T??cticas y estrategias para la integraci??n : dificultades de ense??anza-aprendizaje: en particular para alumnos con s??ndrome de Down

Describir y analizar los procesos y las condiciones que intervienen en la integraci??n escolar del alumno con s??ndrome de Down. Establecer din??micas de trabajo cooperativo entre los distintos profesionales relacionados con el proceso integrador en las aulas.. Clases de preescolar de los colegios C.P. Infante Juan Manuel de Murcia, C.P. Tierno Galv??n de Molina de Segura (Murcia), Cooperativa de Ense??anza Monte-Azahar de Torres de Cotillas (Murcia).. Se presentan dos escenarios de an??lisis: 1. Aula, 2. Grupo de trabajo (profesores, apoyos externos y representantes de la investigaci??n). En el primer escenario se realiza una observaci??n participante, complementada con la toma de notas de campo y la grabaci??n en v??deo de las sesiones. Tras la lectura de las notas de campo se establecen las dimensiones de la descripci??n: contenidos, recursos, tiempo, actividad de los alumnos, entorno f??sico, funci??n del profesor y clima relacional. Con base en esta categorizaci??n, se realiza un an??lisis de los procesos que se dan en el aula. En el nivel del grupo de trabajo se realiza un an??lisis de contenido de las trascripciones literales de cada sesi??n y se procede a la categorizaci??n de las unidades de registro, estableciendo mapas conceptuales y redes sem??nticas. Se realiza un an??lisis estad??stico de las unidades y categorias, empleando los paquetes inform??ticos SYSTAC y SPSS.. Notas de campo, SYSTAC.. Tablas de frecuencias.. Los resultados se agrupan en seis grandes apartados: 1. Areas y sub??reas curriculares, 2. Tiempo dedicado a las tareas, 3. Recursos materiales empleados, 4. Participaci??n de los alumnos, 5. Supervisi??n del profesor, 6. El alumno integrado ante las tareas. La presencia de alumnos con necesidades educativas en un aula ordinaria no modifica el modo en que los profesores suelen distribuir el tiempo y horario. La ficha del libro es el recurso empleado con mayor frecuencia. El ??rea curricular menos tratada es el Descubrimiento del medio f??sico y social. En general, los profesores efect??an propuestas de trabajo comunes a todos los alumnos. Los profesores emplean un patr??n de supervisi??n para el grupo clase y otro distinto para el alumno integrado.. Se destaca la importancia de disponer de un espacio para la cooperaci??n profesional dentro del proceso integrador..

Creatividad para todos : consideraciones sobre un grupo particular.

Este artículo pertenece a una sección de la revista destinada a psicología de la creatividad

Una mirada particular sobre el mundo : un ejercicio de deconstrucción de mapas mentales.

El artículo forma parte de una sección fija de la revista dedicada a investigación y opinión

Determinantes inmediatos del rendimiento académico en los nuevos estudiantes matriculados en el sistema de Educación Superior a distancia del Ecuador : caso Universidad Técnica Particular de Loja.

Resumen basado en el de la publicación

ECBI como propuesta pedagógica : lecciones desde un particular contexto latinoamericano.

Resumen basado en el de la publicación

De una estrategia particular al aprendizaje significativo

Se comenta el proceso de cambio desarrollado en el Institut Bernat el Ferrer, de Molins de Rei de Barcelona. Su objetivo era implantar estrategias de comprensión y gestión de la información que se integrasen en los procesos de enseñanza y aprendizaje de cada área. Se explica el desarrollo del proyecto y su generalización en el centro a través de la organización de un proceso formativo interno. El artículo forma parte de un dossier titulado “Centros en proceso de mejora”.

La participación comunitaria con el centro escolar como proceso particular de la acción comunitaria y de intervención

Se pretende dar a conocer la participación comunitaria con el centro escolar como un proceso particular de la acción comunitaria y de intervención socioeducativa.

Una traject??ria particular entre la lletra i la imatge

Resumen basado en el de la publicaci??n

Algunes lectures cl??ssiques de teoria de l???educaci?? : una mirada particular en un context de crisi

Resumen basado en el de la publicaci??n

Perfiles docentes y excelencia : un estudio en la Universidad T??cnica Particular de Loja, Ecuador

Resumen basado en el de la publicaci??n

Or??genes de la Educaci??n F??sica en las escuelas p??blicas : el caso particular del ayuntamiento de Barcelona durante el siglo XIX

Resumen basado en el de la publicaci??n

E-learning : otra manera de ense??ar y aprender en una universidad tradicionalmente presencial, estudio de caso particular

Resumen basado en el de la publicaci??n

Estratégias de inclusão de um aluno com espectro do autismo numa turma do regular

Nas crianças com Perturbações do Espectro do Autismo, as capacidades para desenvolverem interacções sociais recíprocas são limitadas, pela ausência de iniciações sociais com os seus companheiros e falta de sensibilidade às iniciações dos outros. Evitam, frequentemente, o contacto social, isolam-se, exibem respostas negativas ou mesmo comportamentos disruptivos. Todas estas características dificultam aos seus pares o convívio e o jogo, mesmo quando estes mostram interesse em brincar com as crianças com Perturbações do Espectro do Autismo. A inclusão dos alunos considerados com necessidades educativas especiais (NEE) implica mudanças a nível da organização da escola, em particular quando os alunos têm problemáticas complexas como é o caso do autismo. Com esta pesquisa procura-se aprofundar conhecimentos no que respeita à socialização da criança e jovem com Perturbações do Espectro do Autismo, através da intervenção, fundamentada nos pressupostos e nos procedimentos da investigação-acção, que realizámos no âmbito da inclusão de um aluno com Perturbação do Espectro do Autismo, que frequentava o 2º ano de escolaridade. Neste trabalho foram considerados os objectivos na tentativa de compreender de que forma a inclusão de uma criança, está a contribuir para o seu desenvolvimento e analisar a adequação do conceito de envolvimento, na avaliação da progressão das suas aprendizagens. Partindo do pressuposto que a interacção que se estabelece num grupo é fundamental para a aprendizagem de todos, a nossa intervenção, procurou, ainda que o trabalho desenvolvido com todos se organizasse inicialmente de forma individual e depois em pequenos grupos, de modo a criar condições facilitadoras da comunicação. A sua avaliação permitiu-nos concluir que as actividades foram propiciadoras de alguns momentos envolventes, capazes de promover aprendizagens significativas. Consideramos, também que, o contexto escolar em ela se insere é propício à aquisição de novos saberes e competências onde a Professora, respeitando a diferença, ajuda-a na sua formação e no seu desenvolvimento integral.

A autoestima em crianças com dislexia

A leitura e a escrita constituem estratégias complexas que a maior parte das crianças domina sem dificuldades, desde que atinja um determinado grau de maturidade e exista um ambiente pedagógico favorável. Contudo, quer a leitura, quer a escrita podem transformar-se num quebra-cabeças para crianças que, embora sendo totalmente normais noutras áreas de desenvolvimento, apresentam problemas específicos da leitura e escrita. Neste caso, encontramo-nos perante a denominada dislexia de desenvolvimento, ou simplesmente, dislexia. O estudo da dislexia vem suscitando o interesse de vários profissionais, em particular os da educação, visto os disléxicos possuírem um nível de inteligência normal, muitas vezes superior, e grande habilidade em determinadas áreas. Em contrapartida, as suas dificuldades de aprendizagem resultam numa discrepância entre o seu potencial intelectual e seu desempenho escolar. As dificuldades na aprendizagem, causadas pela dislexia, podem causar implicações emocionais, nomeadamente baixa autoestima, e problemas na personalidade, por isso, o diagnóstico e acompanhamento adequado tornarão as implicações emocionais quase inexistentes e a criança mais confiante e segura frente à sua realidade e necessidades. Nesta investigação apresentam-se resultados que, quando equiparados, nos permitem concluir que as crianças com dislexia apresentam valores médios de autoestima global ligeiramente mais baixos, quando comparadas com crianças sem a patologia.