891 resultados para health system strengthening


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No campo da educação permanente na área da saúde, podem ser citadas diferentes iniciativas que visam formar profissionais com o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). No entanto, pouco se sabe ainda sobre o uso da web por profissionais da saúde como estratégia da aprendizagem formal, menos ainda quando se aborda a aprendizagem informal. Percebe-se que as ações no campo da educação com uso e, sobretudo, para o uso da tecnologia como ferramenta de aprendizagem ainda são feitas de forma muito intuitivas, por acerto e erro, tendo em vista a própria evolução da tecnologia em um curto período temporal. Sendo assim, o objetivo geral da pesquisa é compreender o perfil, as percepções e representações sociais sobre aprendizagem na web de médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas e uma possível influência desse uso no cotidiano profissional. Para atingir o objetivo delimitado, foi empregada a metodologia quali-quantitativa através da utilização de um questionário on-line, contendo questões fechadas e questões abertas, respondido por 277 alunos do Curso de Especialização em Saúde da Família oferecido pelo núcleo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS). Para análise das questões fechadas, foi utilizada a estatística descritiva e testes bivariados não paramétricos. A análise das questões abertas foi feita à luz da teoria da representações sociais com emprego da técnica da análise do conteúdo e das evocações livres. Os resultados da pesquisa foram apresentados em formato de três trabalhos para apresentação em eventos e quatro artigos submetidos para publicação em revistas de alta qualidade acadêmica. Com base nos resultados, destaca-se como preocupação que o simples consumo de informações esteja justificando e a ele esteja restrito o uso da internet para os sujeitos, em detrimento às possibilidades educacionais da cibercultura. Acredita-se ser necessário o desenvolvimento de ações que subsidiem uma prática mais reflexiva a fim de reverter um possível uso reduzido das potencialidades da TICs.

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O Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao Residente (NAPPRE) em parceria com a Coordenadoria de Desenvolvimento Acadêmico (CDA) do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), desenvolve desde 2010 o Curso de Formação Pedagógica para a Prática da Preceptoria (CFPPP) curso de extensão na modalidade aperfeiçoamento, tendo como eixos estruturantes cuidado, educação e gestão. Sustentado nos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e orientado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduação em Saúde (DCNs), o curso apresenta-se como uma estratégia de Educação Permanente em Saúde (EPS) desta instituição utilizando, tanto nas atividades presenciais como na educação à distância, metodologias ativas para o desenvolvimento da competência pedagógica do preceptor. O projeto político pedagógico do curso valoriza a integração dos profissionais de diferentes categorias para o trabalho em equipe. O alcance dos objetivos educacionais e a construção de projetos de intervenção a serem desenvolvidos nas instituições de origem durante o curso exige interação constante dos participantes e desenvolvimento de espaços colaborativos facilitados por estratégias mistas de educação em atividades presenciais e à distância. Considerando que, aproximadamente, 57% da carga horária do curso corresponde à atividades no ambiente virtual de aprendizagem é fundamental compreender a relevância e funcionalidade deste modelo pedagógico para promover a aprendizagem e induzir práticas colaborativas interdisciplinares compreendidas como um caminho para o desenvolvimento da capacidade criativa, da solidariedade e da inteligência coletiva favorecendo a autonomia crescente, individual e coletiva, a autoria e a produção de cuidado e educação. Estes são elementos constitutivos de práticas educacionais coerentes com as necessidades de formação dos profissionais para qualificar o cuidado em saúde no nosso País. Este projeto de pesquisa tem como objetivo principal avaliar como a Educação à Distância (EaD) favorece a construção de ambientes colaborativos na formação pedagógica de preceptores. Trata-se de um estudo de caso único, retrospectivo, com duas unidades de análise, explanatório, intrínseco e educacional. São integrantes dessa pesquisa, como participantes, todos os preceptores da 1 e 2 turmas (anos 2010 e 2011 respectivamente). O planejamento educacional do curso foi contextualizado considerando as competências pedagógicas que são objetivos de aprendizagem. Foram analisados documentos produzidos de forma individual e coletiva durante as etapas do curso. Os dados quantitativos foram analisados através de estatística descritiva e a análise dos dados coletados no material documental foi por análise de conteúdo segundo as proposições de Bardin com identificação de núcleos e/ou validação destes núcleos através das nuvens de palavras construídas através do wordle.

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Esta tese discute o impacto do Diagnóstico de Malformação fetal na experiência das gestantes usuárias do SUS na Bahia, destacando as noções de dia-gnosis e pro-gnosis desenvolvidas por Gross e Shuval (2008) de forma associada à medicina do risco no encontro médico-paciente. Destaca o discurso biomédico na formatação diagnóstica, as diferentes percepções de risco e o forte engajamento das usuárias frente às tecnologias pré-natais e intervenções cirúrgicas neonatais, caucionado na esperança de que o avanço da ciência seja capaz de reverter ou abrandar a condição do seu feto/bebê. È diante da responsabilização da mulher por não ter produzido um feto/bebê saudável, mas um feto/bebê malformado, que se observa a prevalência de normas culturais e de gênero que conferem à maternidade um lugar de autossacrificio, de dedicação e criação dos filhos, como também status social O espaço pré-natal é marcado pela ausência de discussão a respeito do prognóstico de tais condições, com a consequente busca pelas gestantes do conhecimento por meio da internet, da opinião do marido e da crença religiosa que servem de alicerce para lidar com a antecipação da deficiência. As gestantes acreditam ser este um desígnio de Deus, uma espécie de provação e uma prova de amor incondicional ao futuro filho com deficiência (que poderá ou não sobreviver). A maioria das gestantes, 20 entrevistadas, prefere, contudo, ter um filho com deficiência do que sofrer sua perda. Em outra vertente, a tese analisa a forma como se organiza o sistema de saúde quanto à detecção de uma malformação congênita, apontando a precariedade da rede de atenção básica quanto à qualificação dos profissionais e o devido encaminhamento referente ao serviço especializado. A tecnologia de visualização o ultrassom obstétrico é a primordial ferramenta para detecção de alguma alteração fetal, porém somente ocorre o esclarecimento do diagnóstico de malformação fetal no serviço público de referência em medicina fetal em Salvador, Bahia. Destaca-se a falta de uma política pública do Ministério da Saúde que norteie o desenvolvimento da medicina fetal no Brasil, haja vista os diferentes impactos diante das tecnologias de inovação em saúde que geram vulnerabilidades e desigualdades sociais. Enfatiza-se a necessidade de uma revisão quanto à regulamentação do uso do ultrassom obstétrico que impeça o uso abusivo ou sua omissão diante dos crescentes casos de anomalias congênitas.

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Trata-se de estudo descritivo, de abordagem qualitativa, do tipo estudo de caso cujo objetivo é analisar o modelo de contratualização de uma unidade hospitalar pública. No contexto da evolução das relações intergovernamentais da saúde, verificaram-se o grau de correspondência entre as ações e serviços de natureza hospitalar ofertados no município e as necessidades de implementação desses na proposta de planejamento municipal, norteada pelo Plano Municipal de Saúde. Na busca do arcabouço teórico, foram aprofundados temas como: o processo contratual do Sistema Único de Saúde, o modelo de assistência hospitalar no Brasil, as redes de atenção à saúde e os mecanismos de gestão/relações interfederativas. São descritos os cenários municipais e regionais contextualizando a implantação da unidade hospitalar. Realizou-se estudo dos sistemas de informação da gestão pública, como: cadastro nacional de estabelecimentos de saúde/CNES, sistemas de informação hospitalar, sistema de informação morbimortalidade e o Plano de Saúde municipal e estadual. Ao final, apresentam-se os desafios da gestão na implantação do novo modelo de contrato diante da dificuldade de financiamento. Acredita-se que repensar o modelo de contratação dos serviços implica assegurar correspondência entre os serviços de saúde e os resultados da assistência à saúde da população usuária.

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A Espectrometria de Massa em Tandem (MS/MS) é mundialmente considerada padrão ouro para a Triagem Neonatal (TN) de Erros Inatos do Metabolismo (IEM). Além de apresentar melhor sensibilidade e especificidade possibilita rastrear uma vasta gama de IEM usando um único teste. Atualmente o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) rastreia cinco doenças (Fenilcetonúria, Hipotiroidismo Congênito, Fibrose Cística, Hemoglobinopatias e Deficiência da Biotinidase). Uma das metas do PNTN é o aprimoramento e a incorporação de novas doenças e/ou tecnologias. Com a recente recomendação da CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias) para aquisição do MS/MS para diagnóstico de doenças raras, vislumbra-se o incremento desta tecnologia para ampliação de doenças triadas, melhora da qualidade do teste diagnóstico, corroborando para melhorar qualidade de vida das crianças acometidas pelos EIM. Este trabalho teve como objetivo realizar uma análise de custo efetividade, para incorporação da tecnologia de tandem MS/MS na triagem neonatal, sob a perspectiva do SUS. Desta maneira buscou-se comparar diferentes cenários da TN com a tecnologia atualmente utilizada (Fluorimetria) somente para Fenilcetonúria (PKU), e com MS/MS para rastreio da PKU e da Deficiência de Cadeia Média Acyl-Coenzima Desidrogenase (MCAD). Para tanto construiu-se um modelo matemático de decisão baseados em cadeias de Markov que simulou a TN da PKU e da MCAD, bem como a história natural da MCAD. Foi acompanhada uma coorte hipotética de cem mil recém-nascidos. O horizonte temporal adotado foi a expectativa de vida da população brasileira de 78 anos de acordo com IBGE. Utilizou-se uma taxa de desconto de 5% para os custos e consequências clínicas para ambos os cenários propostos. Quando incorporado o MS/MS para triagem da PKU os ganhos em saúde continuaram os mesmos, pois o desempenho do MS/MS e da Fluorimetria foram praticamente iguais (efetividade), porém o custo incremental foi quatro vezes maior para a mesma efetividade, o que torna o MS/MS somente para PKU não custo efetiva (dominada). No entanto, quando analisado o cenário do MS/MS para triagem da PKU e da MCAD o custo incremental do MS/MS no PNTN foi menor por causa da economia feita uma vez que é possível realizar ambos os testes no mesmo o teste do pezinho atual.

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Esta tese tem como proposta realizar um estudo da política pública do campo da saúde, conhecido no Brasil como Processo Transexualizador, baseado em uma análise bioética. Pode-se afirmar que o termo Processo começa a ser usado quando, em 2008, foi promulgada a Portaria 1707, pelo Ministério da Saúde (portaria mais tarde atualizada, e ainda em vigor, sob o numero 2803, de 2013). Inserida no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), essa política tem como pilares a integralidade e a humanização da atenção a pessoas transexuais. O objetivo da tese é: identificar o conjunto de Funcionamentos considerados básicos, tanto pela ótica dos transexuais, quanto pela ótica dos profissionais de saúde. Simultaneamente, em diálogo paralelo, a tese busca cotejar a contribuição, através da perspectiva dos Funcionamentos, para a avaliação do próprio Processo Transexualizador e vice-versa. No plano teórico-conceitual, o trabalho se norteia pelo princípio bioético da justiça em saúde, tal como trabalhado por Sen, Nussbaum, Dias e Ribeiro, autores que abordaram a justiça, associando-a ao que eles próprios cunharam conceitualmente como Funcionamentos básicos. No plano metodológico, a forma monográfica de apresentação dos resultados valoriza tanto os dados primários coletados em entrevistas (gravadas, transcritas e sistematizadas em ferramenta de informática Programa NVIVO), quanto documentos oficiais e, ainda, a leitura crítica e discussão dos autores mencionados, acrescidos de outros como Cecilio, Buber, Bento e Arán. Com relação ao material primário, o campo de estudo foi um hospital universitário do município do Rio de Janeiro, que possui Unidade de Atenção Especializada a Transexuais, referência no Sistema Único de Saúde (SUS). O material empírico primário foi coletado por meio de técnica de entrevista semi aberta, orientada por roteiro. O universo de sujeitos de pesquisa é composto por dez mulheres transexuais e quatro profissionais da área de saúde que também participam da política. Os resultados apontam a necessidade do estabelecimento, por parte do Ministério da Saúde, de instrumentos avaliativos que tenham atuação para além dos trâmites burocráticos institucionais. Devem-se incluir, entre seus tópicos, a Rede de Atenção à saúde estabelecida, o atendimento das necessidades de saúde e a oferta da tecnologia em saúde, os quais comprometem a integralidade da atenção à saúde e, consequentemente, a realização do projeto de vida das mulheres transexuais por não possibilitarem o florescimento de seus Funcionamentos básicos.

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Essa dissertação tem como objeto o estudo da atuação dos Partidos Políticos, que compõem o Fórum de Saúde do Rio de Janeiro - quais sejam: Partido Comunista Brasileiro (PCB), Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) - na luta pela saúde, compreendendo essa última como um elemento táticoestratégico para a transformação social. A análise situa-se no município do Rio de Janeiro e compreende o período dado entre os anos de 2009 a 2013. A pesquisa tem como objetivo avaliar a saúde como um elemento tático-estratégico na busca pela emancipação humana, analisando os limites e as possibilidades da ação dos Partidos Políticos na área. Sua referência teórico-metodológica é o método histórico-dialético e o principal procedimento metodológico foi o levantamento bibliográfico de fontes primárias e secundárias. Além do levantamento bibliográfico, a observação participante também foi um instrumento utilizado no acompanhamento das reuniões realizadas pelo Fórum de Saúde do Rio de Janeiro. A dissertação está dividida em dois momentos: o primeiro consiste em um debate sobre concepção de saúde e atualidade do Projeto de Reforma Sanitária, no cenário brasileiro, bem como a análise sobre noção de Partido Revolucionário e discussão tático-estratégica e programática da esquerda brasileira. A segunda parte compreende o debate sobre Partidos Políticos e a saúde no município do Rio de Janeiro, na qual se encontram os resultados da pesquisa realizada.

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Este Trabajo Fin de Máster (TFM) propone la elaboración de una memoria proyecto de la unidad de hospitalización A de un centro monográfico de Cirugía Ortopédica y Traumatología (COT) integrado en un hospital general de nivel terciario. Se trata de una memoria con carácter retrospectivo que abarca desde Enero de 2013 hasta Diciembre de 2015. Una memoria que recoge un análisis de la situación junto con todos los aspectos de la nueva organización de la unidad y con propuestas de mejora futuras. Se realiza un análisis externo del modelo organizativo del sistema sanitario regional, del hospital general, de su centro monográfico de COT y de la unidad la cual está integrada en el mismo. El análisis interno ha supuesto una descripción pormenorizada de la unidad, tanto de espacio físico y recursos materiales como de recursos humanos y actividad asistencial junto con los cambios realizados en este periodo y las necesidades que se objetivan para los próximos años y que formarán el eje principal de la parte del proyecto de la presente memoria. Tras ambos análisis se realiza una matriz DAFO, método de ordenación de la información en cuatro categorías básicas: Debilidad, Amenaza, Fortaleza y Oportunidad, a partir del cual se iniciará un proceso de identificación de propuestas de mejora de cara a plantear acciones que se deberían poner en marcha para aprovechar las oportunidades detectadas y permitieran prepararse contra las amenazas teniendo conciencia de las debilidades y fortalezas.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Empresariais, especialidade em Gestão

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Aim: Diabetes is an important barometer of health system performance. This chronic condition is a source of significant morbidity, premature mortality and a major contributor to health care costs. There is an increasing focus internationally, and more recently nationally, on system, practice and professional-level initiatives to promote the quality of care. The aim of this thesis was to investigate the ‘quality chasm’ around the organisation and delivery of diabetes care in general practice, to explore GPs’ attitudes to engaging in quality improvement activities and to examine efforts to improve the quality of diabetes care in Ireland from practice to policy. Methods: Quantitative and qualitative methods were used. As part of a mixed methods sequential design, a postal survey of 600 GPs was conducted to assess the organization of care. This was followed by an in-depth qualitative study using semi-structured interviews with a purposive sample of 31 GPs from urban and rural areas. The qualitative methodology was also used to examine GPs’ attitudes to engaging in quality improvement. Data were analysed using a Framework approach. A 2nd observation study was used to assess the quality of care in 63 practices with a special interest in diabetes. Data on 3010 adults with Type 2 diabetes from 3 primary care initiatives were analysed and the results were benchmarked against national guidelines and standards of care in the UK. The final study was an instrumental case study of policy formulation. Semi-structured interviews were conducted with 15 members of the Expert Advisory Group (EAG) for Diabetes. Thematic analysis was applied to the data using 3 theories of the policy process as analytical tools. Results: The survey response rate was 44% (n=262). Results suggested care delivery was largely unstructured; 45% of GPs had a diabetes register (n=157), 53% reported using guidelines (n=140), 30% had formal call recall system (n=78) and 24% had none of these organizational features (n=62). Only 10% of GPs had a formal shared protocol with the local hospital specialist diabetes team (n=26). The lack of coordination between settings was identified as a major barrier to providing optimal care leading to waiting times, overburdened hospitals and avoidable duplication. The lack of remuneration for chronic disease management had a ripple effect also creating costs for patients and apathy among GPs. There was also a sense of inertia around quality improvement activities particularly at a national level. This attitude was strongly influenced by previous experiences of change in the health system. In contrast GP’s spoke positively about change at a local level which was facilitated by a practice ethos, leadership and special interest in diabetes. The 2nd quantitative study found that practices with a special interest in diabetes achieved a standard of care comparable to the UK in terms of the recording of clinical processes of care and the achievement of clinical targets; 35% of patients reached the HbA1c target of <6.5% compared to 26% in England and Wales. With regard to diabetes policy formulation, the evolving process of action and inaction was best described by the Multiple Streams Theory. Within the EAG, the formulation of recommendations was facilitated by overarching agreement on the “obvious” priorities while the details of proposals were influenced by personal preferences and local capacity. In contrast the national decision-making process was protracted and ambiguous. The lack of impetus from senior management coupled with the lack of power conferred on the EAG impeded progress. Conclusions: The findings highlight the inconsistency of diabetes care in Ireland. The main barriers to optimal diabetes management center on the organization and coordination of care at the systems level with consequences for practice, providers and patients. Quality improvement initiatives need to stimulate a sense of ownership and interest among frontline service providers to address the local sense of inertia to national change. To date quality improvement in diabetes care has been largely dependent the “special interest” of professionals. The challenge for the Irish health system is to embed this activity as part of routine practice, professional responsibility and the underlying health care culture.

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The Duke University Medical Center Library and Archives is located in the heart of the Duke Medicine campus, surrounded by Duke Hospital, ambulatory clinics, and numerous research facilities. Its location is considered prime real estate, given its adjacency to patient care, research, and educational activities. In 2005, the Duke University Library Space Planning Committee had recommended creating a learning center in the library that would support a variety of educational activities. However, the health system needed to convert the library's top floor into office space to make way for expansion of the hospital and cancer center. The library had only five months to plan the storage and consolidation of its journal and book collections, while working with the facilities design office and architect on the replacement of key user spaces on the top floor. Library staff worked together to develop plans for storing, weeding, and consolidating the collections and provided input into renovation plans for users spaces on its mezzanine level. The library lost 15,238 square feet (29%) of its net assignable square footage and a total of 16,897 (30%) gross square feet. This included 50% of the total space allotted to collections and over 15% of user spaces. The top-floor space now houses offices for Duke Medicine oncology faculty and staff. By storing a large portion of its collection off-site, the library was able to remove more stacks on the remaining stack level and convert them to user spaces, a long-term goal for the library. Additional space on the mezzanine level had to be converted to replace lost study and conference room spaces. While this project did not match the recommended space plans for the library, it underscored the need for the library to think creatively about the future of its facility and to work toward a more cohesive master plan.

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BACKGROUND: Early preparation for renal replacement therapy (RRT) is recommended for patients with advanced chronic kidney disease (CKD), yet many patients initiate RRT urgently and/or are inadequately prepared. METHODS: We conducted audio-recorded, qualitative, directed telephone interviews of nephrology health care providers (n = 10, nephrologists, physician assistants, and nurses) and primary care physicians (PCPs, n = 4) to identify modifiable challenges to optimal RRT preparation to inform future interventions. We recruited providers from public safety-net hospital-based and community-based nephrology and primary care practices. We asked providers open-ended questions to assess their perceived challenges and their views on the role of PCPs and nephrologist-PCP collaboration in patients' RRT preparation. Two independent and trained abstractors coded transcribed audio-recorded interviews and identified major themes. RESULTS: Nephrology providers identified several factors contributing to patients' suboptimal RRT preparation, including health system resources (e.g., limited time for preparation, referral process delays, and poorly integrated nephrology and primary care), provider skills (e.g., their difficulty explaining CKD to patients), and patient attitudes and cultural differences (e.g., their poor understanding and acceptance of their CKD and its treatment options, their low perceived urgency for RRT preparation; their negative perceptions about RRT, lack of trust, or language differences). PCPs desired more involvement in preparation to ensure RRT transitions could be as "smooth as possible", including providing patients with emotional support, helping patients weigh RRT options, and affirming nephrologist recommendations. Both nephrology providers and PCPs desired improved collaboration, including better information exchange and delineation of roles during the RRT preparation process. CONCLUSIONS: Nephrology and primary care providers identified health system resources, provider skills, and patient attitudes and cultural differences as challenges to patients' optimal RRT preparation. Interventions to improve these factors may improve patients' preparation and initiation of optimal RRTs.

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BACKGROUND: Diagnostic imaging represents the fastest growing segment of costs in the US health system. This study investigated the cost-effectiveness of alternative diagnostic approaches to meniscus tears of the knee, a highly prevalent disease that traditionally relies on MRI as part of the diagnostic strategy. PURPOSE: To identify the most efficient strategy for the diagnosis of meniscus tears. STUDY DESIGN: Economic and decision analysis; Level of evidence, 1. METHODS: A simple-decision model run as a cost-utility analysis was constructed to assess the value added by MRI in various combinations with patient history and physical examination (H&P). The model examined traumatic and degenerative tears in 2 distinct settings: primary care and orthopaedic sports medicine clinic. Strategies were compared using the incremental cost-effectiveness ratio (ICER). RESULTS: In both practice settings, H&P alone was widely preferred for degenerative meniscus tears. Performing MRI to confirm a positive H&P was preferred for traumatic tears in both practice settings, with a willingness to pay of less than US$50,000 per quality-adjusted life-year. Performing an MRI for all patients was not preferred in any reasonable clinical scenario. The prevalence of a meniscus tear in a clinician's patient population was influential. For traumatic tears, MRI to confirm a positive H&P was preferred when prevalence was less than 46.7%, with H&P preferred above that. For degenerative tears, H&P was preferred until the prevalence reaches 74.2%, and then MRI to confirm a negative was the preferred strategy. In both settings, MRI to confirm positive physical examination led to more than a 10-fold lower rate of unnecessary surgeries than did any other strategy, while MRI to confirm negative physical examination led to a 2.08 and 2.26 higher rate than H&P alone in primary care and orthopaedic clinics, respectively. CONCLUSION: For all practitioners, H&P is the preferred strategy for the suspected degenerative meniscus tear. An MRI to confirm a positive H&P is preferred for traumatic tears for all practitioners. Consideration should be given to implementing alternative diagnostic strategies as well as enhancing provider education in physical examination skills to improve the reliability of H&P as a diagnostic test. CLINICAL RELEVANCE: Alternative diagnostic strategies that do not include the use of MRI may result in decreased health care costs without harm to the patient and could possibly reduce unnecessary procedures.

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Background & Purpose: Chronic pain is a prevalent chronic condition for which the best management options rarely provide complete relief. Individuals with chronic pain with neuropathic characteristics (NC) report more severe pain and experience less relief from interventions. Little is known about current self-management practices. The purpose of this dissertation was to inform self-management of chronic pain with and without NC at the individual, health system, and policy levels using the Innovative Care for Chronic Conditions Framework. Methods: The study included a systematic search and review and cross-sectional survey. The review evaluated the evidence for chronic pain self-management interventions and explored the role of health care providers in supporting self-management. The survey was mailed to 8,000 randomly selected Canadians in November 2011, and non-respondents were followed-up in May 2012. Screening questions were included for both chronic pain and NC. The questionnaire captured pain descriptions, self-management strategies, and self-management barriers, and facilitators. Results: Findings of the review suggested that self-management interventions are effective in improving pain and health outcomes. Health care professionals provided self-management advice and referred individuals to self-management interventions. The questionnaire was completed by 1,520 Canadians. Those with chronic pain (n=710) identified primary care physicians as the most helpful pain management professional. Overall, use of non-pharmaceutical medical self-management strategies was low. While use positive emotional self-management strategies was high, individuals with NC were more likely to use negative emotional self-management strategies compared to those without NC. Multiple self-management barriers and facilitators were identified, however those with NC were more likely than those without NC to experience low self-efficacy, depression and severe pain which may impair the ability to self-management. Conclusions: Health care professionals have the opportunity to improve chronic pain outcomes by providing self-management advice, referring to self-management interventions, and addressing self-management barriers and facilitators. Individuals with NC may require additional health services to address their greater self-management challenges, and further research is needed to identify non-pharmaceutical interventions effective in relieving chronic pain with NC. Public policy is needed to facilitate health systems in providing long-term self-management support for individuals with chronic pain.