999 resultados para Alencar, José de, 1829-1877, cartas
Resumo:
Em entrevista concedida a Mário Crespo na SIC Notícias após o lançamento de A Viagem do Elefante, José Saramago considerou este seu último romance como o mais bem-humorado e divertido de toda a sua obra, e salientou que o tom divertido se manteve quer durante as primeiras (se não erro 40) páginas, quer durante as restantes, que só foram escritas após um interregno relativamente longo provocado por motivo de doença. José Saramago referiu ainda ter-se baseado em escassos dados históricos (que não encheriam mais do que uma página A4), e ter ‗inventado‘ tudo o resto.
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A maioria dos órgãos históricos portugueses data dos finais do século XVIII ou do princípio do século XIX. Durante este período foi construído um invulgar número de instrumentos em Lisboa e nas áreas circundantes por António Xavier Machado e Cerveira (1756-1828) e outros organeiros menos prolíficos. O estudo desses órgãos, muitos dos quais (restaurados ou não) se encontram próximos das condições originais, permite a identificação de um tipo de instrumento com uma morfologia específica, claramente emancipada do chamado «órgão ibérico». No entanto, até muito recentemente, não era conhecida música que se adaptasse às idiossincrasisas daqueles instrumentos. O recente estudo das obras para órgão de José Marques e Silva (1782-1837) permitiu clarificar esta situação. Bem conhecido durante a sua vida como organista e compositor, José Marques e Silva foi um dos ultimos mestres do Seminário Patriarcal. A importância da sua produção musical reside não só num substancial número de obras com autoria firmemente estabelecida – escritas, na maior parte, para coro misto com acompanhamento de órgão obbligato – mas também na íntima relação entre a sua escrita e a morfologia dos órgãos construídos em Portugal durante a sua vida. Este artigo enfatiza a importância de José Marques e Silva (indubitavelmente, o mais significativo compositor português para órgão do seu tempo) sublinhando a relevância das suas obras para órgão solo, cujo uso extensivo de escrita idiomática e indicações de registação fazem delas um dos mais importantes documentos só início do século XIX sobre a prática organística em Portugal.
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«O Cadáver de James Joyce», conto publicado por José Luís Peixoto na revista Ficções em 2004, é um exercício que explora os territórios ambíguos que se situam na intersecção da “realidade” com a “imaginação”, da biografia com a ficção. O narrador-protagonista, José Luís Peixoto – epónimo do autor, portanto -, narra em poucas páginas a viagem impossível que faz a Zurique e a Dublin com o propósito único de secretamente devolver os restos mortais de James Joyce à cidade natal do escritor irlandês. A brevidade da narrativa acolhe a magnitude do feito narrado operando uma redimensionação do mundo, que por um lado o miniaturiza e por outro o esquematiza e, por essa via, irrealiza. A própria linguagem do conto acompanha este movimento de esquematização e síntese: a frase tende a encurtar-se, essencializa-se – e esta compressão da linguagem reforça o efeito da compressão do mundo representado. Pela forma como problematiza as relações entre a linguagem e o mundo, entre a literatura e a realidade, «O Cadáver de James Joyce» encena, em última instância, a dimensão simultaneamente grandiosa e precária da criação literária.
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Mestrado em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde - Ramo de especialização: Políticas de Administração e Gestão de Serviços de Saúde
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A obra como criador de ex-libris do português José Manuel Pedroso da Silva importante investigador e criador de Heráldica.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
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Antologia biográfica e de memórias, este livro reúne o testemunho de amigos, companheiros de luta académica, cúmplices do exilio genebrino, políticos, que recordam José Medeiros Ferreira pela sua intervenção cívica e empenhamento na causa pública.
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In global scientific experiments with collaborative scenarios involving multinational teams there are big challenges related to data access, namely data movements are precluded to other regions or Clouds due to the constraints on latency costs, data privacy and data ownership. Furthermore, each site is processing local data sets using specialized algorithms and producing intermediate results that are helpful as inputs to applications running on remote sites. This paper shows how to model such collaborative scenarios as a scientific workflow implemented with AWARD (Autonomic Workflow Activities Reconfigurable and Dynamic), a decentralized framework offering a feasible solution to run the workflow activities on distributed data centers in different regions without the need of large data movements. The AWARD workflow activities are independently monitored and dynamically reconfigured and steering by different users, namely by hot-swapping the algorithms to enhance the computation results or by changing the workflow structure to support feedback dependencies where an activity receives feedback output from a successor activity. A real implementation of one practical scenario and its execution on multiple data centers of the Amazon Cloud is presented including experimental results with steering by multiple users.
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Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Geológica (Georrecursos)
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Congrès de l’Association de Sociologues de Langue Française, Comité de Recherche n° 21 « Transactions Sociales », Istambul
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Ethnologia - Antropologia dos processos identitários, Lisboa
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Dissertação apresentada na faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Industrial