981 resultados para Auto-identidade
Resumo:
Resumen tomado de la publicación. Memoría del máster (Universidad de Barcelona, 1995)
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Se explica una experiencia de auto-observación de la actividad de los alumnos de prácticas en una escuela de educación infantil. Se busca encontrar la propia observación del educador o educadora, que actúa guiado, en la mayor parte de su tiempo, por emociones y pensamientos no advertidos conscientemente.
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Resumen tomado de la publicación. - El artículo forma parte del monográfico de la revista dedicado a: Alfabetización mediática en contextos múltiples
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Conseguir que los alumnos sean aprendices auto-regulados (aprendizaje significativo y auto-regulado en los alumnos). La auto-regulación académica es esencial para que los alumnos exploten toda su potencialidad, para que adopten actitudes positivas, motivadores y críticas hacia el aprendizaje, y para que sean ellos mismos los maestros de su propio desarrollo y realización. Se estudia sobre el eje de diferentes experiencias de formación desarrolladas por el propio equipo para preparar a profesores para intervenir con este tipo de alumnado. Se trata de un modelo de actuación para ejercitar las habilidades de lecto-escritura desde un enfoque auto-regulatorio y, por lo tanto, plantea la intervención teniendo en cuenta las tres fases del sistema cíclico de autorregulación que es: planificación, control del rendimiento y auto-reflexión, e incidiendo en la mayoría de los procesos correspondientes a cada una de estas fases: establecimiento de metas, planificación estratégica, auto-control, auto-evaluación, proceso de adaptación, entre otras. El método empírico, se basa en estudiantes del último curso de la carrera de Psicología y estudiantes del segundo curso de la carrera de Logopedia, en total fueron 13 participantes. Las sesiones estan grabadas por un mp3 o una grabadora digital. El conocimiento de las prácticas, y, especialmente, de las dificultades surgidas en éstas, hizo que en esta experiencia las tutoras puedan conectar mejor con las necesidades de los instructores y así, proporcionar una ayuda más acertad. Una ayuda que empieza en el mismo curso inicial anticipándo de estas dificultades con las que se iban a encontrar, y que continua en las sesiones de tutoría reconduciendo a reflexionar sobre las mismas. No obstante, lo más llamativo radica en que este conocimiento previo de las prácticas fue suficiente para conectar con las teorías en uso de los instructores de la condición off line, y para conseguir con ellos el mismo nivel de reflexión que con los de la condición on line. Prueba de ello es que ambos grupos de participantes presentan similares patrones de actuación.
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Se trata de un análisis de las funciones directivas del centro, se estudia la necesidad de una formación directiva para lograr eficacia en el cargo, así como un profundo conocimiento en centros públicos .
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Se presenta el diseño y análisis de las propiedades psicométricas de fiabilidad y validez de una Escala de Auto-Eficacia en la Lectura. La muestra del estudio fueron 606 alumnos (50.5% hombres, 49.5% mujeres) de 5º y 6º de Educación Primaria (N= 135 y 151 respectivamente) y 1º y 2º de Educación Secundaria Obligatoria (N = 157 y 163, respectivamente), con edades comprendidas entre los 10 y los 16 años. La escala, fundamentada en los actuales modelos teóricos de la lectura y diseñada en base a la actual guía de Bandura para la evaluación de la auto-eficacia, está formada por 15 ítems, distribuidos en función de la auto-eficacia en relación con los procesos de decodificación y fluidez, con procesos implicados en la formación del texto base y con los relacionados con la formación del modelo de situación. Los análisis psicométricos revelaron que la escala de auto-eficacia tiene una adecuada fiabilidad y validez. Mostraron una estructura definida por tres factores, que se corresponden con los propuestos en el modelo teórico del que parte el instrumento. Se han obtenido diferencias estadísticamente significativas en función de la edad, y una relación estadísticamente significativa con el rendimiento en comprensión lectora
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Incluye anexos
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Al diseñar la asignatura Auditoria Laboral del nuevo grado de relaciones laborales y recursos Humanos de la UPV/EHU nos planteamos como reto la superación de la tradicional compartimentación de asignaturas en diferentes departamentos. En esta comunicación presentamos el trabajo realizado por un grupo de profesores de distintos áreas de conocimiento para el diseño de la asignatura socio laboral. Este proyecto fue aceptado en la convocatoria 2009/11 de los Proyectos Innovación Educativa de la UPV/EHU
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Es presenta un nou algorisme per a la diagonalització de matrius amb diagonal dominant. Es mostra la seva eficàcia en el tractament de matrius no simètriques, amb elements definits sobre el cos complex i, fins i tot, de grans dimensions. Es posa de manifest la senzillesa del mètode així com la facilitat d'implementació en forma de codi de programació. Es comenten els seus avantatges i característiques limitants, així com algunes de les millores que es poden implementar. Finalment, es mostren alguns exemples numèrics
Os "Congressos Pedagógicos" na 1ª República : espelhos da(s) identidade(s) dos professores primários
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A definição de uma ‘ideia’ de educação superior parece ser uma tarefa que alguns pós-modernistas lançam definitivamente para o caixote do lixo da história. Produto, por excelência, da modernidade, e no cruzamento dos modelos humboldtiano, napoleónico e de Oxbridge, a educação superior, tal como a herdámos, era centrada no conhecimento, isto é, na sua produção (investigação), na sua distribuição (ensino) e na sua difusão pelo corpo social (função de serviço à sociedade). O conhecimento e o seu manuseamento definiam não só a missão institucional como a natureza das organizações consagradas ao ensino superior. A estes elementos componentes da ‘ideia’ de educação superior foram incorporados outros igualmente estruturantes: a funcionalidade destas instituições em relação à consolidação e desenvolvimento do Estado-nação. Os quadros necessários ao funcionamento e estrutura do aparelho de Estado encontravam nas universidades e noutros institutos de ensino superior o lugar privilegiado para a sua formação. O que este artigo pretende argumentar é que, num contexto em que a produção, a distribuição e a difusão do conhecimento se transformam, em que a globalização/localização intensifica – sobretudo na Europa – a fragilidade das instâncias nacionais e em que o processo de massificação e de democratização do acesso ao ensino superior o conduzem a outro modelo sociológico que não o de origem, a educação superior está a viver uma identidade esquizóide: educação terciária, pós-secundária, educação fundada na investigação, educação vocacional, etc. Esta situação requer um esforço de reflexividade que, ao mesmo tempo que recusa a procura essencialista de uma ‘ideia’ de ensino superior, enfatiza a necessidade de promover uma perspectiva de educação que não soçobre ao pobre paradigma da adaptabilidade, segundo o qual o critério de utilidade de uma dada instituição é directamente proporcional à sua capacidade de sobreviver às mudanças operadas no seu ambiente organizacional.
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Neste trabalho pretendemos indagar sobre qual o papel que uma metodologia do tipo PBL tem no desenvolvimento de competências pessoais dos alunos, saber se a metodologia melhora as competências pessoais dos diplomados PBL quando comparados com outros graduados, e perspectivar o papel da metodologia ao nível das competências pessoais na construção do perfil de um graduado para o terceiro milénio. Partindo de um estudo de caso de uma IES profissionalizante, recorremos à técnica da entrevista junto dos docentes e entidades empregadoras, e à técnica do questionário junto dos restantes participantes. Os resultados conseguidos com os alunos, diplomados e docentes conduzemnos a sustentar que as metodologias PBL contribuem para o desenvolvimento de competências pessoais, essencialmente ao nível da utilização de recursos e da construção do conhecimento. Mais ainda, parece-nos possível sustentar a possibilidade de inserir nas teorias existentes, a lógica do empreendedorismo, como motivada pelas metodologias PBL. Nos empregadores, detectámos uma persistente tendência em não reconhecerem a metodologia como directamente responsável por uma melhoria de competências pessoais dos diplomados, exceptuando-se uma valorização de fundamentações mais consistentes e de atitudes mais confiantes. O trabalho reflecte ainda sobre o problema da identificação de competências que assegurem as necessidades de um mercado de trabalho multifacetado baseado em estudos e resultados concretos.
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A Teoria da Vinculação tem motivado inúmeros investigadores a procurar compreender o impacto da privação grave de cuidados parentais no desenvolvimento humano (O‟Connor, et al., 1999; Boris & Zeanah, 1999; Zeanah, et al., 2005), pois, segundo Bowlby (1969, 1984), a ausência precoce de cuidados maternos estaria intimamente relacionada com trajectórias desenvolvimentais (des)adaptativas. Nesta perspectiva, o aumento do número de instituições de acolhimento e a crescente proliferação de estudos internacionais centrados nesta temática, têm enfatizado o efeito negativo das experiências de privação e dos cuidados institucionais no desenvolvimento infantil (Provence & Lipton, 1962; O‟Connor, et al., 1999; Zeanah, et al., 2005). O presente estudo, de carácter exploratório, procurou compreender o modo como os jovens experienciam a adolescência em situações de vida distintas: em meio familiar e em meio institucional. Concretamente, buscou analisar a influência das memórias dos cuidados na infância e da qualidade da vinculação, no auto-conceito e nas queixas depressivas. Participaram nesta investigação 80 adolescentes, 39 residentes em instituições de acolhimento temporário de duas instituições do distrito de Setúbal (N=39) e 41 que residem com as suas famílias de origem, frequentando duas instituições de ensino público regular (N=41), com idades compreendidas entre os 11 e os 17 anos, de ambos os géneros. Para avaliar as variáveis em estudo foram utilizados o IPPA, de Armsden & Greenberg (1987); o EMBU-A, de Gerlsma, Arrindell, Von der Veen & Emmelkamp (1991); o SPPA, de Harter (1988); e o CDI, de Kovacs (1982). Os resultados obtidos demonstraram que o contexto de vida em que os adolescentes estão inseridos não exerce, por si só, uma influência negativa na expressão de queixas depressivas e numa auto-percepção mais negativa das próprias competências; os cuidados na infância e a qualidade dos laços estabelecidos com as figuras significativas, enquanto em meio familiar, dos adolescentes institucionalizados afectam a sua percepção de competência de modo negativo; o tempo de institucionalização não influencia directamente o desenvolvimento psicológico, cognitivo, social e emocional, ao nível da qualidade das relações afectivas estabelecidas, do auto-conceito e da auto-estima das crianças e jovens institucionalizados.