development and emergent literacy. No significant change in early literacy beliefs and attitudes for pre to post intervention was found. Similarly, there was no significant difference between groups on empowerment scores, but there was a significant change post intervention in one group's empowerment score. There was a drop in the empowerment score for the Prescriptive Interventionist type group, suggesting a drop in empowerment level. The qualitative aspect of this study involved six in-depth interviews completed with a sub-set of the sixty research participants. Four similar themes emerged across the groups: learning takes place across time and place; participation is key; success is achieved by taking small steps; and learning occurs in multiple ways. The research findings have important implications for practitioners and policy makers who target at risk populations with early intervention programming and wish to sustain parental empowerment. Study results show the value parents place on early learning and point to the importance of including parents in the development and delivery of early intervention programs.
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The last several decades have been marked by tremendous changes in education - technological, pedagogical, administrative, and social. These changes have led to considerable increments in the budgets devoted to professional development for teachers ~ with the express purpose of helping them accommodate their practices to the new realities oftheir classrooms. However, research has suggested that, in spite of the emphasis placed on encouraging sustained change in teaching practices, little has been accomplished. This begs the question of what ought to be done to not only reverse this outcome, but contribute to transformational change. The literature suggests some possibilities including: a) considering teachers as learners and applying what, is known about cognition and learning; b) modifying the location and nature ofprofessional development so that it is authentic, based in the classroom and focusing on tasks meaningful to the teacher; c) attending to the infrastructure underlying professional development; and d) ensuring opportunities for reflective practice. This dissertation looks at the impact of each ofthese variables through an analysis ofthe learning journeys of a group ofteachers engaged in a program called GrassRoots in one midsized school board in Ontario. Action research was conducted by the researcher in his role as consultant facilitating teacher professional growth around the use of Web sites as culminating performance tasks by students. Research focused on the pedagogical approach to the learning of the teachers involved and the infrastructure underlying their learning. Using grounded theory, a model for professional development was developed that can be used in the future to inform practices and, hopefully, lead to sustained transformational school change.
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The learning community model has been an integral component of teacher development in Ontarian schools and beyond. This research was conducted to understand how teachers' personal capacity and professional, interpersonal, and organizational competencies are developed and expressed within this context. Nineteen elementary teachers and administrators participated in the study from November through January 2007. A qualitative case study methodology was used to investigate the role ofteachers' capacities and competencies in learning communities. Combined data sources from semistructured interviews, research journals, and document review were used to gather data about teachers' capacities and competencies. The study included 3 phases of analysis. In the final phase the analysis provided 3 qualities of the teachers at Jude and Mountain Schools (pseudonyms): identification as professionals, investment in others, and institutional affiliation that may explain how they differed from other educators. The data revealed these three themes, which provided an understanding of educators at Jude and Mountain Schools as dedicated professionals pushing practices to contribute to school life and address student learning needs, and as teachers who reflected on practices to continue expanding their skills. Teachers were heavily invested in creating a caring culture and in students' and team members' learning. Educators actively participated in solving problems and coplanning throughout the school levels and beyond, assumed collective responsibility for all pupils, and focused on generating school-wide consistent practices. These qualities and action patterns revealed teachers who invested time and effort in their colleagues, who committed to develop as professionals, and who affiliated closely with every aspect of school living.