998 resultados para Língua portuguesa Palavras e expressões Teses
Resumo:
Sem os acentos a experincia da leitura poderia ser confusa. Entender sua influncia na pronncia primordial para empreg-los corretamente, bem como facilita entender a diferena entre as acentuaes tnica e grfica, as classificaes dos vocbulos (em oxtono, paroxtono e proparoxtono), os monosslabos tonos e tnicos, os encontros voclicos (ditongo, tritongo e hiato) para enfim chegar s regras de acentuao grfica. Este recurso possibilita tambm o conhecimento das novas regras do acordo ortogrfico, aborda o uso do hfen em palavras compostas e prefixos, assim como regras e exemplos de quando se deve us-lo. A grafia de algumas palavras e expressões pode ser incomum, uma vez que o portugus foi formado sob a influncia de outras línguas. Alm disso, de forma bem interativa, ao final das unidades, h jogos como palavras cruzadas, atividades e exerccios que tm como objetivo consolidar os conhecimentos adquiridos na leitura das unidades anteriores
Resumo:
O que faz um texto ser um texto no apenas a presena de palavras ou de oraes; a arrumao destas em pargrafos ou a quantidade de linhas escritas. certo que os textos contm esses elementos, mas no esta a essncia deles. Na introduo deste recurso, esse conceito bem abordado em relao a estrutura do texto, perpassando pelos assuntos de coerncia, que d sentido ao texto e coeso textual, com finalidade de empregar corretamente as palavras e expressões para o pleno entendimento do texto. Tambm so estudados nesse material, os elementos de coeso textual (como os pronomes demonstrativos) e os mais frequentes erros de coeso e coerncia, como a ambiguidade que se torna indesejvel num texto cientfico ou informativo por causa da falta de clareza, pois apresenta mais de uma forma de interpretao
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Segundo as regras da norma culta, a estrutura de um texto deve conter pargrafos devidamente organizados e interligados entre si por meio de elementos coesivos, ideias dispostas em uma dada sequncia lgica, de modo a formar um todo coerente. Para tanto, alguns dos elementos essenciais para a compreenso de qualquer discurso faz-se necessria a presena do paralelismo morfossinttico, que se caracteriza pelas relaes de semelhana entre palavras e expressões, materializadas por meio do campo morfolgico (quando as palavras pertencem a mesma classe gramatical), sinttico (quando as construes das frases ou oraes so semelhantes) e semntico (quando h correspondncia de sentido)
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
Resumo:
Estima-se que restam hoje cerca de 50 mil ndios Guarani no Brasil, que se situam, principalmente, na faixa litornea que vai desde os estados do sul at o territrio capixaba, o Esprito Santo. Considerando que essa comunidade se mantm bilngue, o presente trabalho objetiva discutir se, na situao de contato entre o Guarani e o Portugus, a primeira língua est ou no cedendo lugar segunda. Para alcanar esse objetivo, foi formado um banco de dados de fala por meio de entrevistas realizadas nas aldeias, que versaram sobre as tradies histricas, a famlia, a religio, a economia e o meio ambiente aspectos considerados por eles como as principais armas de resistncia desse povo. A anlise tomou por base os pressupostos da Sociolingustica/Contato Lingustico, com tericos como Weinreich (1953), Fishman (1968; 1972), Appel e Muysken (1996), Coulmas (2005) e outros, que discutem temas pertinentes pesquisa em questo: o contato lingustico e a manuteno/substituio de línguas minoritrias. Acredita-se que, apesar do contato com o portugus pela venda de artesanatos, pela mdia e pela atuao da escola e sua ao integralizadora, prevista pelo Estatuto do ndio, o Guarani mantm a sua língua materna - ainda que estigmatizada - devido forte religiosidade que norteia todo o seu modo de vida. Ele entende a palavra como um dom e confere a ela um poder mtico de conexo com o mundo espiritual, o que, ao mesmo tempo, confere extrema importncia língua minoritria e favorece a sua preservao, enquanto marca importante da cultura e identidade desse povo.
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Diversas pesquisas apontam um contnuo desuso dos clticos de 3 pessoa (lhe, o, a, os, as e suas variantes) na modalidade oral do Portugus Brasileiro (PB), sendo substitudos pelo pronome reto, pelo objeto nulo ou pela repetio do sintagma a que eles fazem referncia. Por outro lado, os clticos de 3 pessoa aparecem comumente em textos escritos veiculados pela mdia, bem como nos estilos mais formais da língua falada, o que faz com que esses elementos constem dos programas da disciplina Língua Portuguesa, nas escolas brasileiras. Dessa feita, esta pesquisa tem por objetivo descrever esse processo de aprendizagem do ponto de vista lingustico e social, procurando investigar como as crianas interpretam o uso dessas formas e, por conseguinte, da variedade padro da língua , e se e/ou como a escola favorece a aprendizagem dessas formas. Para respondermos a essas perguntas, procedemos a uma pesquisa sociolingustica, que analisa os fatores lingusticos e sociais que poderiam influenciar essa aprendizagem. Para tanto, os clticos de 3 pessoa foram trabalhados gradualmente durante um ano letivo. Assim, o corpus desta pesquisa compe-se de textos escritos livremente e de testes de compreenso que visava verificar a compreenso dos clticos presentes em textos infantis e de desempenho que consistia na substituio de expressões pelos clticos adequados. Os dados foram colhidos em uma turma de 4 ano do Ensino Fundamental durante 10 meses letivos, numa escola pblica de Belo Horizonte, Minas Gerais, cujos alunos pertencem a diferentes nveis socioeconmicos. Os resultados obtidos revelam que: i) o contexto em que o cltico inserido contribui significativamente para a sua compreenso; ii) com relao aos fatores extralingusticos, os alunos, independentemente de sua origem social e sexo/gnero, apresentam dificuldades em compreender os clticos; entretanto, h uma leve tendncia de um melhor aproveitamento quanto aos meninos da classe socioeconmica favorecida
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A surdez profunda uma deficincia que afeta a personalidade, o relacionamento e todo o estilo de vida do paciente. Incapacita os indivduos de escutarem sons ambientes como sirenes e alarmes que constituem alerta em situaes da vida diria e no permite a modulao vocal, tornando a voz esteticamente ruim. A prtese auditiva convencional eficiente no tratamento de grande parte das deficincias auditivas, porm existem pacientes que no conseguem obter discriminao de palavras e sentenas mesmo com uma prtese auditiva potente. O implante coclear a alternativa atual para estes pacientes. OBJETIVO: Avaliar o resultado auditivo dos pacientes adultos implantados com o implante coclear multicanal pelo Grupo de Implante Coclear da Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de medicina da Universidade de So Paulo. FORMA DE ESTUDO: Estudo de srie. CASUSTICA E MTODO: Foram selecionados 61 pacientes com surdez profunda bilateral que utilizam o implante coclear multicanal por pelo menos seis meses e estudados os resultados auditivos atravs de testes de reconhecimento de palavras e sentenas. RESULTADOS: O PTA mdio obtido pelos pacientes foi 38.7 dB NPS. A mdia em reconhecimento de sentenas em formato aberto foi de 71.3%, vogais em 86.5%, monosslabos em 52.60% e consoante medial em 52.6%. A maioria dos pacientes est apta ao uso do telefone. CONCLUSO: A avaliao auditiva obtida seis meses aps a primeira programao do implante demonstra que pacientes de língua portuguesa obtm excelentes resultados em testes de reconhecimento de palavras e sentenas em apresentao aberta, readquirindo uma audio til.
Resumo:
A presente investigao tem como objectivo central conhecer o grau e o tipo de influncia das línguas maternas nas produes lingusticas dos alunos, procurando conhecer a forma como alunos, de meios culturais diferentes, com diferentes línguas maternas, e com a mesma língua de escolarizao, constroem a narrativa e o modo como os seus saberes interferem no processo de aprendizagem da língua portuguesa. Elegemos quatro grupos de alunos, uma aluna portuguesa, dois alunos Moldavos, trs oriundos de Cabo Verde e dois alunos Chineses. Para atingir os objectivos deste estudo foi necessrio elaborar uma ficha sociolingustica dos alunos estrangeiros, efectuando-se o levantamento das suas línguas maternas, bem como a recolha dos seus dados pessoais. Para a anlise da estrutura do gnero narrativo escrito adaptmos o modelo utilizado pelo ILTEC no estudo sobre diversidade lingustica na escola portuguesa (Mateus, Pereira, & Fischer, 2008) e que teve como objectivo conhecer as línguas que existem nas escolas portuguesas e compreender as suas implicaes na aprendizagem, nomeadamente da língua portuguesa, bem como a grelha de descrio dos parmetros de anlise das narrativas da dissertao de mestrado A Estrutura Narrativa Na Escrita dos Alunos Surdos (Rosa, 2009). Para a Avaliao da Linguagem Oral foi utilizado o Subteste para a Compreenso de Estruturas Complexas, retirado do estudo Avaliao da Linguagem Oral (Sim-Sim, 2006). Dado o nmero reduzido de alunos da amostra, os resultados obtidos no so generalizveis, os mesmos referem que alguns dos alunos de língua materna no portuguesa, em especial os dos alunos Moldavos, foram muito semelhantes ao do aluno Portugus. Os alunos chineses e cabo-verdianos foram os que revelaram mais dificuldades na elaborao do texto narrativo, no que diz respeito articulao entre os eventos e a introduo adequada das personagens, aspectos que remetem para dificuldades ao nvel da coeso e da sintaxe. Destacam-se as dificuldades dos alunos chineses em adoptar um tempo verbal adequado ao gnero narrativo, devido interferncia da língua materna, pois em Mandarim os verbos no so flexionados e em introduzir adequadamente as personagens (emprego do artigo indefinido).
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Partindo dos pressupostos que a língua gestual a língua natural das crianas surdas e que a língua portuguesa escrita assumir um estatuto de segunda língua para estas crianas, desenvolveu-se um projecto de interveno para uma criana surda, procurando favorecer a aprendizagem da Língua Gestual Portuguesa e a iniciao leitura e escrita em portugus. O projecto foi realizado em contexto escolar com um aluno surdo de 11 anos, sem linguagem, matriculado no 1 ano de escolaridade do primeiro ciclo do ensino bsico de uma escola de referncia para o ensino bilingue de alunos surdos. O projecto decorreu durante onze semanas, em articulao com a formadora de LGP, e visou desenvolver no aluno algumas competncias essenciais nos domnios da LGP e Portugus Escrito. Foram desenvolvidas actividades que se centraram na compreenso e expresso da LGP, com a aquisio de lxico bsico e das estruturas sintcticas mais frequentes para interagir, assim como no reconhecimento, identificao e reproduo de palavras de uso corrente e pequenas frases em Portugus escrito. Pretendamos verificar se o projecto poderia promover no aluno, uma comunicao eficaz em LGP e simultaneamente facilitar o processo inicial de aprendizagem da leitura e da Escrita em Portugus. Os resultados obtidos demonstram um desempenho na compreenso em LGP superior ao seu uso espontneo, um nvel no reconhecimento global de palavras escritas relativamente baixo e um lento desenvolvimento da escrita de palavras.
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As poltica actuais existentes a nvel oficial para a implementao e defesa do ensino da Língua Portuguesa como Língua Estrangeira (L. E.) na Europa e no resto do mundo levam-nos a pensar que so, sobretudo, os casos isolados de leitores portugueses pioneiros, inspirados e marginais que na sua misso individual e afastada lutam pela implementao e defesa desta língua nos seus pases de acolhimento. Segundo Volfgram, cabe ensinar a alguns que o multiculturalismo no est apenas na teoria e sim ao nosso redor, nos elevando realmente condio de seres humanos (2005), e o mesmo dizer que o multiculturalismo comea nas suas bases pela aprendizagem desinteressada e no interesseira das crianas na sua mais tenra idade. No impunemente que em pases multiculturais como a Blgica, a Língua Portuguesa ensinada como segunda língua ou como língua estrangeira desempenha um papel preponderante na defesa e na preservao do Portugus e, em simultneo, pugna pela defesa incontestvel da necessidade incontornvel que o multiculturalismo hoje. indubitvel que a luta contra a xenofobia, a luta pela tolerncia e o respeito mtuo, bem como o dilogo profcuo biunvoco no podem sobreviver actualmente sem uma consciencializao da importncia das línguas minoritrias, da crioulizao, da relao com as línguas maioritrias e da conquista da defesa do multiculturalismo hic et nunc. Abordando algumas opinies avisadas, esperamos trazer discusso temas importantes, tais como, a necessidade de articulao de polticas de difuso da língua portuguesa na Europa e no Mundo concertadamente com o Brasil e outros Pases Lusfonos, a necessidade de implementao de medidas concretas no terreno para defesa da Língua de Cames fora de Portugal, a sobrevivncia do Portugus que embora sendo minoritria na Europa uma das línguas mais faladas no mundo, a necessidade da consciencializao para a crescente importncia geo-estratgica do Portugus paralelamente com o recrudescimento do multiculturalismo escala global.
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O artigo est disponvel em texto integral no link da verso do editor
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Didctica da Língua Portuguesa no 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico
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Enquanto tutoras da disciplina de Interveno Educativa de cursos de Formao Inicial de Professores temos assistido...
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Este artigo, integrado numa obra dedicada expresso dramtica, visa explorar os contributos desta rea do saber no ensino do portugus como língua materna e no-materna. A este propsito, a autora acrescenta, ainda, informao relevante sobre o ensino do portugus no estrangeiro.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em cincias da educao - especializao em educao especial