885 resultados para Social skills


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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico,sob Orientação de Mestre Ana Maria Ambrósio Serapicos de Borda Cardoso.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar

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Projeto de Investigação realizado no âmbito da Unidade Curricular de Seminário de Projeto – Problemas Cognitivos e Motores

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Tese de Doutoramento, Educação (Desenvolvimento Curricular), 14 de Junho de 2013, Universidade dos Açores.

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A vida social de um indivíduo dependente do álcool é na maioria das vezes um factor de risco para continuar ou aumentar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Um dos grandes fracassos do alcoólico é não cumprir adequadamente um papel social desejado, o que resulta em prejuízos para si mesmo e para os outros. O indivíduo que abusa no consumo, depressa perde a sua reputação junto de colegas, amigos e familiares, o que o deixa mais intolerante à frustração e aumenta o consumo. A mentira toma-se então sua aliada, pois através dela ele vai reduzindo a ansiedade causada pelo fracasso na vida social e que os outros teimam em deixar bem nítido. Identificar os problemas sociais dos quais o indivíduo padece, é fundamental para planear melhor uma estratégia de intervenção, quer seja ela de prevenção, de psicoterapia ou de reabilitação. Os programas de tratamento habitualmente propostos para a abordagem dos problemas derivados do consumo de álcool centram a sua atenção, quase exclusivamente, no comportamento aditivo como guia orientador da intervenção e como indicador objectivo do êxito do próprio programa Mas na maioria dos casos o comportamento aditivo é sim a manifestação mais objectiva de um profundo desajuste entre o sujeito consigo mesmo e com o seu meio ambiente. É por isso, objectivo dos processos de recuperação oferecer-lhe a possibilidade de recuperar a crença na palavra ou aprender o seu valor como meio de comunicação fundamental entre os homens. Para além de possibilitar aos sujeitos dependentes de álcool este valor, importa também incutir nos sujeitos o valor positivo de viver com limites; pois são especialistas em tentar sabotar a acção dos técnicos e em descobrir as suas debilidades para as utilizarem em seu interesse. Importa por isso, que aprendam o valor das leis e a utilidade, para todos, de cumpri-las (Kalina, 2001). Assim, o treino de habilidades sociais constitui uma parte importante dos tratamentos para os sujeitos com problemas de abuso de álcool e drogas. Foi nesse sentido que nos propusemos a identificar o nível de habilidades sociais em pessoas dependentes de álcool. O estudo que desenvolvemos é de carácter exploratório/descritivo, para o qual optámos por utilizar uma metodologia quantitativa. A amostra foi constituída por 229 indivíduos, do sexo masculino, dependentes de álcool, em instituições nacionais de referência na área da alcoologia O instrumento de recolha de dados é constituído por um Questionário de dados sócio demográficos, uma Escala de Habilidades Sociais e uma Escala de Auto-apreciação Pessoal. Constatamos que a amostra constituída por indivíduos dependentes de álcool apresenta uma pontuação média na Escala de Habilidades Sociais de 89.96, equivalente ao percentil 55 na tabela de parametrização de Gismero (2002). Este valor é claramente inferior ao conseguido por qualquer uma das outras amostras analisadas, seja a do estudo preliminar, seja a do estudo comparativo, constituída por indivíduos da população em geral e que conseguiram um percentil 70. ABSTRACT; The social life of a person dependent on alcohol is, most of the time, a risk factor to continue or increase the alcohol excessive consumption. One of the alcoholic failures is the fact that he is unable to perform an adequate social role, to the detriment of himself and others. A person, who abuses alcohol consumption, soon loses his reputation next to his colleagues, friends and relatives, which makes him intolerant of frustration and increases the alcohol consumption. To lie becomes his best ally, because it helps him to reduce the anxiety caused by the failure of his social life, what is promptly pointed out by others. To identify the individual social problems is essential to plan the best intervention strategy. This can be of prevention, psychotherapy or rehabilitation. The treatment programmers, usually proposed to deal with the problems caused by alcohol consumption, focus almost exclusively on the addictive behaviour, as a guide line for the intervention and as an objective indicator of the success of the programme itself. But, in most cases, the addictive behaviour is an objective manifestation of a deep break off of the individual with himself and with his environment. That is why the aim of the recuperation process is to offer the individual the possibility to recover their belief on the word or to learn its value as an essential means of communication for men. Besides getting the message trough, it is also important to make the individuals aware of the positive value of living within limits. These individuals are specialists on trying to sabotage the technicians’ actions, discovering their weaknesses so they can use them on their own behalf. That is why it is so important that they learn the value of rules and the importance of accomplishing them (Kalina, 2001). Therefore, the training of the social skills is an important part of the treatment of individuals with problems of alcohol or dugs addiction. So, we committed ourselves to identifying the level of social skills on people who have an alcohol addiction. The study we developed is exploratory/ descriptive and we chose to use a quantitative methodology. The sample was of 229 male alcohol dependent individuals, staying in national institutes of reference in the area of alcohol abuse and alcoholism. The means to collect data were a social demographic data questionnaire, a scale of social skills and a scale of personal self- assessment. We realized that the sample of alcohol dependent individuals presents an average score in social skills of 89.96, equivalent to a percentile of 55 in the parameterization of Gismero (2002). This is clearly a lower value than the one obtained by any other sample we analyzed, whether in the preliminary study or in the comparative study, constituted by individuals of the common population that achieved a percentile of 70.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.

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Dissertação de Mestrado, Ciências Sociais, 30 de Setembro de 2016, Universidade dos Açores.

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Este estudio analizó la relación entre la conducta agresiva y las metas académicas en una muestra de 2.022 estudiantes españoles de Educación Secundaria Obligatoria (ESO ). La conducta agresiva fue evaluada con el Teenage Inventory of Social Skills (TISS) y las metas académicas mediante el Achievement Goal Tendencies Questionnaire (AGTQ). Los resultados revelaron que los estudiantes con alta conducta agresiva, de ambos sexos y de todos los cursos académicos de ESO , presentaron puntuaciones significativamente más altas en metas de reforzamiento social que sus iguales con baja conducta agresiva. Los análisis de regresión logística mostraron que la conducta agresiva fue un predictor positivo y estadísticamente significativo de las metas de reforzamiento social en ambos sexos y en todos los cursos de ESO.

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This study analyzed the relationship between prosocial behavior and self-concept dimensions in a sample of 2022 Spanish students (51.1% males) of Compulsory Secondary Education. The prosocial behavior was measured with the Prosocial Behavior scale of the Teenage Inventory of Social Skills (TISS) and the self-concept was measured with the Self-Description Questionnaire-II (SDQ-II). Logistic regression analyses revealed that prosocial behavior is a positive and significant statistically predictor of high scores on the following self-concept dimensions: physical ability, parent relations, same-sex relations, opposite-sex relations, verbal, school, trustworthiness, and self-esteem. Those results were found in males, females and every Compulsory Secondary education year. However, prosocial behavior is not a significant statistically predictor of high scores on physical appearance, math, and emotional stability.

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Este estudio analizó la relación entre conducta prosocial y las estrategias de aprendizaje en una muestra de 2.022 estudiantes españoles (51.1% varones) de Educación Secundaria Obligatoria (ESO). La conducta prosocial fue medida con la escala de Conducta Prosocial del Teenage Inventory of Social Skills (TISS) y las estrategias de aprendizaje fueron medidas con el Learning and Study Strategies Inventory-High School (LASSI-HS). Los análisis de regresión logística revelaron que la conducta prosocial es un predictor positivo y estadísticamente significativo de puntuaciones altas en las siguientes estrategias y habilidades de estudio: actitud hacia el éxito académico, motivación, procesamiento de la información, selección de ideas principales, ayudas al estudio, autoevaluación y estrategias de evaluación. Además, la conducta prosocial fue un predictor negativo y estadísticamente significativo de puntuaciones altas en ansiedad. Estos resultados fueron encontrados en varones, mujeres y en estudiantes de todos los cursos de ESO. Sin embargo, la conducta prosocial sólo fue un predictor positivo y estadísticamente significativo de altas puntuaciones en control del tiempo (en las muestras de 2º y 4º de ESO) y en concentración (en las muestras de chicos y 4º de ESO).

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Este estudio presenta los resultados sobre la relación que existe entre las autoatribuciones académicas en lenguaje y matemáticas en una muestra de 2.022 estudiantes de Educación Secundaria de 12 a 16 años. Los adolescentes fueron seleccionados aleatoriamente de 20 escuelas urbanas y rurales en las provincias de Alicante y Murcia, España. La conducta prosocial fue codificada con el Teenage Inventory of Social Skills y las autoatribuciones académicas fueron medidas mediante la Escala de Atribución Causal de Sydney (Sydney Attribution Scale, SAS; Marsh, 1984). El 17.35% de estudiantes de ESO fueron identificados como prosociales. Los chicos de 2º de ESO y las chicas de 4º de ESO presentaron la menor y mayor prevalencia puntual de conducta prosocial, respectivamente. Respecto a la asignatura de lenguaje, los estudiantes prosociales atribuyen significativamente el éxito a la capacidad, el esfuerzo y, en menor medida, a causas externas. En cuanto a la asignatura de matemáticas, los estudiantes prosociales atribuyeron el éxito significativamente más al esfuerzo y significativamente menos a causas externas, mientras que atribuyeron el fracaso significativamente más a la falta de esfuerzo. Además, los datos han permitido crear un modelo de regresión logística que permite hacer estimaciones correctas respecto a la probabilidad de éxito académico en matemáticas, en lenguaje y en todas las asignaturas aprobadas en estudiantes prosociales de E.S.O. a partir de las puntuaciones en atribuciones académicas.

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Background: The goal of stroke rehabilitation has shifted from mere survival of a victim to how well a survivor can be effectively reintegrated back into the community. Objectives: The present study determined the level of satisfaction with community reintegration (CR) and related factors among Nigerian community-dwelling stroke survivors (CDSS). Methods: This was a cross-sectional survey of 71 volunteering CDSS (35 males, 36 females) from selected South-Eastern Nigerian communities. Reintegration to Normal Living Index was used to assess participants’ CR. Data was analysed using Spearman rank-order correlation, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney U tests at p≤0.05. Results: Participants generally had deficits in CR which was either mild/moderate (52.1%) or severe (47.9%). Scores in the CR domains of distance mobility, performance of daily activities, recreational activities and family roles were particularly low (median scores ≤ 4). CR was significantly correlated with and influenced by age (r=-0.35; p=0.00) and presence/absence of diabetes mellitus (u=3.56.50; p=0.01), pre- (k=6.13; p=0.05) and post-stroke employment (k=18.26; p=0.00) status, type of assistive mobility device being used (AMD) (k=25.39; p=0.00) and support from the community (k=7.15; p=0.03) respectively. Conclusion: CR was generally poor for this CDSS sample. Survivors who are older, having diabetes as co-morbidity, using AMD (particularly wheel-chair) and without employment pre- and/or post-stroke may require keener attention. Rehabilitation focus may be targeted at enhancing mobility functions, vocational and social skills.

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Les enfants d’âge préscolaire (≤ 5 ans) sont plus à risque de subir un traumatisme crânio-cérébral (TCC) que les enfants plus agés, et 90% de ces TCC sont de sévérité légère (TCCL). De nombreuses études publiées dans les deux dernières décennies démontrent que le TCCL pédiatrique peut engendrer des difficultés cognitives, comportementales et psychiatriques en phase aigüe qui, chez certains enfants, peuvent perdurer à long terme. Il existe une littérature florissante concernant l'impact du TCCL sur le fonctionnement social et sur la cognition sociale (les processus cognitifs qui sous-tendent la socialisation) chez les enfants d'âge scolaire et les adolescents. Or, seulement deux études ont examiné l'impact d'un TCCL à l'âge préscolaire sur le développement social et aucune étude ne s'est penchée sur les répercussions socio-cognitives d'un TCCL précoce (à l’âge préscolaire). L'objectif de la présente thèse était donc d'étudier les conséquences du TCCL en bas âge sur la cognition sociale. Pour ce faire, nous avons examiné un aspect de la cognition sociale qui est en plein essor à cet âge, soit la théorie de l'esprit (TE), qui réfère à la capacité de se mettre à la place d'autrui et de comprendre sa perspective. Le premier article avait pour but d'étudier deux sous-composantes de la TE, soit la compréhension des fausses croyances et le raisonnement des désirs et des émotions d'autrui, six mois post-TCCL. Les résultats indiquent que les enfants d'âge préscolaire (18 à 60 mois) qui subissent un TCCL ont une TE significativement moins bonne 6 mois post-TCCL comparativement à un groupe contrôle d'enfants n'ayant subi aucune blessure. Le deuxième article visait à éclaircir l'origine de la diminution de la TE suite à un TCCL précoce. Cet objectif découle du débat qui existe actuellement dans la littérature. En effet, plusieurs scientifiques sont d'avis que l'on peut conclure à un effet découlant de la blessure au cerveau seulement lorsque les enfants ayant subi un TCCL sont comparés à des enfants ayant subi une blessure n'impliquant pas la tête (p.ex., une blessure orthopédique). Cet argument est fondé sur des études qui démontrent qu'en général, les enfants qui sont plus susceptibles de subir une blessure, peu importe la nature de celle-ci, ont des caractéristiques cognitives pré-existantes (p.ex. impulsivité, difficultés attentionnelles). Il s'avère donc possible que les difficultés que nous croyons attribuables à la blessure cérébrale étaient présentes avant même que l'enfant ne subisse un TCCL. Dans cette deuxième étude, nous avons donc comparé les performances aux tâches de TE d'enfants ayant subi un TCCL à ceux d'enfants appartenant à deux groupes contrôles, soit des enfants n'ayant subi aucune blessure et à des pairs ayant subi une blessure orthopédique. De façon générale, les enfants ayant subi un TCCL ont obtenu des performances significativement plus faibles à la tâche évaluant le raisonnement des désirs et des émotions d'autrui, 6 mois post-blessure, comparativement aux deux groupes contrôles. Cette étude visait également à examiner l'évolution de la TE suite à un TCCL, soit de 6 mois à 18 mois post-blessure. Les résultats démontrent que les moindres performances sont maintenues 18 mois post-TCCL. Enfin, le troisième but de cette étude était d’investiguer s’il existe un lien en la performance aux tâches de TE et les habiletés sociales, telles qu’évaluées à l’aide d’un questionnaire rempli par le parent. De façon intéressante, la TE est associée aux habiletés sociales seulement chez les enfants ayant subi un TCCL. Dans l'ensemble, ces deux études mettent en évidence des répercussions spécifiques du TCCL précoce sur la TE qui persistent à long terme, et une TE amoindrie seraient associée à de moins bonnes habiletés sociales. Cette thèse démontre qu'un TCCL en bas âge peut faire obstacle au développement sociocognitif, par le biais de répercussions sur la TE. Ces résultats appuient la théorie selon laquelle le jeune cerveau immature présente une vulnérabilité accrue aux blessures cérébrales. Enfin, ces études mettent en lumière la nécessité d'étudier ce groupe d'âge, plutôt que d'extrapoler à partir de résultats obtenus avec des enfants plus âgés, puisque les enjeux développementaux s'avèrent différents, et que ceux-ci ont potentiellement une influence majeure sur les répercussions d'une blessure cérébrale sur le fonctionnement sociocognitif.