998 resultados para Gestão e coordenação de obra


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Esta pesquisa se props a investigar a gestão pblica da 20 edio da Copa do Mundo FIFA, realizada no Brasil em 2014. Contestada popularmente por milhares de brasileiros, o megaevento esportivo teve suas contradies, principalmente em relao aos altos gastos pblicos e lucrativa participao da Federao Internacional de Futebol (FIFA). Durante os seus preparativos e realizao, aconteceu um dos mais duradouros ciclos de protestos da histria recente do Brasil, o que destaca a insatisfao de muitos brasileiros em relao aos investimentos dos governos federal, estaduais e municipais para a sua realizao. Com recorte mais aprofundado para a gestão do megaevento na cidade de So Paulo, o trabalho procurou compreender os acordos entre as partes e analisar a relao entre as instituies a FIFA e os Governos na operacionalizao e decises sobre o megaevento. Alm disso, destaca as interfaces estabelecidas entre governos e a sociedade civil, em sua diversidade identificada empiricamente, e aprofunda nas inflexes das reivindicaes populares e protestos na gestão do megaevento pela prefeitura paulistana. O estudo um estudo de caso nico e, portanto, foi realizado com mtodos qualitativos de pesquisa. Foram utilizadas fontes mltiplas de coleta que possibilitaram a triangulao dos dados obtidos e o aumento da validade dos resultados. Foram feitas observaes diretas durante os protestos e na regio de impacto dos empreendimentos da Copa, coleta em documentos oficiais, legislaes, atas, contratos e matrias jornalsticas e entrevistas com atores-chave dos governos federal e municipal, com ativistas e manifestantes, lderes comunitrios e representantes de organizaes da sociedade civil. A pesquisa apontou que os megaeventos esportivos so um importante tema de pesquisa pelo mundo e tm se revelado como uma relevante preocupao em pases em desenvolvimento, alm de terem se tornado um importante instrumento poltico para a promoo da imagem dos pases-sede no exterior e para a projeo de partidos nos territrios nacionais. Seus resultados destacam a formao de campos antagnicos entre governos e sociedade civil e a formao de arenas de conflito tambm entre os atores sociais. Embora haja visto alguns esforos pela transparncia da gestão, no se pode dizer que a Copa do Mundo no Brasil teve nvel ideal de transparncia, tampouco de participao social. Se por um lado houve esforos para se aprimorar a transparncia, por outro, os canais de participao social institudos no expressaram relevncia para a gestão pblica do megaevento. As interfaces entre governos e a sociedade civil foram identificadas, assim como seus efeitos e inflexes sobre a gestão do mundial. A principal interface destacada se deu no nvel da rua e se afirmou na forma do enfrentamento entre manifestantes e a polcia. A segunda mais evidente se consolidou na negociao direta entre comunitrios vulnerveis s obras da Copa e gestores municipais. Os efeitos dos protestos de rua sobre a ao dos governos se destacou na atividade policial, que usou a violncia e a represso como principais respostas ao conjunto de manifestaes, e na criao de espaos de negociao direta com as comunidades, este influenciado mais diretamente pela formao de grupos de reivindicao, como o Comit Popular da Copa, e pela resistncia da prpria comunidade. A gestão da Copa do Mundo no Brasil foi complexa e evidenciou, do ponto de vista das relaes federativas, alguns problemas entre municpio, estado e Unio, que tratam da coordenação de programas, polticas ou aes, neste caso, um megaevento esportivo, de gestão compartilhada. O caso aponta dissonncias e desalinhamentos entre governo federal, estadual e municipal sobre as prticas de dilogo, negociao, transparncia e participao social. A pesquisa destaca a formao de um conjunto social mais atento, crtico e politizado, que reivindica, contesta e ocupa as ruas demonstrando sua insatisfao com governos, sistemas polticos e formas de representao. Aponta para resultados mais tangveis e relaes mais harmnicas entre governos e populao quando so implementadas formas alternativas de participao e envolvimento social, sobretudo espaos e processos em que h lugar para a negociao e insero da sociedade civil nos processos decisrios

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O capitalismo como sistema sempre visou que a burguesia se utilize do aparelho do Estado em sua defesa. No diferente disso, a educao tambm foi uma forma da burguesia garantir a formao da mo- de- obra para a manuteno e expanso do sistema. No entanto, o capitalismo acabou sofrendo diversas crises, surgindo, ento, uma nova doutrina com o objetivo de manter o capitalismo: o neoliberalismo. Este passou a orientar diversas reformas sociais. No Brasil essa poca foi marcada pelo governo FHC e com o intuito de adequar a educao ao contexto neoliberal foram implementadas algumas medidas como LDB, PNE, FUNDEF e o FUNDEB. Contudo, essas polticas de educao neoliberais foram um retrocesso, visto que os professores tiveram que seguir diversas imposies.

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Quando tratamos de gestão democrtica escolar, entendemos que todos (direo escolar, coordenação pedaggica, professores, funcionrios, pais e alunos) devem participar das responsabilidades escolares. Dessa forma, o Conselho de Escola um espao importante, pois ele responsvel por viabilizar a participao da famlia e da comunidade na discusso e reflexo dos problemas da escola. Outros dois espaos democrticos da escola so: Associao de Pais e Mestres (APM) e o Conselho de Classe Srie. A primeira tem como objetivo colaborar para o aprimoramento do processo educacional e aplicao dos recursos financeiros. J o segundo relaciona-se com os assuntos didticos pedaggicos. No entanto, muitas dificuldades ainda so encontradas para implementar a participao democrtica.

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Unidade 1

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Unidade 5

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Unidade 6. Durao: 20min.

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O sector da construo um dos sectores com maior taxa de sinistralidade em Portugal. Continua a ser um dos sectores que apresenta maiores taxas de acidentes no trabalho. Os trabalhadores da construo esto sujeitos a enfrentar vrios perigos e riscos, aos quais devem ser aplicadas medidas de preveno para tentar elimin-los ou minimiz-los. Este trabalho tem por objectivo estudar a segurana em estaleiros, os vrios riscos e perigos a que os trabalhadores esto permanentemente sujeitos em obra e abordar a legislao que regulamenta a segurana. Dada a orografia da ilha, foi escolhido como caso prtico o estudo das medidas preventivas em estaleiros situados em zonas sujeitas a riscos naturais na Ilha da Madeira. Sendo muitas vezes a soluo adequada, os estaleiros implantados em zonas de risco podem sofrer danos irreparveis e trazer perigos adicionais toda a populao envolvente.

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Hoje em dia onde o mercado da construo civil cada vez mais competitivo e as empresas de construo civil tendem em apresentar oramentos com os custos cada vez mais inferiores, diminuindo as margens de lucro por forma a garantir trabalho para alimentar a sua massa. Deste modo, fulcral apostar em ferramentas ou em mtodos que apoiem a equipa de direco de obra de forma a garantir as margens previstas antes do incio dos trabalhos. neste contexto que este trabalho foi desenvolvido, garantindo uma aplicao informtica numa folha de clculo MS Excel e com recurso ao programa de planeamento MS Project, que aplica um mtodo de controlo de custos de uma forma simples e funcional sem grandes encargos de aquisio de softwares ou de formao especfica.

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A engenharia estrutural em Portugal est em parte circunscrita s solues em beto armado e s estruturas metlicas, facto que se deve ao domnio das tcnicas construtivas associadas a essas solues e aceitao que tm perante a comunidade em geral. Nessa perspetiva, desenvolveu-se o presente estudo, com o intuito de apresentar uma alternativa igualmente adequada, que, quando bem planeada desde a conceo, pode permitir uma reduo significativa dos custos. Ao longo do presente estudo procura-se discutir as situaes em que a alvenaria estrutural pode ser adotada e como desenvolver os trabalhos de coordenação de projeto de modo a preparar uma execuo de obra rentvel e com qualidade. Nesse sentido, numa fase inicial do documento apresenta-se a histria da alvenaria estrutural e a forma como esta evoluiu ao longo do tempo e, posteriormente, discute-se o estado atual da alvenaria estrutural em Portugal. Dado o interesse que este tema poder ter para os mercados da construo nacional e, particularmente regional, entendeu-se necessrio o contacto direto com a obra, tendo sido realizada uma visita a Frana com o propsito de observar, no terreno, as tcnicas construtivas que lhe esto associadas. Adicionalmente, tirou-se partido de informao recolhida em anterior deslocao ao Brasil, sendo que, os dois pases referidos apresentam uma slida tradio de utilizao da alvenaria estrutural na edificao. Posteriormente aborda-se o conceito de projeto, de modo a introduzir o tema da coordenação de projetos em edifcios de alvenaria estrutural. Sendo a fase de coordenação essencial para o sucesso do projeto e para o aumento da produtividade e da rentabilidade do sistema, foi dada particular relevncia s vrias especialidades que compem um projeto, o modo como se deve processar e tratar a informao a transmitir entre os responsveis por cada um desses projetos, e os cuidados a ter na sua compatibilizao. Como forma de agilizar e melhorar o processo de compatibilizao, proposto um conjunto de checklists, com os principais itens que devem ser sujeitos a anlise por parte dos projetistas envolvidos.

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A obra de Alfredo de Freitas Branco (Visconde do Porto da Cruz) cruza diferentes fases da sua vida, reflectindo, por isso, vrios aspectos relacionados com as suas vivncias. Sendo autor de uma vasta obra, fazem parte da sua bibliografia textos de diferentes temticas e de estilos literrios diversos, entre os quais, romances, novelas, contos, teatro, biografias, memrias, poltica, etnografia e estudos da natureza. Neste estudo, procuramos em linhas gerais, apresentar o seu percurso poltico e ideolgico, no qual se inclui o Integralismo Lusitano, de modo a compreendermos o seu pensamento e compromisso com a sociedade do seu tempo. Fazemos uma breve abordagem sua criao literria, marcada pela conjuntura histrica da poca e destacamos a sua intensa actividade, como jornalista, fundador de revistas e de jornais, conferencista e membro de vrias Associaes culturais. Analisamos o seu percurso de vida, verificando que sempre se mostrou empenhado em dar a conhecer as suas razes culturais e interessado em tudo o que representava o progresso do arquiplago, quer propondo ideias inovadoras, quer promovendo a Madeira, no territrio continental e no estrangeiro. O cerne deste trabalho foi investigar a sua obra, numa vertente cultural, observando o importante contributo no estudo, promoo e preservao da nossa memria cultural de madeirenses, atravs das recolhas que fez sobre mltiplos aspectos da cultura popular do meio insular, das diversas manifestaes culturais do povo, nos seus usos e costumes, das danas, s msicas, ao traje, alimentao, medicina popular, s suas crenas e supersties. Observmos ainda os seus estudos do nosso patrimnio material, nos seus diversos monumentos; das artes visuais e da promoo dos artistas e intelectuais madeirenses que se evidenciaram na poca. Este estudo prope, tambm, algumas estratgias para dar a conhecer comunidade uma parte da obra do Visconde do Porto da Cruz e despertar o interesse no estudo da mesma, a qual permanece ainda na penumbra.