890 resultados para Anatomía emocional
Resumo:
En el IES Parque de Monfrag??e de Plasencia (C??ceres) se han llevado a cabo actividades para el desarrollo de la inteligencia emocional durante los ??ltimos 7 cursos escolares. Durante el curso 2013/2014 se di?? un giro a estas actividades, orient??ndolas a prestar un servicio a la comunidad, de forma que los alumnos, adem??s de aprender trabajan en necesidades reales del entorno con la finalidad de mejorarlo. Se describen las iniciativas realizadas: 'Abre mentes' con motivo de la celebraci??n del D??a Mundial de la Salud Mental; 'Mayores en compa????a' para acompa??ar a los ancianos de la Residencia San Francisco de Plasencia; 'Campa??a de donaci??n de sangre' y 'Free tour placentino' que consist??a en formar a los alumnos como gu??as para mostrar a alumnos de colegios el centro hist??rico de Plasencia
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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La Universidad europea vive actualmente un momento de fuertes cambios debido a la implantación de nuevos planes de estudios basados en el sistema ECTS; cambios que afectan tanto a estudiantes como a docentes: adaptación de nuevas metodologías que inciden profundamente en los procesos de aprendizaje, estando ambos sujetos a estudios e investigaciones por la propia Universidad. En este contexto de transformaciones surgen los siguientes interrogantes: ¿Está preparado el profesorado para desarrollar la inteligencia emocional en sus alumnos a través de actividades específicas musicales?, ¿Son conscientes los docentes de la importancia que tiene el conocer los estilos de aprendizaje, tanto del grupo clase como del suyo propio?, ¿Cuál es el protagonismo que realmente se le concede a las emociones en el ámbito educativo general?, ¿Cuál es el nexo de unión entre inteligencia emocional y estilos de aprendizaje para la formación del alumnado universitario en el área de la didáctica de la música?
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Aquesta tesi analitza i posa en relació, des d'un punt de vista teòric, la funció del sistema emocional humà y els processos de la comunicació publicitària. I busca en l'estètica i l'art, i més concretament en la pintura, els recursos expressius que permeten establir un lligam emocional amb el receptor de la publicitat.
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O objectivo desta investigação foi estudar a relação entre a segurança de vinculação das crianças e a representação da vinculação, as práticas educativas e estilos parentais, com a finalidade de compreender a ligação entre estas variáveis e o ajustamento emocional das crianças. Este estudo foi constituído por 36 díades Pais-Filhos, com crianças entre os 7 e os 12 anos de idade. Os instrumentos utilizados para os pais foram: Escala de Vinculação no Adulto - EVA, para avaliar a representação da vinculação nos adultos, a Escala de memórias na Infância para pais - EMBU-P, que avalia as práticas educativas do pais e, o Questionário de Dimensões e Estilos Parentais - QDEP, que avalia os estilos educativos dos pais segundo a tipologia de Baumrind. Os instrumentos utilizados para as crianças foram: Kerns Security Scale - KSS, que avalia a segurança de vinculação ao pai e à mãe e, as memórias na Infânica para Crianças - EMBU-C , que avalia as práticas educativas parentais percebidas pelas crianças. Nesta investigação, a relação entre a representação da vinculação aos pais não foi conclusiva, não se tendo verificado a nível estatístico. No entanto, pode-se concluir a influência das práticas educativas no ajustamento emocional dos filhos.
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Este estudo foi desenvolvido com o intuito de demonstrar a importância de analisar o comportamento de um aluno com Instabilidade Emocional e Dificuldades de Aprendizagem. Visto ser um aluno com problemas de aprendizagem, o trabalho em grupo poderá facilitar a melhoria dos seus conhecimentos. A criança está bem inserida no grupo/turma, desde dos três anos de idade. A intenção com este estudo é arranjar estratégias para que a criança desenvolva. O caso escolhido foi de uma criança com Instabilidade Emocional e Dificuldade de Aprendizagem uma vez que este problema tem vindo a aumentar ao nível de sinalizações deste tipo nas escolas da RAM. Existem alguns estudos nesta área, mas não são suficientes para atenuar as nossas dificuldades ao nível da prática. Para tentar diminuir as dificuldades que lhe estão subjacentes, cabe aos professores, aos pais, aos colegas e ao aluno adoptarem várias estratégias. Terá de ser feito um trabalho conjunto. Neste trabalho de investigação foram sugeridas estratégias a curto prazo, baseados em trabalhos e actividades de grupo, de forma a ajudar as crianças a melhorar a sua socialização e prestação em contexto de aula. Pretende-se que a criança possa melhorar a socialização com a ajuda dos colegas. A pergunta deixada em aberto foi: “Como é que um aluno com Instabilidade Emocional e Dificuldades de Aprendizagem consegue atingir melhores resultados com o auxílio de trabalhos de grupo.”
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O nosso trabalho tem como objectivo principal responder à questão fundamental: A competência emocional influencia o desempenho académico em adolescentes do ensino secundário? Para o efeito, os instrumentos utilizados foram: o questionário de Competência Emocional, adaptado ao contexto português por Lima Santos e Faria (2001), as pautas de notas dos alunos tendo em vista identificar o género, ano escolar e as idades dos alunos. Depois de obtida a autorização para a utilização do questionário, procedemos à sua aplicação sendo que a amostra foi constituída por 191 estudantes a frequentar o Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. João de Araújo Correia, com idades compreendidas entre os 14 e 19 anos, no início do ano letivo, setembro de 2011. Após a recolha de dados procedemos à sua análise, a partir do programa SPSS, versão 19.0 para o Windows, cingindo-nos à análise descritiva das variáveis Género, Idade e Ano Escolar; análise descritiva da turma; análise descritiva das notas da disciplina de português e matemática; análise descritiva das questões do questionário de competência emocional; análise descritiva das dimensões do questionário; comparação de Médias das três Dimensões do questionário de competência emocional; análise de Regressão Linear e análise de Médias Através dos Itens e Variáveis Sociodemográficas e Escolares. Os resultados apontaram para a existência de diferenças estatisticamente significativas em relação à nota de Português no que diz respeito à EE (Expressão Emocional). Os alunos cujas notas de português são mais baixas apresentam valores mais baixos também na EE. Por outro lado, a nota de matemática era a única preditora da EE, explicando 4.3% da variância. Assim, a relação entre competência emocional e o desempenho académico verificou-se em relação à dimensão da Expressão Emocional. Por outro lado, em função do género, idade e escolaridade apenas se verificaram diferenças significativas para os itens da Expressão Emocional. Na relação entre o desempenho académico relativamente às disciplinas de português e matemática, comparativamente com a competência emocional apenas se verificou relação na dimensão - Expressão Emocional.
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A inteligência emocional tem ganho um relevo particular no domínio da psicologia, enquanto ingrediente-chave para alcançar sucesso, qualidade de relacionamento interpessoal, saúde, satisfação, bem-estar, e qualidade de vida, associados aos contextos educativos e profissionais (Nelis, Quoidbach, Mikolajczak, & Hansenne, 2009, cit. in Carvalho, 2011). Neste estudo visa-se estudar as qualidades psicométricas de um instrumento de avaliação da inteligência emocional, caracterizar a inteligência emocional, e analisar possíveis diferenças nos resultados em função de variáveis sociodemográficas. Participaram 557 alunos do 8º ano de escolaridade, 289 raparigas e 268 rapazes, entre os 11 e os 15 anos (M=13.27; DP=.583), que frequentavam escolas públicas do norte, centro, e sul de Portugal. A inteligência emocional foi avaliada através do Questionário de Inteligência Emocional de Bar-On, (Candeias & Rebocho, 2007). Em termos das qualidades psicométricas do instrumento verifica-se uma solução fatorial de 31 itens, organizados em cinco fatores, que explicam aproximadamente 50% da variância dos itens, sendo claramente identificados os fatores Humor Geral, Adaptabilidade e Interpessoal. Por sua vez, constatam-se diferenças estatisticamente significativas em função do sexo, na dimensão Intrapessoal, a favor das raparigas, e na dimensão Humor Geral a favor dos rapazes; em função da idade, na dimensão Adaptabilidade, a favor dos alunos mais novos; e, em função da localização geográfica, na dimensão Intrapessoal, a favor dos jovens do norte. Retiram-se implicações para o desenvolvimento de intervenções de aconselhamento de carreira ao longo da vida, que englobem o construto da inteligência emocional.
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Este estudo analisa a Inteligência Emocional no contexto da Enfermagem em Hemodiálise e a sua relação com o Burnout. Para tal, realizámos um estudo exploratório compreendendo 61 enfermeiros de duas unidades de hemodiálise, 18 do género masculino e 43 do género feminino. Os principais resultados indicam que os participantes com maiores níveis IE são menos afetados pela síndrome de burnout. Os participantes femininos, inseridos na classe etária dos 31 aos 35 anos, com filhos e a trabalharem mais horas semanais, mostraram níveis mais elevados de IE. Adicionalmente encontraram-se diferenças significativas entre as habilitações académicas e a compreensão das emoções dos outros e entre o autocontrolo perante as criticas e a uma maior carga horária de trabalho semanal. Ressalta deste estudo a importância da formação na área da IE, quer na formação de base dos enfermeiros, quer no contexto profissional da saúde de forma a formar profissionais mais resistentes ao burnout.
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O objetivo desta investigação foi verificar se existia uma relação entre a inteligência emocional e o desempenho dos comportamentos de cidadania organizacional em trabalhadores de Intermarché. Participaram, neste estudo 108 colaboradores de várias lojas de Intermarché do distrito de Leiria (14 do género masculino e 94 do género feminino) com uma média de idades de 33 anos. Os instrumentos utilizados foram os questionários de Medidas Sociodemográficas, de Inteligência Emocional de Rego e Fernandes (2005) e o de Comportamentos de Cidadania Organizacional de Rego (1999). Os resultados demonstraram não haver uma relação condicionante, evidente, entre estas duas variáveis bem como em relação às medidas sociodemográficas.
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Viernes negro, comedia bufa, pesadilla monstruosa, jornada trágica, golpismo, atentado contra la democracia. Así fue descrita por la prensa la rebelión popular que, el 21 de enero de 2000, derrocó a Jamil Mahuad y reclamó para sí la conducción del Estado ecuatoriano. En contraste, la movilización de febrero de 1997, que anunció el fin del gobierno de Abdalá Bucaram, fue llamada revolución de las conciencias, amanecer de la dignidad, carnaval multicolor, campanada democrática, plebiscito espontáneo del pueblo... ¿A qué obedece la distante manera con que las mass-media socializaron ambos acontecimientos? ¿Por qué una movilización popular fue aclamada en 1997 y otra semejante fue estigmatizada en el 2000? ¿Por qué los medios reaccionaron con formas opuestas ante los mandatos de Bucaram y Mahuad? Las técnicas utilizadas por la comunicación de masas descubren en las mass-media contemporáneos a factores de formación de instancias políticas representativas, estimulan la movilización social y, al mismo tiempo, la enmarcan en la institucionalidad o en sus símbolos; todas éstas son funciones que rebasan el campo de lo periodístico y los han convertido en un importante pilar del orden imperante. En el presente trabajo Gabriela Córdova indaga sobre la distinta y contrapuesta posición y función de los media en los golpes de Estado mencionados, para revelar al lector cómo en ambos casos, ese carácter contradictorio se justificó en la defensa del establecimiento.
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El desarrollo de la presente tesis busca la comprensión del aporte que brindan los conceptos: inteligencia emocional y liderazgo transformador en la formación y desarrollo de equipos efectivos de trabajo. Ambos elementos son relevantes para lograr una buena gestión de trabajo individual y de equipo, que favorezca la eficiencia organizacional y las relaciones interpersonales. Desde la perspectiva laboral, tanto el liderazgo transformador como la inteligencia emocional generan en las personas sentido de pertenencia a la organización, promueven su desarrollo profesional y personal, mejoran su satisfacción y actitud logrando un adecuado trabajo de equipo. La inteligencia emocional es la capacidad de entender los sentimientos propios y de los demás para generar respuestas adecuadas. El liderazgo transformador es el conjunto de habilidades y destrezas de un individuo para gestionar, estimular o motivar a un equipo favoreciendo el cumplimiento de objetivos comunes. Finalmente, a través de la correlación entre las variables inteligencia emocional y liderazgo transformador, se buscará entender el nivel de efectividad de los equipos de alto rendimiento en la fuerza comercial de microfinanzas CREDI FE Zona Quito.
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La importancia de esta investigación radica en identificar la influencia de las emociones en la motivación de las personas en determinados ambientes laborales, el caso de estudio de es la Secretaría Nacional de Educación Superior, Ciencia, Tecnología e Innovación – SENESCYT en su Coordinación General Administrativa – Financiera. Asimismo, se investigan las interrogantes siguientes: cómo influye y cuáles son las condiciones favorables que permiten que las personas se motiven e incrementen su desempeño laboral, mejorándose la calidad de vida. El estudio realizado constituye un aporte significativo para la reflexión sobre la inteligencia emocional en el desarrollo de las personas, al interior de las organizaciones empresariales, interesadas en comprender los efectos positivos de la gestión de personal para el incremento de la productividad. De la misma manera, es un aporte a estudiantes y profesionales que requieren información académica acerca de cómo contribuir en la motivación y desempeño de equipos de trabajo, a la luz de las teorías que proponen el desarrollo de la Inteligencia Emocional, cuando las condiciones sean similares a las del objeto de estudio; considerándose una de las alternativas para mejorar los procesos de gestión de cada una de sus realidades organizacionales.