967 resultados para Liberalismo conservador


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Tede de Doutoramento, na especialidade de Ciências Políticas apresentada à FDUNL

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História e Teoria das Ideias

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Sociologia, ramo de Sociologia da Cultura, do Conhecimento e da Educação

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The term res publica (literally “thing of the people”) was coined by the Romans to translate the Greek word politeia, which, as we know, referred to a political community organised in accordance with certain principles, amongst which the notion of the “good life” (as against exclusively private interests) was paramount. This ideal also came to be known as political virtue. To achieve it, it was necessary to combine the best of each “constitutional” type and avoid their worst aspects (tyranny, oligarchy and ochlocracy). Hence, the term acquired from the Greeks a sense of being a “mixed” and “balanced” system. Anyone that was entitled to citizenship could participate in the governance of the “public thing”. This implied the institutionalization of open debate and confrontation between interested parties as a way of achieving the consensus necessary to ensure that man the political animal, who fought with words and reason, prevailed over his “natural” counterpart. These premises lie at the heart of the project which is now being presented under the title of Res Publica: Citizenship and Political Representation in Portugal, 1820-1926. The fact that it is integrated into the centenary commemorations of the establishment of the Republic in Portugal is significant, as it was the idea of revolution – with its promise of rupture and change – that inspired it. However, it has also sought to explore events that could be considered the precursor of democratization in the history of Portugal, namely the vintista, setembrista and patuleia revolutions. It is true that the republican regime was opposed to the monarchic. However, although the thesis that monarchy would inevitably lead to tyranny had held sway for centuries, it had also been long believed that the monarchic system could be as “politically virtuous” as a republic (in the strict sense of the word) provided that power was not concentrated in the hands of a single individual. Moreover, various historical experiments had shown that republics could also degenerate into Caesarism and different kinds of despotism. Thus, when absolutism began to be overturned in continental Europe in the name of the natural rights of man and the new social pact theories, initiating the difficult process of (written) constitutionalization, the monarchic principle began to be qualified as a “monarchy hedged by republican institutions”, a situation in which not even the king was exempt from isonomy. This context justifies the time frame chosen here, as it captures the various changes and continuities that run through it. Having rejected the imperative mandate and the reinstatement of the model of corporative representation (which did not mean that, in new contexts, this might not be revived, or that the second chamber established by the Constitutional Charter of 1826 might not be given another lease of life), a new power base was convened: national sovereignty, a precept that would be shared by the monarchic constitutions of 1822 and 1838, and by the republican one of 1911. This followed the French example (manifested in the monarchic constitution of 1791 and in the Spanish constitution of 1812), as not even republicans entertained a tradition of republicanism based upon popular sovereignty. This enables us to better understand the rejection of direct democracy and universal suffrage, and also the long incapacitation (concerning voting and standing for office) of the vast body of “passive” citizens, justified by “enlightened”, property- and gender-based criteria. Although the republicans had promised in the propaganda phase to alter this situation, they ultimately failed to do so. Indeed, throughout the whole period under analysis, the realisation of the potential of national sovereignty was mediated above all by the individual citizen through his choice of representatives. However, this representation was indirect and took place at national level, in the hope that action would be motivated not by particular local interests but by the common good, as dictated by reason. This was considered the only way for the law to be virtuous, a requirement that was also manifested in the separation and balance of powers. As sovereignty was postulated as single and indivisible, so would be the nation that gave it soul and the State that embodied it. Although these characteristics were common to foreign paradigms of reference, in Portugal, the constitutionalization process also sought to nationalise the idea of Empire. Indeed, this had been the overriding purpose of the 1822 Constitution, and it persisted, even after the loss of Brazil, until decolonization. Then, the dream of a single nation stretching from the Minho to Timor finally came to an end.

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Em 2004 Gail Anderson afirmava haver uma clara necessidade de os museus conquistarem novas audiências, especialmente os jovens. Onze anos depois, os especialistas de estudos culturais identificam o mesmo problema. No entanto, com o desenvolvimento constante das tecnologias digitais móveis e, em particular, as redes sociais, as instituições museológicas devem adaptar os seus recursos e aproveitar esta oportunidade (Drotner e Schodner, 2003), de modo a criar uma relação mais próxima com os jovens, a faixa étaria mais ligada a estes novos media. A Fundação Calouste Gulbenkian, em particular o Museu Gulbenkian, para além da importância visível que tem no mundo cultural em Portugal, é uma das instituições culturais que mais aposta na divulgação digital, nomeadamente nas redes sociais onde está presente. Através de um questionário online realizado a 160 jovens entre os 13 e os 25 anos foi possível identificar que os inquiridos vão a museus com pouca frequência; que gostariam de ver os museus como espaços interativos que incentivem à participação e ao diálogo; que estão presentes nas redes sociais e que, através dos conteúdos certos, apesar de mais de metade afirmar visitar o Museu Gulbenkian menos de uma vez por ano, tivessem vontade de o fazer mais frequentemente. Através da opinião de um conservador do Museu Gulbenkian e da responsável pela comunicação digital da Fundação Calouste Gulbenkian, foi possível concluir que ambos acham que o Museu Gulbenkian não é um espaço desenhado para os jovens e que as redes sociais são um meio fundamental para alcançar esta faixa etária. Com os resultados dos inquéritos realizados aos jovens e as propostas de solução para este problema dadas pelos entrevistados, é possível sugerir quatro estratégias de comunicação que tornem os museus “um lugar para se estar”, do ponto de vista dos jovens: apostar e desenvolver a aplicação mobile; fazer um passe que combine uma entrada no museu e um menu numa das cafeterias; realizar através das redes sociais passatempos para ganhar bilhetes para as exposições; apostar em eventos noturnos inseridos no Museu.

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Neste estudo, procede-se á análise histórica e comparativa as diferentes teorias de justiça, com especial incidência nas modernas teorias igualitárias, quer das conceções liberais, quer das conceções comunitaristas. Para o efeito a Teoria da justiça de Rawls constitui um “marco” importante, tomando-se para reflexão as críticas e alternativas que posteriormente foram sendo apresentadas na teoria política tendo em conta variáveis como o multiculturalismo e problemas específicos. A conclusão inclinar-se-á para a tese de Amartya Sen e a ênfase dada à igualização das capabilidades, assente na razão deliberativa própria da democracia, bem como a necessidade de tratar problemas locais e específicos sob a perspetiva da justiça política que remete para a problemática do Estado-Providência como garante da distribuição de serviços sociais que permitem alcançar a equidade como objetivo.

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UANL

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UANL

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Reconstruir la vida interna y externa de la Universidad de Oviedo auxiliada por la prensa local, tratando de indagar la posible influencia educativa y social que hubiese ejercido en la sociedad local y extraprovincial de su tiempo; y recíprocamente, el eco o respuesta de esa misma sociedad. Funcionamiento interno y proyección externa de la Universidad de Oviedo durante los años 1898-1902. Se siguen tres fases: inventario, clasificación y análisis de la información. Se realiza un análisis de las variables sociales, económicas, políticas y culturales de la época de la Restauración, a nivel nacional y regional. A continuación se analiza el profesorado y la estructura y plan docente de la Universidad de Oviedo (Facultades, planes, programas y métodos, libros de texto, publicaciones, exámenes y actividades preescolares). Por último, se analiza su proyección socio-politico-cultural, valorándose sus manifestaciones: colonias escolares, extensión universitaria, congreso hispanoamericano, IV Centenario de la Universidad de Valencia y el acto académico de la Coronación de Alfonso XIII. Periódico local de la ciudad de Oviedo, 'El Carbayón'. Tres Facultades componían la estructura interna de la Universidad de Oviedo: Derecho, Ciencias y Filosofía y Letras, siendo la de Derecho la que más prestigio le dio. Con respecto a los planes, programas y métodos de enseñanza, se puede decir, que el profesorado materializaba la planificación oficial en sus proyectos educativos de forma que los más renovadores y actuales métodos pedagógicos encontraban amplia y total cabida. El plan de estudios más exhaustivo y completo era el de Derecho. Los profesores iban más allá del modelo oficial e impartían asignaturas que no figuraban en los planes oficiales; defendían y practicaban una metodología activa e intuitiva, de modo que la clase se concebía como un laboratorio para el trabajo personal, incorporando el sistema de enseñanza alemán mediante seminarios. Los libros de texto se utilizaban más como libros de consulta y se recurría con frecuencia a las explicaciones del profesor o a sus propias obras escritas. Se consideraba pieza clave en el aparato universitario la publicaciones tanto de profesores como de alumnos, en cuanto expresión de la labor activa e investigadora de ambos. La Universidad de Oviedo también vivió una rica experiencia de proyección externa. La Universidad de Oviedo contaba con un grupo de prestigiosos profesionales de diferentes tendencias, entre los que sobresalía el sector de los renovadores institucionistas, que con sus especiales y progresistas concepciones impulsaron su dinamismo interno y externo. Las atenciones dispensadas por las instituciones y grupos sociales no siempre estuvieron a la altura de las circunstancias e incluso se detectaba cierta incomprensión por parte de determinado grupo conservador. A pesar de estos inconvenientes, su alcance socio-educativo fue altamente positivo, marcando un hito en la historia de la Educación española.

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Identificar en dos muestras de población escolar urbana de Asturias, una perteneciente a colegios públicos, y otra perteneciente a colegios privados, si existen distintas tipologías de 'climas sociales en el aula', a partir de las percepciones de los alumnos, y si hay diferencias entre los centros públicos y los privados. 575 Sujetos, 200 alumnos de colegios públicos y 375 de colegios privados. Se trata de sujetos de ambos sexos, con edades entre 13 y 14 años, pertenecientes a un nivel de 8 de EGB de Avilés, Gijon y Oviedo. Variables independientes: implicación, afiliación, ayuda, tarea, competitividad, organización, claridad, control e innovación. Variables moduladoras: pertenencia por parte de los alumnos a colegios públicos o privados. Escala de clima social (ces), creada por r.H. Moos y cols.. Análisis de conglomerados cluster K-means, un tipo de análisis de cluster no jerárquico. Con este método se divide un conjunto de individuos en conglomerados, de tal forma que, al final del proceso, cada caso pertenece al cluster cuyo centro está más cercano a él. El centro del cluster viene dado por la media de los individuos que forman cada variable. Del análisis de variables que intervienen en la percepción del clima social escolar, se observan diferencias entre colegios públicos y privados, en lo que respecta a las variables de ayuda, tarea, organización e innovación. En relación a las otras cinco variables, afiliación, implicación, competitividad, claridad y control, las diferencias entre una muestra y otra son inexistentes. A la hora de estudiar cada uno de los cluster, se tiene en cuenta la reestructuración realizada tanto en la muestra de colegios públicos como privados. En la muestra de colegios privados destacan tres tipologías de climas: un clima afectivo percibido por un 50 por ciento de la población; un clima conservador y autoritario percibido por casi un 40 por ciento de los estudiantes; un clima estructurado percibido por un 10 por ciento aproximadamente. En la muestra de alumnos pertenecientes a colegios públicos, se encuentran cuatro tipos de climas: un clima afectivo percibido por un 32 por ciento de la población; un clima afectivo y no participativo, detectado por un 27 por ciento de los estudiantes; un clima autoritario percibido por un 26,5 por ciento de la muestra; un clima centrado en la organización y el esfuerzo, percibido por un 14,5 por ciento de la población. El hecho de que los estudiantes de colegios públicos o privados, perciban un determinado tipo de clima, está muy relacionado con la figura del profesor-tutor. El funcionamiento de la clase depende de las características de éste, que aunque revelen los canones de la institución, tienen una huella personal. Para evaluar la percepción del clima escolar, a las variables analizadas, habría que añadir la personalidad del profesor, lo que no descartan realizar en una posterior investigación.

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Estudiar la creación, desarrollo y evolución de las Escuelas Normales, como centros específicos de formación de maestros y en especial seguir la evolución de la Escuela Normal de Oviedo. Estudiar la calidad y credibilidad que despertó en la sociedad para la que fue fundada, constatando a través del número de alumnos que se matriculó en la misma. Averiguar si su acción educadora llegó a transcender a la complejidad de los fenómenos sociales, políticos y culturales. La Escuela masculina de Oviedo, en el período que va de 1844 a 1941. Estudio de: los cuatro primeros cursos de la Escuela Normal masculina; los elementos materiales; profesorado; alumnado; elementos funcionales como el currículo, horarios, títulos, etc.; y actividades extraescolares. Documentación de archivos de la Universidad y del Gobierno Civil, de la Escuela Normal, la Diputación, y el Ayuntamiento de Oviedo, el de Avilés y el de Gijón, Boletín Oficial de Oviedo. Legislación sobre escuelas normales. Método histórico y como auxiliar el demográfico. Análisis socieconómico de la procedencia de los alumnos. La escuela interaccionó con la sociedad para la que se creó y fue aceptada por ella. Existe una correlación entre la evolución de la matrícula y las situaciones de depresión (crisis económicas, políticas, epidemias, etc.) por las que atravesó la clase social de la que procedían los alumnos. La enseñanza elemental impartida en esta Escuela, ocupa a un 62 por ciento del total, la enseñanza superior un 10 por ciento. Hay grandes diferencias entre el número de alumnos enviados por unos partidos judiciales y por otros. La larga permanencia en la Escuela del profesorado afectó al estilo del Centro que se hizo más estático y conservador. Principales actividades que la Escuela realizaba al exterior: conferencias pedagógicas y congresos de Pedagogía. La Escuela se desarrolló en un clima de tensiones políticas, crisis económicas e inestabilidad general que afectaban a las clases desfavorecidas de las que procedía el alumnado. Las autoridades mostraron una permanente actitud de olvido e indiferencia. A pesar de las adversas circunstancias la Escuela sobrevivió y se mantuvo sin interrupciones.

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Resumen tomado de la publicaci??n

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Analizar -desde los inicios del siglo XIX, con las propuestas del liberalismo doceañista, pasando por las reformas de la burguesía liberal y la Ley Moyano, hasta las primeras décadas del siglo XX y el movimiento regeneracionista- los contenidos o enseñanzas impartidos a lo largo de más de un siglo en las escuelas españolas es el objeto de este artículo. Para ello se toma como clave analítica el concepto de currículo entendido en sus diversos planos: el 'currículo necesario' -entidad amorfa constituida por sugerencias de intelectuales, políticos e incluso estados de ánimo de una sociedad que reclama de la institución académica su participación en la solución de determinados problemas-; el 'currículo oficial' -definido por las directrices de teóricos, organizaciones profesionales o gobiernos, como especificación de los contenidos que deben ser abordados en cada grado o nivel-; el 'currículo editado' -básicamente libros de texto y otros materiales de enseñanza-; el 'currículo comunicado' -lo que el profesor traslada al aula-; y, por último, el 'currículo recibido' -modificación que la diversidad de alumnos presentes en el aula hace del comunicado..