453 resultados para Postcolonial
Resumo:
Es muy frecuente que en los análisis del concepto de subalternidad, las fuentes del período descolonizador que se inicia a mediados del siglo XX estén escasamente representadas debido a una preeminencia de la perspectiva filológica sobre el concepto, antes bien que a una política e histórica. Este trabajo es un intento por incluir en el debate los textos de Frantz Fanon, quién reflexionó largamente sobre los problemas de la subjetividad en el colonialismo y en los procesos descolonizadores. De ese modo,se intenta conectar aquella escritura con una memoria epistémica poscolonial.
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Tal como lo han analizado autores contemporáneos como E. Grüner, E. Lander y A. Mbembe, la forma que adopta el pensamiento occidental es binaria, es decir que se encuentra constituida por dos categorías exclusivas y excluyentes, por pares antagónicos, por polos opuestos. Binaria asimismo es la construcción de las identidades en Occidente, sean éstas identidades de género, de clase, étnicas o políticas. En el presente trabajo nos concentraremos en las teorizaciones de algunos autores del pensamiento poscolonial que, al cruzar las dimensiones ontológica, epistemológica y política de las cosmovisiones y de las identidades, aportaron elementos para la deconstrucción de este binarismo. H. Bhabha, R. Segato, R. Paiva y G. Anzaldúa delinearon, a nuestro entender, posibles salidas a esta cosmovisión identitaria, muy especialmente a través de sus conceptos clave de 'hibridez', pluricultura', 'paridad' y 'mestizaje'.
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La circulación de la escritura de Frantz Fanon en medios intelectuales y políticos de los años sesenta y setenta en la Argentina, ofrece la oportunidad de analizar dos dimensiones centrales de sus tesis sobre el colonialismo: por un lado, el carácter revisionista que ellas tienen con respecto a visiones eurocéntricas de la modernidad y, por otro, las formas específicas en que se articularon con algunas posiciones intelectuales del período. Recorremos algunos aspectos de tres lecturas de Fanon: las de Francisco Delich, José Sazbón y Carlos Fernández Pardo y las ponemos en relación con los debates poscoloniales y descoloniales acerca de la colonialidad del saber y la diferencia colonial.
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El artículo presenta la reflexión de Frantz Fanon sobre la "nación" y, en particular, sobre la "cultura nacional". La obra de Fanon es una llave genealógica para discutir los procesos críticos del colonialismo contemporáneo. Sus textos analizan la racialización de las relaciones sociales en el mundo colonial y proponen que la tarea descolonizadora es una que afecta las tramas más profundas de la subjetividad. En tal sentido, su reflexión reconoce momentos cruciales de este proceso en la lengua colonial y en los cuerpos sometidos a las operaciones de la racialización. Ambos escenarios conforman el medio desde donde Fanon imagina una política descolonizadora que desemboca en el espacio de la cultura nacional.
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En el presente artículo explico algunos cruces metodológicos que pueden establecerse entre la opción decolonial, la escuela de estudios de la subalternidad y los estudios poscoloniales. A su vez, resalto ciertas limitaciones que aquellas tres corrientes de pensamiento poseen al momento de realizar investigación etnográfica. Finalmente, propongo algunos criterios que pueden ayudarnos a investigar con un horizonte de interculturalidad extendida.
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En el presente artículo explico algunos cruces metodológicos que pueden establecerse entre la opción decolonial, la escuela de estudios de la subalternidad y los estudios poscoloniales. A su vez, resalto ciertas limitaciones que aquellas tres corrientes de pensamiento poseen al momento de realizar investigación etnográfica. Finalmente, propongo algunos criterios que pueden ayudarnos a investigar con un horizonte de interculturalidad extendida.
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En el presente artículo explico algunos cruces metodológicos que pueden establecerse entre la opción decolonial, la escuela de estudios de la subalternidad y los estudios poscoloniales. A su vez, resalto ciertas limitaciones que aquellas tres corrientes de pensamiento poseen al momento de realizar investigación etnográfica. Finalmente, propongo algunos criterios que pueden ayudarnos a investigar con un horizonte de interculturalidad extendida.
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En el presente artículo explico algunos cruces metodológicos que pueden establecerse entre la opción decolonial, la escuela de estudios de la subalternidad y los estudios poscoloniales. A su vez, resalto ciertas limitaciones que aquellas tres corrientes de pensamiento poseen al momento de realizar investigación etnográfica. Finalmente, propongo algunos criterios que pueden ayudarnos a investigar con un horizonte de interculturalidad extendida.
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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.
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Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.
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O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.
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Transnational artist Shahzia Sikander challenges the limitations of Edward Said's postcolonial emphasis on secular humanism by deploying the heterogeneous traditions of South Asian miniature painting while strategically drawing on tradition to critique contemporaneity. Through a palimpsest process of composition, Sikander reincorporates the unknown and silenced histories implicit in the tradition of miniature painting to create social imaginaries with motifs that draw on the diverse traditions of South Asian religions and aesthetics to create a subversive politics of remembering wherein alternative images of cosmopolitanism emerge. Through a sustained analysis, this dissertation demonstrates how these alternative traditions interrogate and critique the limitations of postcolonial theory. Particularly important to this critique are some recent approaches of Third World feminists that highlight the limitations of secular humanism implicit in much of postcolonial critique. Sikander's compositions mirror these approaches as her motifs of the feminine become an intervention into the spiritual emptiness and ethical confusions of contemporaneity. In effect, Sikander's work is an intervention, a warning, and a plea for the re-invention of positive alternatives as her images embody and facilitate a critical and daring consciousness that is necessary to both our social and spiritual well-being.
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The Vernacular Discourse of the "Arab Spring" is a project that bridges the divide between the East and the West by offering new readings to Arab subjectivities. Through an analysis of the "Arab Spring" through the lens of vernacular discourse, it challenges the Euro-Americo-centric legacies of Orientalism in Western academia and the new wave of extremism in the Arab world by offering alternative representations of Arab bodies and subjectivities. To offer this new reading of the "Arab Spring," it explores the foundations of critical rhetoric as a theory and a practice and argues for a turn towards a critical vernacular discourse. The turn towards critical vernacular discourse is important as it urges the analyses of different artifacts produced by marginalized groups in order to understand their perspectives that have largely been foreclosed in traditional cultural studies research. Building on embodied/performative critical rhetoric, the vernacular discourses of the Arab revolutionary body examines other forms of knowledge productions that are not merely textual; more specifically, through data gathered in the Lhbib Bourguiba, Tunisia. This analysis of the political revolutionary body unveils the complexity underlining the discussion around issues of identity, agency and representation in the Middle East and North Africa, and calls for a critical study towards these issues in the region beyond the binary approach that has been practiced and applied by academics and media analysts. Hence, by analyzing vernacular discourse, this research locates a method of examining and theorizing the dialectic between agency, citizenry, and subjectivity through the study of how power structure is recreated and challenged through the use of the vernacular in revolutionary movements, as well as how marginalized groups construct their own subjectivities through the use of vernacular discourse. Therefore, highlighting the political prominence of evaluating the Arab Spring as a vernacular discourse is important in creating new ways of understanding communication in postcolonial/neocolonial settings.
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This dissertation interrogates the assertion in postcolonial scholarship, especially from the work of Homi Bhabha that the construction and performance of hybrid identities act as a form of resistance for marginalized communities against structures of oppression. While this study supports this assertion, it also critiques how hybridity fails to address issues of unequal power relations. This has led to an uncritical use of hybridity that reproduces the very idea of static identity which its proponents claim to transcend. Through qualitative study of Chinese members of a Pentecostal church in Malaysia, this study argues that church members engage in "unequal belonging" where they privilege certain elements of their identities over others. In concert with Pierre Bourdieu's conceptions of habitus, field, and capital, unequal belonging highlights how hybridity fails to capture the intersecting and competing loyalties, strategies, and complexities of identity formation on a contextual level. Unequal belonging challenges postcolonial scholars to locate the subtle workings of power and privilege that manifest even among marginalized communities. The study first situates the Chinese through an analysis of the historical legacy of British colonialism that has structured the country's current socio-political configuration along bounded categories of identification. The habitus constrains church members to accept certain Chinese ethnic markers as "givens." Although they face continuous marginalization, interviewee data demonstrates that church members negotiate their Chineseness and construct a "Modern Chinese" ethnic identity as a strategic move away from Chinese stereotypes. Moreover, conversion to Christianity affords church members access to cultural capital. Yet, it is limited and unequal capital. In particular, the "Chinese Chinese," who church members have demarcated as backward and traditional, are unable to gain access to this capital because they lack fluency in English and knowledge in modern, westernized worldviews. Unequal belonging nuances monolithic conceptions of hybridity. It demonstrates how church members' privilege of Christianity over Chineseness exposes the complex processes of power and privilege that makes westernized-English-speaking Chinese Christians culturally "higher" than non-English-speaking, non-Christian, Chinese. This study provides significant contribution to the complex aspect of hybridity where it is both a site of resistance and oppression.
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ABSTRACT The higher education systems throughout the continent of Africa are undergoing unprecedented challenges and are considered in crisis. African countries, including Ghana, all have in common ties to their colonial legacy whereby they are confronted with weak policies put in place by their colonizers. Having gained their independence, Africans should now take responsibility for the task of reforming their higher education system. To date, nothing substantial has been accomplished, with serious implications for weakening and damaging the structures of the foundation of their educational systems. This qualitative, single case study utilized a postcolonial theory-critical pedagogy framework, providing guidance for coming to grips with the mindset posed by Ghana's colonial heritage in the postcolonial era, especially in terms of its damaging effects on Ghana's higher education system. The study explores alternative pathways for secondary school students to transition to tertiary education--a problematic transition that currently hinders open access to all and equality in educational opportunity, resulting in a tremendous pool of discontinued students. This transitional problem is directly related to Ghana's crisis in higher education with far reaching consequences. The alternative pathway considered in this study is an adaptation of the U.S. community college model or an integration of its applicable aspects into the current structures of the higher education system already in place. In-depth interviews were conducted with 5 Ghanaian professors teaching at community colleges in the United States, 5 Ghanaian professors teaching at universities in Ghana, and 2 educational consultants from the Ghanaian Ministry of Education. Based on their perspectives of the current state of Ghanaian higher education, analyzed in terms of pedagogy, structure/infrastructure, and curriculum, the participants provided their perceptions of salient aspects of the U.S. community college model that would be applicable to Ghana's situation, along with other recommendations. Access to all, including equality of educational opportunity, was considered essential, followed by adaptability, affordability, practicality, and quality of curriculum content and delivery. Canada's successful adaptation of the U.S. model was also discussed. Findings can help guide consideration of alternative pathways to higher education in Ghana and Africa as a whole.