999 resultados para Emoções Básicas
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Contiene el anuncio de un concurso de dibujo de arquitectura local y de unos premios extraordinarios de formación profesional, ambos en 2004
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Debido a que entre las líneas de actuación de la Consejería de Educación y Cultura de Castilla-La Mancha está el conseguir que todos los alumnos y alumnas de la región conozcan y dominen el funcionamiento básico de las tecnologías de la información y la comunicación al término de la enseñanza obligatoria, se fijan los criterios de evaluación como medio de perfeccionamiento para conocer las competencias básicas en TDIC y desarrollarlas en nuestras aulas.
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Monográfico con el título: 'Robótica educativa'. Resumen basado en el de la publicación
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Monográfico con el título: 'La Docencia en Ciencias de la Salud'. Resumen basado en el de la publicación
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Se describe una experiencia llevada a cabo por los alumnos de tercero de ESO del Instituto Banùs, de Cerdanyola del Vallès (Barcelona). La propuesta plantea remodelar el barrio para mejorar la vida de los ciudadanos. El objetivo del trabajo es desarrollar las competencias básicas establecidas en el currículo. Se exponen el proceso de aprendizaje y las estrategias didácticas utilizadas.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación.
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A l’article que presento pareix que l’Administració educativa fos la culpable de certes concepcions errònies dels docents, i en part és així. Per exemple, l’Administració manté creences que han desaparegut per considerar la investigació que en són inadequades. Entre les noves funcions fomentades per l’investigació educativa i que no es posen mai en funcionament es citen: els estils cognitius que apareixen a mitjans dels seixanta, la modificabilitat cognitiva amb unes pautes d’actuació molt estrictes a l’hora d’aplicar els instruments que les desenvolupen i en conseqüència es divideix al màxim el problema a resoldre. La conversació exploratòria i amb ella, la presència del llibre de text (com a tal) desapareix i dona lloc al llibre de consulta i la comprensió lectora que sense els elements abans esmentats no es dona i és el centre de tot l’aprenentatge. La proposta que present a l’article té un repte: les mesures dels exercicis són més complexes (no paramètriques) i no es poden reflectir tan fàcilment.
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Resumen basado en el de la publicación
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Se presenta el organigrama de vinculación de las competencias básicas con los criterios de evaluación y los contenidos de la materia optativa de Cultura Clásica que se imparte en 3.º de la ESO, así como de los elementos del currículo.
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La primera aparición del concepto “competencias básicas”, se remonta al año 2000 tras el Consejo Europeo de Lisboa, en el que por primera vez se hace mención a la necesidad de que los alumnos adquirieran las por entonces nuevas competencias básicas. Cuya idea era ofrecer mejores oportunidades de aprendizaje para todos los alumnos de todas las edades y niveles educativos, como mejor baza para hacer frente a la situación de globalización. La idea de introducir las competencias básicas en los curriculum escolares, asegurará que el alumnado, en general, sin distinción de raza, sexo, edad, nivel socioeconómico, etc. reciba una serie de saberes –considerados imprescindibles para vivir en la sociedad actual- que le permitan ser un ciudadano integrado y capacitado para desenvolverse en el contexto social. Y, en posteriores Consejos se fueron perfilando en torno al tema del aprendizaje permanente a lo largo de la vida. Lo que necesariamente supone, otra forma de ver y afrontar el currículum escolar. Pero la polisemia del concepto, sus orígenes diversos y la tradición curricular academicista no eran sus mejores armas
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A emoção pode ser considerada, em termos funcionais, como uma variação física e psíquica que prepara o organismo para a acção, originando comportamentos de aproximação ou de fuga. Para que cada resposta comportamental seja adequada às situações que a originam, é indispensável que o cérebro faça uma codificação eficiente dos estímulos. Estudos ao nível das disfunções cognitivas têm demonstrado que a velocidade do processamento de informação sofre uma lentificação em pacientes com Esclerose Múltipla, quando comparados com população saudável. No entanto, parâmetros como o processamento de estímulos emocionais permanecem por esclarecer. Desta forma, foi avaliado o processamento cognitivo de estímulos afectivos através de Potenciais Relacionados com Eventos (event-related potentials – ERPs) registados através do paradigma do P300, desencadeados por estímulos de três categorias emocionais (desagradáveis, agradáveis e neutros), seleccionados do International Affective Picture System (IAPS) num grupo de 11 doentes com diagnóstico de Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente e num grupo de 21 sujeitos saudáveis. Os resultados obtidos sugerem valores de latência mais elevados no grupo clínico que no grupo de controlo para as três categorias de estímulos, no entanto as diferenças entre os grupos não são significativas. Na amplitude, verificou-se que o grupo clínico obteve valores médios mais elevados que o grupo de controlo independentemente do tipo de estímulo.
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O projeto “Seis Conversas com a Adolescência” traduziu-se na concretização de um conjunto de ações com o objetivo de desenvolver competências pessoais e sociais facilitadoras da gestão e expressão de emoções, comunicação interpessoal e assertividade e relacionamento interpessoal de um grupo de jovens do sexo feminino na fase inicial da adolescência (entre os 12 e os 14 anos), que propiciou um acompanhamento de maior proximidade ao grupo. Como refere Hall (1904, cit. in Silva, 2004, p. 23) “nenhuma idade é tão sensível (…). Não há um único solo em que as sementes, tanto as boas como as más, atinjam raízes tão profundas, cresçam de forma tão viçosa ou produzam frutos com tanta rapidez e regularidade.” A revisão de literatura que sustentou teoricamente o projeto locomoveu-se em torno da temática da adolescência. A intensa pesquisa de programas de competências pessoais e sociais em adolescentes assumiu especial relevância na concretização deste ambicioso projeto. A nível metodológico o projeto configura uma investigação-ação, tendo partido de um diagnóstico da população e a partir do qual se definiu um plano de ação que espelha a dimensão prática da intervenção, sustentado por objetivos, temas e domínios a tratar, metodologias/estratégias, recursos e avaliação. Partindo do pressuposto que as competências não se adquirem, mas desenvolvem-se, o projeto Seis Conversas com a Adolescência permitiu a reflexão e análise sobre os domínios propostos, conducentes a uma mudança de pensamentos e atitudes, ainda que os comportamentos do grupo sejam compreendidos face às tarefas psicológicas, normativas e desenvolvimentais do período da adolescência.
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Os pressupostos defendidos na declaração de Salamanca sobre a Educação Inclusiva não são fáceis de concretizar pois as pessoas, por causa de diferenças de sexo, etnia, aparência, etc, têm frequentemente condutas diferenciais. Um dos critérios sociais que mais provoca exclusão social são as diferenças étnicas, um fenómeno mais estudado pela psicologia social. Porém, a atitude de exclusão social pode estar relacionada com a competência moral dos indivíduos, uma relação que foi analisada neste estudo. Para isso recorremos ao suporte da psicologia moral que valoriza o papel das emoções na compreensão das condutas sociais, bem exemplificada nos estudos do vitimizador feliz (e.g., Arsenio & Kramer, 1992; Lourenço, 1998). Nas perspectivas mais recentes da psicologia moral tem sido atribuída grande ênfase à necessidade de analisar cognições e emoções nas condutas morais (e.g., Malti & Latzko, 2010; Turiel & Killen, 2010). Apoiados no estudo de Malti, Killen & Gasser (2012) sobre a exclusão social analisámos os julgamentos e as emoções morais de adolescentes em três contextos, etnia africana, etnia cigana e género, numa amostra de 45 adolescentes, com idades entre os 13 e os 19 anos, através da aplicação de uma versão traduzida da Survey Instrument for Measuring Judgments about Emotions about Exclusion (Malti, Killen & Gasser, 2009). Os jovens avaliaram a exclusão étnica como mais incorreta que a exclusão por género mas não foram encontradas diferenças nos juízos e emoções expressas pelos portugueses e estrangeiros. As emoções de culpa, tristeza, vergonha, atribuídas ao excludente confirmam a avaliação negativa da atitude de exclusão. Porém, a emoção normal que revela indiferença expressa que alguns jovens avaliaram positivamente a exclusão. A intensidade emocional intermédia das emoções atribuídas mostra inconsistência com o juízo moral. Relativamente ao excluído existe consenso pois as emoções de tristeza e raiva foram as mais atribuídas. As justificações dos juízos e emoções atribuídos são de tipo diverso, ou seja, argumentos morais de justiça e igualdade, argumentos de inclusão por empatia e argumentos convencionais relativos à coesão intragrupal. A atitude de exclusão não é estritamente moral pois também é vista em função de benefícios para o funcionamento do grupo. A relação complexa entre juízos, emoções e justificações requisita mais investigação de modo a percebermos melhor os processos psicológicos que induzem a conduta social.