999 resultados para Enterobacterias Teses
Resumo:
La idea de la voluntad del pueblo como expresin de la soberana es propia de la teorapoltica que busca explicar el origen del Estado moderno liberal. La compatibilidad entre lalibertad individual de sujetos considerados iguales y el ejercicio del poder poltico requierepensar a los ciudadanos como sujetos libres, y esto se logra cuando el poder que se ejercesobre ellos se concibe como un poder que nace solo de los propios ciudadanos. En laconcepcin individualista de la democracia, los derechos de los individuos son anteriores ytienen primaca sobre la pertenencia a la sociedad. Sin embargo, no es necesario asumir estaconcepcin para defender esa primaca. Se la puede defender solo respecto de las decisionesde la sociedad. Desde esta posicin, es posible concebir el conflicto entre soberana populary derechos humanos. La transicin poltica uruguaya ejemplifica esa posibilidad. A travs de un referndum y un plebiscito convocados por la propia sociedad, la mayora aval laLey de Caducidad de la Pretensin Punitiva del Estado, que impide los juicios por los gravescrmenes cometidos durante la dictadura. La Corte idh declar, en el 2011, que esa decisinpopular violaba la cadh y que la soberana popular est sujeta a los lmites que le imponenlos derechos humanos. Los anlisis de esta decisin se han centrado en la obligacin del Estadode acatarla, pero no en lo que ella significa para la comprensin contempornea de lademocracia. Eso es lo que pretendo hacer en este artculo, a travs de dos tesis: el conflictose mantiene si el concepto de democracia es un concepto procedimental; y la Corte idhofrece un concepto que abre un camino a la solucin del conflicto.
Resumo:
The article aims to make visible some nuances of the 17TH century in Spain and the New Granada with emphasis on articulations and tensions that made up this cultural and social space through the analysis of the letrados and its position in the Hispanic cultural field of the 16th and 17TH centuries. This article also discusses the traditional thesis about the cultural isolation and obscurantism in the American colonies before the eighteenth century through the analysis of the circulation of books and knowledge between mainland Spain and its colonies, and the heterogeneous character of the lawyers that affect the symbolic monopoly of the Catholic Church.
Resumo:
Introduccin: El incremento de la resistencia antibitica se considera un problema de salud pblica con consecuencias clnicas y econmicas, por lo tanto se determinar la prevalencia de resistencia antibitica en Infeccin del Tracto Urinario (ITU, el perfil microbiolgico y los patrones de susceptibilidad en una poblacin peditrica atendida en la Fundacin Cardioinfantil. Materiales y mtodos: Estudio observacional de corte transversal, retrospectivo, entre 1 mes a 18 aos de edad, con diagnstico de ITU comunitaria atendidos entre Enero de 2011 y Diciembre de 2013. Se excluyeron pacientes con dispositivos en la va urinaria, instrumentacin quirrgica previa, trayectos fistulosos entre la va urinaria y sistema digestivo, ITU luego de 48 horas de hospitalizacin y recada clnica en tratamiento. Se estableci la prevalencia de ITU resistente y se realiz un anlisis descriptivo de la informacin. Resultados: Se evaluaron 385 registros clnicos, con una mediana de 1.08 aos (RIQ 0.8 4.08), el 73.5% eran nias. La fiebre predomin (76.5%), seguido de emesis (32.0%), disuria (23.7%) y dolor abdominal (23.1%). El uropatgeno ms frecuente fue E.coli (75%), seguido de Proteus mirabilis (8.5%) y Klebsiella spp. (8.3%). La Ampicilina, el Trimetropim sulfametoxazol, la Ampicilina sulbactam y el cido nalidixico tuvieron mayor tasa de resistencia. La prevalencia de BLEE fue 5.2% y AmpC 3.9%. La prevalencia de resistencia antimicrobiana fue de 11.9%. Conclusiones: La E.coli es el uropatogeno ms frecuentemente aislado en ITU, con resistencia a la ampicilina en 60.2%, cefalosporinas de primera generacin en 15.5%, trimetropin sulfametoxazol en 43.9%, cefepime 4.8%. La prevalencia de resistencia antimicrobiana fue de 11.9%.
Resumo:
Resumen basado en la publicacin
Resumo:
El trabajo, de momento, no ha sido publicado
Resumo:
A performance e a eficcia instituram-se como prioridade das actuais polticas de educao. Quais os motivos que levaram sua afirmao como paradigma dos sistemas educativos em detrimento da escola compreensiva? O presente artigo visa reconstituir e questionar a construo das teses fundamentais que contriburam para a denncia da crise generalizada da escola compreensiva e o aparecimento do modelo de escola eficaz, capaz de se integrar num mercado concorrencial e globalizado, no quadro de uma retrica reaccionria, instalada nos ltimos vinte anos nos EUA e no Reino Unido e que se vem alargando escala global. Pretende-se, desta forma, suscitar a reflexo sobre o papel dos socilogos da educao na compreenso da interaco dos vrios agentes educativos a uma escala globalizada e das novas implicaes do capitalismo nas polticas educativas.
Resumo:
O nvel de financiamento que os Estados atribuem Educao e a subsequente utilizao das verbas disponveis constituem elementos cuja importncia para a anlise da situao educativa julgamos relevante ainda que, amide, tendam a ser secundarizados. Na fase actual do sistema-mundo, os Estados confrontam-se, em geral, com o dilema de, por um lado, precisarem de responder s crescentes expectativas e exigncias feitas Escola e, por outro lado, sofrerem a crescente presso das teses neo-liberais visando limitar a interveno estatal e diminuir os impostos cobrados. No presente artigo procura-se caracterizar a evoluo do financiamento da Educao em Portugal e proceder a uma anlise tendo em conta as influncias e as condicionantes globais e nacionais existentes. Refere-se o histrico subfinanciamento do ensino portugus e reflecte-se sobre as crticas de alguns sectores de opinio quanto ao facto de a despesa com a Educao se ter aproximado, no final da dcada de 1990, dos nveis mdios da OCDE. Traa-se um quadro das perspectivas internacionais sobre a Educao, apresenta-se a actual situao da Unio Europeia nesta matria e abordam-se as perspectivas educacionais da OCDE, nomeadamente para Portugal. Da anlise da evoluo recente dos oramentos da educao reflecte-se sobre a diminuio dos investimentos educativos e a deslocao de verbas entre diferentes rubricas designadamente das rubricas de pagamento de pessoal para outras que, no essencial, correspondem aos objectivos e metas traados na Unio Europeia.
Resumo:
O artigo parte do conceito de emancipao para fazer uma leitura de alguns tericos crticos cujas teses rejeitam a razo iluminista que evoluiu de um ideal transformador da sociedade no sentido do progresso do esprito humano para uma razo instrumental que pretende ter o domnio da natureza e o controlo das relaes sociais. E f-lo enfatizando o poder da razo, mas de uma razo subvertida. Conforme Marcuse, a instrumentalizao da tecnologia, ao assumir um carcter racional, deixa de ser percebida como dominadora e exploradora, para ser entendida como promotora de progresso, legitimando o sistema de produo e troca capitalista. Para este terico, o resultado um one dimensional man, sem pensamento crtico, nem capacidade de argumentao. Habermas encontra na competncia argumentativa, nos processos de interaco sem coaces, o potencial emancipatrio do indivduo e da sociedade. Estamos perante um conceito de autodeterminao que, na contemporaneidade, ter que corresponder concepo de um espao pblico a mil vozes em que os cidados tero um papel activo assente na comunicao. A existncia de um espao pblico de democracia redistribuitiva implica, para Boaventura Sousa Santos, a emergncia de um novo contrato social em que o Estado deve assumir-se como elemento articulador, Estado experimental, democrtico na observncia do direito s experincias alternativas institucionais democrticas e da garantia de padres de incluso, fomentador da participao activa e contnua dos cidados. Entende-se, assim, a contribuio destes tericos para uma viso em que a escola se perspectiva como espao pblico gerido por relaes dialgicas e em que a educao tem como fim primordial a competncia para a auto determinao, para a participao democrtica e para a solidariedade.
Resumo:
No momento em que este primeiro nmero da "malha urbana" chegar s mos dos leitores os primeiros licenciados em Urbanismo esto a acabar de suar as estopinhas perante o jri que apreciou as teses de fim de curso.Foi uma longa "peregrinao" por um currculo vasto e variado (j que vria tem de ser a formao do Urbanista) e foi tambm uma "peregrinao" pela cidade-primeiro em So Maral, depois na malha labirntica de Alfama, Sta. Helena, logo bem juntos a uma das zonas mais degradadas de Lisboa, em Alfornelos e, finalmente, o poiso no Campo Grande. Para sabermos como tudo se passou desde o incio fomos procurar o primeiro coordenador do curso, seu fundador e principal impulsionador o professor Mrio Moutinho.
Resumo:
Quando duas normas jurdicas entram em conflito no resolvel por inexistncia de normas de conflito (o que acontece em especial no domnio dos direitos fundamentais ou quando se tentam aplicar princpios jurdicos), a soluo em direito no pode ser por subsuno, tem de ser atravs da ponderao. A ponderao no deve ser subjetiva, mas objetiva, baseada num sistema controlvel externamente. O sistema neste momento internacionalmente mais reputado de fazer a ponderao a frmula do peso de Robert Alexy. Aqui explica-se em que consiste a ponderao de bens, a sua origem e expresso noutros pases, a sua admissibilidade, a referida frmula, e defende-se a aplicao de um sistema alternativo baseado na teoria psicolgica da pirmide das necessidades humanas, de Abraham Maslow. Verifica-se a validade das teses testando-as em casos concretos. Faz-se ainda a aplicao destes princpios a problemas prprios do direito administrativo.
Resumo:
O objetivo deste artigo realizar um estudo sobre as perspectivas terica-metodolgicas sobre o ensino de licenciatura em Cincias Sociais, no Brasil e na Sucia. Priorizando uma anlise dos temas, das terias e das concluses das teses escritas em ingls, sueco e em portugus sobre a temtica, quero aprensentar uma reviso bibliogrfica sobre o tema, produzida no perodo entre 2006-2012
Resumo:
O trabalho tem como objetivo mapear a produo acadmica no segmento Sade do Grupo de So Bernardo tendo como corpus as dissertaes e teses defendidas at fevereiro/2003 e os textos publicados na revista cientfica Comunicao & Sociedade. Sero identificados junto s referncias bibliogrficas e bibliografia desses trabalhos os autores da escola Latino-americana de Comunicao ELACOM - mais citados pelos pesquisadores da Umesp e tambm ser realizado um estudo quantitativo dessas citaes.
Resumo:
Tese apresentada ao Programa de Ps-graduao em Administrao - Doutorado da Universidade Municipal de So Caetano do Sul.
Resumo:
O presente estudo tem por escopo analisar qual a prescrio aplicvel s lides que versam sobre danos morais oriundos do acidente do trabalho ou doena ocupacional. Durante muito tempo prevaleceu o entendimento de que a Justia Comum era competente para apreciar as demandas desta natureza, porm com o advento da Emenda Constitucional 45/05 transferiu-se esta competncia para Justia do Trabalho. Esta mudana foi causa da antinomia noticiada acima, ou seja, sendo competente a Justia do Trabalho qual o prazo prescricional deve ser aplicada ao caso? Civil ou trabalhista? Assim, primeiramente, perquiriu-se os institutos do dano moral e da prescrio formulando os delineamentos bsicos que subsidiaram a anlise da problemtica. Feito o esboo destes institutos, seguiu-se com o enfrentamento da questo e, com base nas regras de interpretao e integrao do Direito, foram verificados os argumentos tanto da corrente civil como da trabalhista e os seus desdobramentos. Esclarecidas as teses, concluiu-se que a prescrio aplicvel a trabalhista visto que no h como se desvincular a regra de prescrio da relao jurdica da qual a pretenso decorre, no caso a relao de trabalho.
Resumo:
As teses que se colocam diante da aceitao da responsabilidade penal da pessoa jurdica por conduta ou atividades lesivas ao meio ambiente so inmeras, por isso, ilustra a importncia da tutela penal, que surge como medida de urgncia"ultima ratio" para assegurar que os verdadeiros agressores do meio explanao sobre a evoluo histrica do estatuto jurdico do meio ambiente no Brasil, discrimina o conceito jurdico de meio ambiente,exige a preservao do meio ambiente h direito fundamental.Este estudo demostra, que o meio ambiente bem de uso comum do povo e que a sobrevivncia do ser humano s ser possvel com a existncia de meios eficazes capazes de cessar as agresses ambientais.Trata com evidncia o princpio da entre a responsabilidade civil, administrativa e criminal, tendo em vista as divergentes esferas em que so determinadas.Analisa brevemente, em outro plano, uma srie de crticas por parte de vrios tratadistas de renome que no acolheram a responsabilidade penal da pessoa jurdica apresentado diversos fundamentos fticos e jurdicos em defesa do respectivo posicionamento, mesmo este sendo contrrio legislao brasileira responsabilizao diante da prtica de crime ambiental, para garantir que as futuras geraes tenham ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.