420 resultados para Acuidade de Vernier
Resumo:
The possible molecular basis for the previously described antagonistic interactions between adenosine A1 receptors (A1R) and dopamine D1 receptors (D1R) in the brain have been studied in mouse fibroblast Ltk− cells cotransfected with human A1R and D1R cDNAs or with human A1R and dopamine D2 receptor (long-form) (D2R) cDNAs and in cortical neurons in culture. A1R and D1R, but not A1R and D2R, were found to coimmunoprecipitate in cotransfected fibroblasts. This selective A1R/D1R heteromerization disappeared after pretreatment with the D1R agonist, but not after combined pretreatment with D1R and A1R agonists. A high degree of A1R and D1R colocalization, demonstrated in double immunofluorescence experiments with confocal laser microscopy, was found in both cotransfected fibroblast cells and cortical neurons in culture. On the other hand, a low degree of A1R and D2R colocalization was observed in cotransfected fibroblasts. Pretreatment with the A1R agonist caused coclustering (coaggregation) of A1R and D1R, which was blocked by combined pretreatment with the D1R and A1R agonists in both fibroblast cells and in cortical neurons in culture. Combined pretreatment with D1R and A1R agonists, but not with either one alone, substantially reduced the D1R agonist-induced accumulation of cAMP. The A1R/D1R heteromerization may be one molecular basis for the demonstrated antagonistic modulation of A1R of D1R receptor signaling in the brain. The persistence of A1R/D1R heteromerization seems to be essential for the blockade of A1R agonist-induced A1R/D1R coclustering and for the desensitization of the D1R agonist-induced cAMP accumulation seen on combined pretreatment with D1R and A1R agonists, which indicates a potential role of A1R/D1R heteromers also in desensitization mechanisms and receptor trafficking.
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We characterize a class of spatio-temporal illusions with two complementary properties. Firstly, if a vernier stimulus is flashed for a short time on a monitor and is followed immediately by a grating, the latter can express features of the vernier, such as its offset, its orientation, or its motion (feature inheritance). Yet the vernier stimulus itself remains perceptually invisible. Secondly, the vernier can be rendered visible by presenting gratings with a larger number of elements (shine-through). Under these conditions, subjects perceive two independent “objects” each carrying their own features. Transition between these two domains can be effected by subtle changes in the spatio-temporal layout of the grating. This should allow psychophysicists and electrophysiologists to investigate feature binding in a precise and quantitative manner.
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Amblyopia is a neuronal abnormality of vision that is often considered irreversible in adults. We found strong and significant improvement of Vernier acuity in human adults with naturally occurring amblyopia following practice. Learning was strongest at the trained orientation and did not transfer to an untrained task (detection), but it did transfer partially to the untrained eye (primarily at the trained orientation). We conclude that this perceptual learning reflects alterations in early neural processes that are localized beyond the site of convergence of the two eyes. Our results suggest a significant degree of plasticity in the visual system of adults with amblyopia.
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Esta reflexão de carácter exploratório pretende, como o próprio nome indica, ser um estudo preliminar das questões que se colocam com maior acuidade na contemporaneidade, no âmbito do ensino-aprendizagem da composição coreográfica. Partindo da (in)definição que caracteriza a Dança Contemporânea e os seus métodos e processos de criação, na qual é possível reconhecer como fundamental o desenvolvimento de percursos essencialmente singulares, pretendemos refletir sobre a necessidade de contribuir para o desenvolvimento das capacidades criativas dos intérpretes-criadores contemporâneos em contextos de formação. Esta é uma problemática que a nossa intervenção pedagógica e interesse profissional de forma plena justificam. Debruçamonos sobre a singularidade de dois projetos no âmbito da Criação Coreográfica Contemporânea Portuguesa, refletindo sobre aspetos da relação entre coreógrafo - intérprete - pesquisa - materialização do movimento. Pretendemos sublinhar a importância que reconhecemos do ensino-aprendizagem da composição coreográfica e a necessidade de o repensar na proximidade com as práticas artísticas atuais, procurando fazer emergir questões sobre a problemática aqui abordada.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Admitindo que Deus é humanamente cognoscível, não em si, mas em conceito, Guilherme de Ockham reflecte com acuidade sobre a natureza dos conceitos que formamos acerca de Deus. Aí detectamos a reelaboração de elementos anselmianos, como a associação e a dissociação entre os conceitos de supremo e de insuperável. Ponderando, aliás, sobre os conceitos constituintes da proposição «Deus existe», o filósofo franciscano pronuncia-se a favor da sua demonstrabilidade. Neste enquadramento, insere-se a recepção do argumento anselmiano, ao qual Guilherme chama ratio Anselmi, na esteira de João Duns Escoto. É, de facto, por mediação do Doutor Subtil, que o filósofo de Ockham retoma criticamente o mais revisitado legado do Doutor Magnífico. Duns Escoto tinha adoptado a ratio Anselmi, de Proslogion 2, como um argumento a favor da infinitude de Deus. Guilherme é um crítico incisivo das vias escotistas de demonstração do atributo divino da infinitude, mas não afasta completamente a possibilidade de demonstrar a existência de um insuperável finito, na esteira da interpretação escotista da ratio Anselmi.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Os idosos institucionalizados apresentam risco de queda aumentado, quando comparado com os idosos não institucionalizados. A questão das quedas deve ser encarada como um grave problema de saúde pública, dadas as suas consequências e os custos irreversíveis. Assim, o estudo pretende avaliar o risco de queda em idosos institucionalizados e determinar os fatores que lhe estão associados. Trata-se de um estudo transversal descritivo-correlacional e de natureza quantitativa, que utilizou uma amostra não probabilística por conveniência composta por 136 idosos, com idades que variam entre os 65 anos e os 99 anos de idade, com uma média de idades de 85,98 anos. Os dados foram recolhidos através de um questionário, que procurava obter uma caracterização sociodemográfica, e clínica dos idosos e conhecer a história e circunstâncias das quedas. Foram utilizadas as escalas de Funcionalidade Familiar, Escala de Avaliação da Dependência nos Autocuidados e por último a POMA I (Índice de Tinetti). Os resultados revelam risco de queda bastante considerável, uma vez que se verificou que cerca de 45,6% dos idosos apresenta elevado risco de queda, 16,2% médio risco e 38,2% baixo risco. Verificamos ainda que, ser do sexo feminino e ter um baixo grau de escolaridade são fatores relacionados com o aumento do risco de queda. O mesmo apuramos relativamente ao défice cognitivo, á presença de doenças neurológicas, osteoarticulares, diminuição da acuidade visual e auditiva. Contrariamente, os idosos mais autónomos na deambulação, tomar banho e na toma da medicação são aqueles que apresentam menor risco de queda. Palavras-chave: idosos, risco de queda, institucionalização, capacidade funcional e equilíbrio.
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Enquadramento: O acesso à saúde ocular em escolares dirige primariamente a prevenção de problemas visuais que dificultem o aprendizado, impossibilitando o desenvolvimento das atividades intelectuais e sociais. Os projetos de promoção da saúde oftalmológica são, para a grande maioria dos alunos, a primeira e rara oportunidade de avaliar a visão. Objetivos: Identificar os tipos de déficit visuais mais comuns nas crianças da região metropolitana do Recife; Identificar as queixas mais frequentes relacionadas a baixa de visão; Realizar campanha preventiva para identificação dos déficits, tendo como referência a Guarnição de Aeronáutica de Recife (GAR). Métodos: Estudo descritivo, transversal, intervencionista e quantitativo. A pesquisa ocorreu nos anos de 2013 e 2014, em uma população de 1500 crianças residentes na cidade de Recife, estado de Pernambuco, Brasil, com idades variando entre 7 e 9 anos, onde obtivemos uma amostra de 490 inscrições para participação no programa. Resultados: No primeiro período, atingimos 98,5% de objetividade, aumentando para 99,3% no segundo período. Os estudantes realizaram as consultas maioritariamente pela manhã (58,7%), em escola particular (81,6%) e na sua maioria (57,1%), eram do sexo feminino. A presença de queixas atingiu 78,6% e os sinais e sintomas mais referidos foram: cefaleia (20,8%), prurido ocular (17,6%) e dificuldade de enxergar o quadro (16,8%). Foram identificados e corrigidos 53 casos de erros de refração sendo o astigmatismo (4,74%), o mais diagnosticado, 7 casos de estrabismo e tratados 12 de conjuntivite. Conclusões: Em 2013, 15,1% e em 2014, 14,2% das crianças apresentaram baixa acuidade visual. Astigmatismo e miopia representam 10% dos problemas mais comuns seguidos de hipermetropia e conjuntivite. 84% do total de nossa amostra refere dificuldade de visualização no quadro negro, 68% manifestam cefaleias, 85% dor ocular, 75,5% vermelhidão ocular e 80,3% prurido ocular. Resumindo, os distúrbios visuais são comuns nas crianças, justificando programas de saúde preventiva nas unidades de saúde da FAB. Palavras-chave: Acuidade visual; Criança; Preventiva.