1000 resultados para Dinâmicas de Sala de Aula
Resumo:
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação dp Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico.
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A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção possui três características essenciais: Défice de Atenção, Impulsividade e Hiperatividade. Ou seja, é uma problemática neuro-comportamental, manifestada na infância onde as crianças ostentam um modelo comportamental assente no excesso de atividade motora (hiperatividade), de falta de atenção e de impulsividade. Torna-se necessário então que, o professor adopte estratégias de trabalho com estas crianças facilitando assim a sua inclusão. Este estudo tem como principais objetivos: Identificar as opiniões do professor titular da sala de aula do primeiro ano do primeiro ciclo perante a inclusão de crianças com PHDA; Descrever as estratégias do professor titular da sala de aula do primeiro ano do primeiro ciclo perante a inclusão de crianças com PHDA. A orientação metodológica adotada relaciona-se com uma abordagem qualitativa. Este estudo é constituído por 10 professores a quem foi feita uma entrevista para se recolherem os dados. Foi feito o tratamento dos dados, os quais foram analisados e discutidos. As conclusões indicam que, ao nível da formação inicial, as Escolas de Ensino Superior e as Universidades devem incorporar nos seus cursos de Professores do Primeiro Ciclo uma disciplina que aborde exaustivamente, em cada semestre, as Necessidades Educativas Especiais, abrangendo não só a teoria, como também a prática. Sugere-se ainda que exista formação contínua no âmbito das NEE, a começar pelo professor logo após o término do curso superior, independentemente da sua situação profissional, e em cada área escolar, antes do início do ano letivo, depois das turmas estarem formadas, por forma a cada docente participar naquela onde se abordará a NEE ou as NEEs que existirão na sua sala, sendo focadas estratégias de trabalho com estas crianças visando o sucesso escolar. Constatou-se também que a maioria dos entrevistados leva a cabo práticas de integração e de inclusão, embora se perceba alguma confusão entre integração e inclusão.
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O objectivo deste trabalho é o estudo do tema Caos e Fractais, com o propósito fundamental da sua implementação na sala de aula ou outro ambiente do Ensino Secundário. Com esse fim, é feita uma abordagem teórica dos conteúdos e são apresentadas algumas actividades a desenvolver com os alunos daquele nível de ensino. A introdução dos conceitos é feita de modo a possibilitar a sua leitura por um público mais geral, onde se incluem os alunos mais interessados e curiosos no tema. O estudo é acompanhado, sempre que possível, de exemplos e ilustrações gráficas. Para tal, foi utilizado o software Maxima (software livre) e outras aplicações interactivas disponíveis na Internet. ABSTRACT: The aim of this work is to study the theme of Chaos and Fractals, with the fundamental purpose of its implementation in the classroom, or in other environments of secondary school education. To carry out this aim a theoretical outlook of the contents will be provided alongside some activities to be undergone with students of that school level. The introduction to these concepts is open to the understanding of a larger audience, where we can include the most interested and curious students in this issue. The study is accompanied, whenever possible, with examples and graphics. To do so, the Maxima software (free software) was used, besides other interactive applications available on the Internet.
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Este capitulo resulta de um trabalho de investigação em sociologia que tem como principal objetivo conhecer e compreender quais representações sociais dos adultos desempregados, relativamente ao processo formativo em que estão inseridos. Trata-se de um trabalho que pretende descodificar quais as representações sociais que os adultos em formação (50-60 anos de idade) têm sobre o regresso a uma sala de aula (aqui entendida como a sala de formação), após vários anos afastados do ensino. Sendo as representações sociais, categorias do campo das opiniões, crenças, valores que os indivíduos atribuem a um determinado objeto, pretende-se com a investigação descodificar os percursos socioprofissionais antes da integração na formação profissional, identificar as representações sociais dos indivíduos sobre a ação profissional de formação que frequentam, (antes do ingresso e durante), compreendendo assim quais são, e como se formam, as representações sociais. Todavia, a abordagem que se desenvolveu recorre às representações sociais enquanto categoria sociológica, através da qual se pretendem desmontar conceitos da sociologia em geral, e da sociologia da educação e das profissões em particular.
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Várias são as causas, apontadas por diversos autores e também pelos professores inquiridos neste estudo, para a (des)motivação dos professores (pessoais, pedagógicas, económicas, políticas, administrativas, históricas, massificação e democratização do ensino, etc.) e também para a (in)disciplina dos alunos em contexto de sala de aula (pessoais, familiares, nível sócio-económico, relação com professores, relações com colegas, culturais, raciais, drogas, etc.). Apesar de não serem estatisticamente significativos, os resultados encontrados na presente pesquisa apontam no sentido de não haver relação entre a motivação do professor e a indisciplina dos seus alunos na sala de aula, ficando o estudo em aberto para novas investigações. Esta tendência manifestou-se nas amostras globais do pré-estudo (30 professores) e do estudo (116) e nas subamostras do estudo por tipos de escola (básica e secundária), por cada uma das seis escolas estudadas, por ciclos e anos de escolaridade e por áreas disciplinares. ABSTRACT: There are several causes, mentioned by many authors and also by the teachers inquired in this study, for the (none)motivation of teachers (personal, educational, economic, political, administrative, historical, massification and democratization of education and so on) and also for the (in)discipline of the students in the context of the classroom (personal, family, social economic level, relations with teachers, relations with colleagues, cultural, racial, drugs and so on). Although not statistically significant, the results of this research suggest there is no relation between teacher's motivation and their pupils' indiscipline in the classroom, so the study remains opened for new researches. This trend manifested itself in the global samples of the first study (30 teachers) and the main study (116) and in partial samples of this study for type of school (basic and secondary), for each one of the six studied schools, for cycles and years of schoolarity and for discipline areas.
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Neste trabalho temos como objetivo analisar a importância de abordar a temática solo na perspectiva da educação geográfica apresentando trabalhos realizados em sala de aula. O homem ao apropriar-se do espaço modifica-o e, na tentativa de “dominar” essas modificações os professores de geografia têm um papel importante, de pensar em conteúdos que favoreçam a compreensão dos alunos, dos processos que ocorrem no espaço vivido. Os conteúdos com o tema Solos são sempre deixados de lado ou pouco discutidos no ensino. Ao analisar os currículos de Geografia, percebemos pouca discussão mais aprofundada conceitual e temática sobre o significado do uso do solo atualmente, dos seus componentes, suas características e de seus diversos usos. Mas como as discussões do que ocorre no espaço vivido estão sendo abordadas em sala de aula? Qual a preocupação com o uso do solo? Desmatamentos resultantes da expansão das fronteiras agrícolas, das manchas urbanas degradam o solo provocando disfunções, que comprometem a manutenção da biosfera. Os professores devem preocupar-se com essas questões, buscando trabalhar de maneira diferenciada sobre o tema para que os alunos tenham uma compreensão do que significa o solo com um dos componentes que estão no espaço e às vezes, não percebidos por eles.
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A partir da década de 1980, no Brasil, temos assistido a um crescente protagonismo da avaliação como dispositivo de regulação dos sistemas de ensino. Este trabalho objetiva verificar como a proposta do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), enquanto política pública, tem se efetivado nas salas de aula e de que maneira tem influenciado na reorganização da prática pedagógica dos professores do ensino médio e, especificamente, dos professores de Geografia. A pesquisa foi efetivada com todos os professores e alunos do 3º ano do ensino médio de uma escola da rede estadual, na cidade de Patos de Minas-MG. O resultado apontou que, apesar de a proposta do novo ENEM colocar para a Escola vários questionamentos e reflexão sobre o seu papel em mudanças na prática pedagógica dos professores e nos currículos do ensino médio,principalmente após 2009, por ocasião do “Novo ENEM”, podemos afirmar que ainda é incipiente a sua contribuição para a melhoria do ensino na educação básica. Como considerações finais apresentamos as contribuições deste estudo para o redirecionamento das repercussões do ENEM na educação básica. Concluímos, defendendo a necessidade de uma reflexão por parte dos professores e dos gestores em relação às políticas públicas de avaliação, principalmente, do ENEM, para que essa avaliação sistêmica se transforme em um instrumento de melhoria do ensino, ou seja, em uma ferramenta pedagógica, em um elemento que possa contribuir para melhoria da aprendizagem e do ensino, na intenção de promover reflexões para que as avaliações sistêmicas não continuem servindo apenas como instrumento regulador dos sistemas de ensino.
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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugués de Psicopedagoxía, Área 1 Aprendizage, Memoria y Motivación. Universidad da Coruña, 2 de Setembro de 2015.
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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugués de Psicopedagoxía, Área 6 Formación de profesores y agentes educativos. Universidad da Coruña, 2 de Setembro de 2015.
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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugués de Psicopedagoxía, Área 1 Aprendizage, Memoria y Motivación. Universidad da Coruña, 2 de Setembro de 2015.
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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugués de Psicopedagoxía, Área 6 Formación de profesores y agentes educativos. Universidad da Coruña, 2 de Setembro de 2015.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico
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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Especialização em Supervisão Pedagógica
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Numa escola para todos, o grande desafio, passa pela qualidade educativa, sendo necessária uma adaptação do ensino às características pessoais dos alunos, num ambiente o menos restritivo possível. Uma abordagem inclusiva do aluno com NEE assenta em soluções exequíveis, emergindo, entre outras a utilização de estratégias diversificadas e a rentabilização de recursos disponíveis, como práticas de diferenciação pedagógica positiva. Neste sentido, o problema central deste estudo prende-se com o tipo de uso que fazem das TIC os professores e alunos de salas de aula do 1º CEB, quando nessas salas de aula existem alunos com NEE que necessitam das tecnologias para aprender e para comunicar. Assim, o estudo visa conhecer as concepções e práticas dos professores do 1º CEB sobre o uso das TIC em salas de aula inclusivas, procurando saber: i) as percepções dos professores sobre as necessidades educativas especiais dos alunos em turmas inclusivas e as suas expectativas relativamente às aprendizagens destes alunos; ii) o papel atribuído pelos professores às TIC no processo de aprendizagem dos alunos em geral e dos alunos NEE em particular; assim como identificar: iii) o uso das TIC que os professores planeiam e desenvolvem efectivamente em sala de aula com a turma e, em particular com os alunos com NEE. O trabalho desenvolveu-se através de um estudo de caso de uma escola do 1º CEB, centrando-se em oito professores, responsáveis por turmas inclusivas. Como processo de recolha de dados utilizámos as técnicas da entrevista e da observação directa naturalista em sala de aula. Concluímos que os professores aceitam a inclusão, por razões diversas, mas sobretudo por a considerarem benéfica para o aluno com NEE. Consideram que os alunos com NEE têm necessidade de um bom clima sócio-emocional na sala de aula e assumem a necessidade de adequar actividades diferenciadas ao perfil de funcionalidade desses alunos, evidenciando a preocupação de fazer aprender estes alunos no sentido de os tornarem competentes. Quanto à abordagem curricular para os alunos com NEE, os professores revelam atenção à evolução dos alunos e diferenciam o currículo de forma a corresponder às suas necessidades. As inquietações dos professores vão, em parte, para factores de ordem estrutural e/ou ambiental, exteriores ao aluno, manifestando preocupações ligadas à falta de recursos humanos e materiais. A articulação com o professor de Educação Especial pressupõe uma díade cooperativa, que ao regular o percurso do aluno com NEE, promove também uma educação inclusiva. Quanto ao papel atribuído às TIC os professores, recorrem ao seu uso quando sentem necessidade de motivar os alunos, pois as mesmas permitem a obtenção de resultados mais positivos na aprendizagem, adaptando-se às exigências dos alunos em geral, assim como à especificidade dos alunos com NEE. Quanto à prática no uso das TIC, em dinâmicas de ensino e de aprendizagem, foi possível observar, que o recurso a equipamentos e programas adequados às necessidades dos alunos com NEE, não apenas promove a motivação e a aprendizagem destes alunos, como ajuda o professor a assegurar um clima de estabilidade e trabalho na sala de aula inclusiva.