941 resultados para didática silábica


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Com o objetivo de avaliar o efeito dos sistemas de plantio direto e convencional e estratégias de manejo de plantas daninhas na economia de água de irrigação na cultura do melão (Cucumis melo), conduziu-se um experimento na horta didática do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semiárido, em Mossoró-RN, utilizando o delineamento experimental de blocos casualizados, no esquema de parcelas subdivididas. Nas parcelas foram avaliados dois sistemas de plantio (plantio direto e convencional) e, nas subparcelas, três sistemas de manejo de plantas daninhas (cobertura com filme de polietileno, mantido no limpo por meio de capinas e testemunha sem capinas). Avaliaram-se a densidade e a massa seca das plantas daninhas aos 30 dias após o transplante, a produtividade comercial e total e o consumo diário de água. O manejo da água foi realizado mediante a curva característica de água no solo para cada sistema de plantio a 15 e 30 cm de profundidade, e o controle da lâmina de água foi feito com base na leitura diária de um conjunto de tensiômetros instalados nas mesmas profundidades, de modo que se mantivesse a umidade do solo sempre acima de 75% da água disponível total. A partir da produtividade e do consumo de água, determinou-se a eficiência no uso da água (EUA), dada em kg m-3. Verificou-se que o sistema de plantio direto na palha reduziu a densidade populacional e a massa seca acumulada pelas plantas daninhas em 86,7 e 61%, respectivamente, em relação ao plantio convencional, e a interferência destas reduziu a produtividade comercial em 100% no plantio convencional e 36,5% no direto. A cobertura do solo com filme de polietileno no plantio convencional e no plantio direto e a palhada no plantio direto reduziram o consumo de água em 23% (388,8 m³ ha-1), 21% (363,0 m³ ha-1) e 13% (215,0 m³ ha-1), respectivamente, em relação ao tratamento com capinas no plantio convencional. A cobertura do solo com filme de polietileno nos dois sistemas de plantio ou com cobertura morta no plantio direto aumentou a eficiência no uso da água em relação ao solo sem cobertura. No tratamento sem capinas no sistema de plantio convencional, além da perda total na produtividade comercial, a interferência das plantas daninhas aumentou o consumo de água em 9,6%.

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O experimento foi conduzido na Área Experimental e Didática do Departamento de Fitotecnia, da Faculdade de Agronomia "Eliseu Maciel", Universidade Federal de Pelotas, com objetivo de avaliar o efeito de uso de lotes de sementes com diferentes níveis de qualidade fisiológica, sobre a emergência e o crescimento inicial de plântulas de arroz irrigado. Foram testados dois níveis de qualidade fisiológica, sendo o nível alto, correspondente a lotes de sementes com germinação acima de 95% e o nível baixo, correspondente a lotes com germinação entre 80 a 85%. Os diferentes lotes de sementes da classe fiscalizada, da cultivar IRGA 417 foram obtidos de produtores de sementes credenciados junto à CESM/RS. O uso de sementes de menor qualidade fisiológica provocou redução, retardamento e desuniformidade na emergência em campo, continuando posteriormente a atuar após a emergência em plantas isoladas de arroz, afetando a produção de biomassa seca e de área foliar. O benefício do uso das sementes de maior qualidade fisiológica ocorreu devido à produção de plantas com maior tamanho inicial, que, conseqüentemente, proporcionou maiores taxas de crescimento da cultura. As diferenças observadas no crescimento da cultura entre plantas provenientes de sementes de diferentes níveis de qualidade fisiológica foram diminuindo com o avanço no período de crescimento devido às maiores taxas de crescimento relativo apresentadas pelas plantas de sementes de menor qualidade

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Este artigo busca pensar os juízos estéticos da Terceira crítica de Kant, em relação aos discursos sobre a arte moderna. Propomos, de maneira didática, relacionar tais juízos kantianos à utopia da modernidade e às suas consequências (e críticas) contemporâneas. Não tencionamos, porém, fazer uma análise pormenorizada do pensamento de Kant, propriamente, mas expor as várias glosas que este recebeu, ao inaugurar um outro espaço para a Estética, principalmente no que se refere à arena comunitária na qual se agenciam os juízos e que torna possível uma arte ao mesmo tempo universal e sem regras fixas. Mais do que pensar a arte como "livre jogo", ou como "bela" e como "finalidade sem fim", pontos nodais da crítica de Kant, sem dúvida, interessa-nos investigar a perspectiva autorreflexiva que os juízos estéticos permitem. A interpretação do objeto-arte moderno não seria, em última instância, o exercício comunitário de um juízo?

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Este artigo sintetiza alguns aspectos presentes no discurso pedagógico elaborado para a transmissão do conhecimento escolar, com ênfase na apropriação dos resultados produzidos pelo conhecimento científico.

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O objetivo deste artigo é compreender alguns aspectos da cultura escolar, assinalando a seleção de valores culturais, econômicos e educacionais operada pela instrução escolar, com base na análise de manuais didáticos para uso de professores, elaborados nas décadas finais do século XIX e fundamentados no Método de Ensino Intuitivo ou Lições de Coisas. Embora expressem a mesma fundamentação filosófica, os manuais apresentam diferentes procedimentos para o ensino dos conteúdos escolares que se configuram como visões específicas do progresso científico. Vinculados ao projeto modernizador da sociedade, em curso no século XIX, as diferenças apresentadas pelos manuais nos informam sobre as diversas vertentes constitutivas desse projeto.

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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2010-11

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Para la enseñanza de lecto-escritura de español en niños existen diferentes métodos usados por los profesores. La importancia de los métodos de lecto-escritura usados para los niños de la primera infancia se vincula con el futuro educativo y profesional de la persona. Por tanto, la preocupación de este trabajo es hacer una revisión de literatura sobre cuáles son los métodos usados por las diferentes instituciones y evaluar la efectividad de dichos métodos en la enseñanza de lecto-escritura. Se hace la revisión de 26 artículos, de los cuales 15 son estudios hechos por diferentes autores para evaluar la efectividad de los diferentes métodos. En el contexto de los artículos revisados se encuentra el método global, el sintético, el fonético, el silábico, el ecléctico, junto con estrategias pictofónicas y el programa de Experiencias Comunicativas en Situaciones variadas de lectura y escritura (ECOS). Los hallazgos permiten concluir que sí hay métodos más efectivos que otros en la enseñanza de lecto-escritura de español en niños. También se puede concluir de acuerdo a la revisión, que la familiaridad de las palabras y el entrenamiento en habilidades fonológicas juega un papel importante en el desempeño de los niños en la realización de las diferentes tareas.

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El objetivo del trabajo es obtener evidencias a favor del carácter cuantitativo de la especialización hemisférica en procesamiento lingüístico. Nos planteamos estudiar diferencias hemisféricas en capacidad de acceso al léxico. Para ello utilizamos una tarea de decisión léxica: decidir si el estímulo presentado es o no palabra, esto es, comparar la secuencia de letras presentada con las unidades que forman el léxico. Estudio normativo: Participaron 310 sujetos, de los cuales 144 eran varones y 166 mujeres; todos eran estudiantes universitarios, con edades comprendidas entre los 18 y los 46 años. Estudio experimental: Participaron 127 sujetos, 62 varones y 65 mujeres, la media de edad era de 22,1 años. Se realizó en primer lugar un estudio normativo en el que una muestra amplia de sujetos evaluó el grado en que una palabra evocaba una imagen. El conjunto de nombres fue seleccinado previamente a partir de un diccionario de frecuencias del castellano. En el estudio experimental se utilizó un diseño factorial 2x2x3x2, con el tiempo de reacción y el índice de errores como variables dependientes. De las variables independientes, tres fueron factores intergrupo con los siguientes niveles: sexo (varón, mujer), clase sintáctica (nombres, verbos), imaginabilidad (alta imagen, media imagen y baja imagen), y un factor intragrupo, campo visual (campo visual derecho, campo visual izquierdo). Hubo otro factor, utilizado sólo con la clase sintáctica nombres: frecuencia silábica posicional (baja, alta). Las variables controladas fueron: secuencia de estímulos, preferencia manual, lateralización de estímulos, tiempo de exposición, efecto atencional, emisión de la respuesta, efecto de la práctica, local. Estudio normativo: Del 'Frequency Dictionary of Spanish Words' se seleccionaron 540 nombres y 227 verbos. Estudio experimental: Para la selección de los sujetos: test de lateralidad; para la fase experimental: 240 estímulos verbales, de ellos, la mitad eran palabras y la otra mitad pseudopalabras; para la presentación de los estímulos: ordenador personal; para la medida de las variables dependientes: teclado del ordenador; hoja de instrucciones. 1. La asimetría cerebral de los hemisferios cerebrales es un fenómeno de carácter relativo/cuantitativo, de forma que no existe una superioridad absoluta del hemisferio izquierdo para el procesamiento verbal; 2. La participación del hemisferio derecho en el procesamiento de material verbal puede ponerse de manifiesto mediante tareas de decisición léxica; 3. La capacidad de acceso al léxico por parte del hemisferio derecho está modulada por la clase sintáctica y por el grado de imagen de las palabras, al menos cuando la frecuencia léxica es alta o moderada; 4. El efecto de los factores imagen y clase sintáctica está, a su vez, modulado por el sexo de los sujetos; 5. En el caso de los varones, el hemisferio derecho tiene capacidades para realizar decisiones léxicas con nombres de alta o moderada imaginabilidad. También tiene acceso al léxico para el caso de verbos de alta imagen; 6. En el caso de las mujeres, el hemisferio derecho tiene capacidades para realizar decisiones léxicas con nombres de baja imaginabilidad y verbos de alta imagen.

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Demostrar si los métodos de enseñanza ejercen algún tipo de influencia, sobre el desarrollo de los procesos léxicos tanto en la lectura como en la escritura. Estudio 1 y 2: Sujetos: 252. Edad: 6-7 años. Pertenecen a 4 CP de zona urbana de Gran Canaria. Distribuidos: 97 de 1õ y 50 de 2õ de 1õciclo iniciados en lectoescritura con metodología global. 52 de 1õ y 56 de 2õ de 1õ ciclo iniciados en lectoescritura con metodología sintética. Dos estudios. El primero, realizado para analizar los errores en lectura en voz alta de palabras y pseudopalabras en alumnos de 1õ y 2õ de primaria siendo instruidos por distintos métodos de enseñanza de lectura. A través del análisis de errores se estudian las estrategias empleadas por los alumnos a la hora de reconocer palabras. Esto nos permite determinar de que modo los métodos de enseñanza influyen en el desarrollo de las estrategias en el reconocimiento de palabras. Se usa un diseño factorial mixto con las variables curso y método de lectura como variables intersujeto y las siguientes variables intrasujeto: 1.longitud. 2.familiaridad subjetiva. 3.Frecuencia silábica posicional (FSP). 4.Lexicalidad. Como variables dependientes: tipo de errores y errores totales al leer. Segundo estudio: analiza los errores en escritura al dictado de palabras y pseudopalabras que cometían alumnos de 1õ y 2õ de Primaria iniciados por distintos métodos de enseñanza de la lectura. Se usa el mismo diseño factorial. Modelo de doble ruta de acceso al léxico de Coltheart. Prueba de lectura dividida en 8 subtests. Prueba de escritura dividida en 8 subtest. Grabadora y registro de lectura. Estudio 1:En el análisis de errores en la lectura de palabras, se cometen menos errores en las palabras familiares que en las no familiares. En cuanto al efecto significativo de la longitud se traduce que en las palabras cortas se cometen menos errores que en las largas. La frecuencia silábica posicional presentó un efecto significativo en las pseudopalabras cometiéndose más errores en las formadas por sílabas de baja FSP. En relación a la cantidad de errores en palabras y pseudopalabras, (lexicalidad) se han cometido más errores en las pseudopalabras que en las palabras. En la lectura de pseudopalabras, no aparecen errores de tipo visual como en las lexicalizaciones. Las sustituciones, omisiones y repeticiones son los errores que más se registran dependiendo de la FSP de las pseudopalabras. Aparece el efecto del curso en que ese encontraban los alumnos, de manera general los alumnos de 1õ cometen más errores. En cuanto a la influencia de los métodos con que fueron instruidos, en relación a la familiaridad, longitud de palabra y pseudopalabras y lexicalidad los alumnos instruidos por el método global cometen, en general más errores. Se manifiesta una interacción significativa entre método de lectura x FSP. Estudio 2: En el análisis de los errores en la escritura de palabras al dictado, el efecto de la familiaridad está presente, (aunque en algunos casos mediatizados por las variables curso y método), cometiéndose menos errores en las palabras familiares. Se encuentra un efecto significativo de la longitud, en el análisis de errores en la escritura de palabras y pseudopalabras, aunque mediatizada por la variable curso y método. Los alumnos cometen más errores de lexicalizaciones al escribir al dictado pseudopalabras cortas. La FSP presentó un efecto significativo en la escritura al dictado de las pseupalabras en todos los tipos de errores analizados. Se cometen más errores de lexicalizaciones al dictarles pseupalabras de alta FSP. Los alumnosinstruidos por el método global cometieron más sustituciones al escribir pseudopalabras de baja FSP. Estos alumnos incurrieron en mas errores de sustituciones y en el total de errores al escribir pseudopalabras largas. Teniendo en cuenta la lexicalidad, se han cometido más errores de sustituciones y total de errores en las peudopalabras, por alumnos instruidos por el método global. Aparece el efecto curso: Los alumnos de 1õ cometieron más errores en conversiones, sustituciones y en el total de errores en la tarea de escribir palabras y pseupalabras. La longitud y familiaridad afecta más a los de 1õ. En cuanto a la influencia de los métodos, la relación método x curso va en la dirección de incurrir en más errores los alumnos de 1õ instruidos por métodos globales. Los hallazgos encontrados en la presente investigación demuestran que, en las primeras etapas de aprendizaje, los métodos de enseñanza ejercen una influencia en el desarrollo de procesos léxicos tanto en la lectura como en escritura.

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Describir un procedimiento de evaluación y tratamiento de los trastornos fonológicos de los escolares comprendidos entre los tres y seis años que pueda ser útil para educadores y logopedas escolares. Estudio I: 17 niños de ambos sexos, entre 3,04 a 6,09 años-meses. Primer grupo: tercer año del primer ciclo de EI. Segundo grupo: primer año del segundo ciclo de EI. Tercer grupo: 2 niños de segundo año del segundo ciclo de EI y otros dos del primer año del primer ciclo de EP. Dos centros públicos ubicados en una zona de tipo rural. Estudio II, 6 niños entre 3,04 a 4,O38 años-meses. Estudio III: dos sujetos de 5,01 y 4,08 años, mismo grupo de clase. Estudio I: de carácter descriptivo, evalúa el conocimiento que un grupo de alumnos de una zona rural tenían sobre determinados aspectos fonológicos (repertorio fonémico, estructura de la sílaba, etc). Utiliza un diseño ex post facto. Variables: dificultad del fonema, punto de articulación, fonemas anteriores y posteriores, modo de producción, posición en la palabra, estructuras silábicas CV, VC, CCV y CCVC, tipo de error. Trabaja con tres edades distintas, intentando determinar las características del inventario para cada grupo de edad. Estudio II: observar los efectos de la maduración sobre el conocimiento fonológico de un subgrupo de los alumnos de la muestra inicial. Utiliza un diseño experimental univariado con medidas repetidas. De carácter longitudinal intenta ver los cambios producidos en el inventario de los niños al pasar de un curso escolar a otro. Estudio III: estudio intrasujeto en que se intenta observar el efecto de generalización que tenía el entrenamiento de un fonema en otros fonemas y procesos que no habían sido tratados. Utilizó un procedimiento de pares mínimos. Emplea un diseño experimental de caso único que combinaba un sondeo múltiple (o técnica de prueba) con una línea de base múltiple. Prueba de repertorio fonémico de los escolares. Grabadora. Estudio I: Prueba paramétrica t, prueba de Kruskal-Wallis. Prueba U de Mann-Witney. Estudio II: Prueba de Wilcoxon.. Estudio I: grandes diferencias en dificultad entre los 17 sonidos que componen el inventario del español de Canarias. Orden de dificultad: líquidas vibrantes, oclusivas sonoras, fricativas, oclusivas sordas, oclusivas nasales y líquidas. Dentro de cada clase de sonidos anteriormente expuestos, los fonemas varían mucho en su dificultad. En general los fonemas son más fáciles en posición interior de palabra que en principio absoluto. El único fonema que parece ser más fácil en posición inicial que en interior de palabra es la lateral (l). La estructura silábica en que más errores se comenten la CCV (C). Tipos de patrones de error: omisión, sustitución y mixto. Relación existente entre las 7 variables y los 3 grupos de edades, los hallazgos más significativos son: todos los sonidos y la posición de éstos dentro del límite de la palabra mejoran con la edad; primer grupo, errores muy generalizados, predominan los sonidos anteriores labiales y dentales, sobre los posteriores (básicamente sobre los velares) y los sordos sobre los sonoros, la posición interior de la palabra es más fácil que la inicial; segundo grupo sigue manteniendo problemas con los mismos sonidos, aunque se disminuyen los errores en todos salvo en la lateral (l) que aumenta, disminuyen los errores en la posición inicial, siendo más difícil que la interior; tercer grupo, se reduce muchísimo el índice de dificultad de todos los fonemas. Estudio II: la mayoría de los fonemas mejoran sus puntuaciones entre el test y el retest, aunque no todos en la misma proporción. La única excepción la representan (y), (d). Los puntos de articulación que mejoraron significativamente, fueron el labial y alveolar. Excepto las oclusivas sonoras todas mejoraron. Los fonemas que experimentaron un mayor descenso en su índice de dificultad fueron la labial sonora (b), la velar sorda (k) y la fricativa alveolar (s). La posición inicial continuaba siendo un poco más díficil que la interior, a pesar de haberse reducido mucho las diferencias entre ellas. Tipos de estructura silábica, todas bajaron significativamente su indice de dificultad, especialmente los grupos consonánticos (CCV). Los patrones de error, los más significativo puede ser la posibilidad de ordenarlos en un continuo. Estudio III: Sujeto A, al final del tratamiento el fonema (k), tanto la posición inicial como la final llegan a unos porcentajes de emisiones correctas que sobrepasan el 80 por ciento. La generalización de (g), en posición inicial no progresa hasta la tercera sesión de evaluación. En posición interior progresa cuando se entrena en el fonema (k). Sujeto B, fonemas más beneficiados los labiales, el fonema velar apenas experimentó cambio. Desde el punto de vista de la intervención psicopedagógica y logopédica, los modelos tradicionales de clasificación de los fonemas (punto y modo de artículación) no parecen los más adecuados para expandir el repertorio fonémico de los niños. Aspectos tales como el conocimiento productivo, la representación subyacente de los fonemas, la estabilidad en las producciones, deben ser tenidas en cuenta.

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Demostrar que los métodos de lectura ejercen una influencia en el acceso al léxico en un sistema ortográfico transparente. El estudio normativo estaba compuesta por 80 sujetos (42 niños y 38 niñas) de tres clases de segundo curso de Primaria, cuya edad estaba entre 6 años 11 meses y 8 años 9 meses. Los alumnos pertenecían al mismo ambiente socio-cultural de un centro público de S/C. El experimento I lo formaban 207 sujetos divididos en dos grupos: 1) 75 sujetos de primer curso (30 método global y 45 método fonético) y 2) 132 sujetos de segundo curso (65 método global y 67 método fonético). El rango de edad de la población estaba entre 6 años 3 meses y 8 años 9 meses. Del total de alumnos del método global de primer curso 17 eran niños y 13 niñas. De segundo, 31 eran niños y 34 niñas. De los alumnos de primero que habían aprendido a leer con el método fonético, 18 eran niños y 27 niñas. Respecto a los de segundo, 29 eran niños y 33 niñas. En el experimento II, la muestra fue de 203 sujetos (71 eran de primero y 132 de segundo) siendo los mismos que en el experimento I. Y finalmente en el estudio sobre análisis de errores la muestra fue de 200 sujetos ( 70 de primero y 130 de segundo). Se estructuró en dos estudios y dos experimentos. El estudio I (Estudio Normativo), extrae la muestra de palabras que se utilizarán en el resto de los experimentos y calcula la familiaridad subjetiva en las palabras seleccionadas. En el experimento I (Tarea de decisión léxica), se utilizaron variables intrasujetos e intersujetos (longitud, frecuencia silábica posicional (FSP), lexicalidad, familiaridad y método empleado para la enseñanza de la lectura, curso escolar respectivamente) que sirvieron en todos los estudios y experimentos. Como variable dependiente se utilizó el tiempo de reacción y en el experimento II ( Tarea de nombrar) se utilizó el tiempo de latencia en nombrar. En el estudio II (Análisis de errores) se utilizan las variables dependientes: errores globales, tipos de errores (conversiones, omisiones, adiciones, repeticiones...). Cuestionarios. Programa SPSS. Programa P2V del BMDP y programa APT PC System. No existe un efecto consistente del método de enseñanza sobre los TR. No obstante, en el análisis de palabras, el método ejerce un efecto principal, lo que nos sugiere una menor automatización en el acceso al léxico en los alumnos que aprenden con el método global-natural. El mayor tiempo de respuesta en la identificación de una pseudopalabra puede ser debido a que el lector realiza una búsqueda en su léxico interno que al final resulta ser infructuosa. Los alumnos, con independencia del método con el que iniciaron el aprendizaje, utilizan reglas de transformación grafema-fonema para poder leer las pseudopalabras. Son los alumnos de primero los que mayores TR tienen en el acceso al léxico y los de segundo los que mayor dominio de decodificación. La interacción entre lexicalidad y curso, indica que la primera afecta tanto a alumnos de 1 como de 2, no existiendo diferencias ni en palabras, ni en pseudopalabras entre ambos cursos. El mayor tiempo de latencia que muestran los lectores de 1 respecto a los de 2 para decodificar las pseudopalabras, manifiesta el poco dominio que los lectores de 1 tienen de las reglas de correspondencia grafema-fonema. La habilidad de los lectores de 1 del método global-natural, respecto a los del método fonético, será menor cuando tienen que decodificar una cadena de letras desconocida. Los alumnos del método global cometen más errores que los del método fonético, siendo el número de los mismos superior en las pseudopalabras. El efecto de la familiaridad y la sensibilidad a la longitud indica que los alumnos están utilizando dos rutas de lectura, la visual (palabras familiares) y la fonológica (palabras no familiares y pseudopalabras). En los primeros años de aprendizaje de la lectura, los métodos ejercen influencia en las estrategias de acceso al léxico. Cuando los alumnos empiezan a leer en una ortografía transparente, lo hacen con una estrategia fonológica cambiando con la experiencia hacia procedimientos léxicos. Con el método fonético se consigue un mayor desarrollo de la estrategia fonológica en la lectura, siendo los alumnos más eficientes en el análisis subléxico. Los alumnos instruidos con el método fonético cometen más errores fonológicos, así como omisiones en palabras. Sin embargo, los que han aprendido a leer por el método global cometen errores morfológicos en palabras y lexicalizaciones en pseudopalabras, lo que indica que los primeros utilizan la ruta fonológica y los segundos las claves visuales. En la TDL las interacciones curso-longitud en palabras, longitud-FSP-curso en pseudopalabras. En la tarea de nombrar y análisis de errores la interacción lexicalidad-curso y el efecto principal de la FSP en pseudopalabras, así como la interacción longitud-FSP en nombrar palabras y longitud-familiaridad en errores permiten validar el modelo dual de lectura en un sistema ortográfico transparente.

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1) Investigar que tipo de errores disgráficos cometen los escolares que aprenden la lecto-escritura a través de distintos métodos. 2) Averiguar con que tipo de método los escolares encuentran mayores dificultades en la adquisición de la escritura. 260 escolares del primer curso de la EGB. Grupo I, método global-natural, n=94. Grupo II, instrucción silábica, n=103. Grupo III, grupo fónico, n=63. 1) Variables referenciales-sociales: a) sexo: en el grupo del método fónico, existe un mayor número de niñas que de niños; b) zona de residencia: hay un mayor número de niños que se agrupan en la zona urbano-periférica y que han estado sometidos al método silábico; c) tipo de colegio: en los colegios públicos se registra un mayor número de niños pertenecientes al grupo del metodo silábico; d) las variables referenciales: profesión del padre, asistencia al último año de preescolar, asistencia irregular al colegio, asistencia a educación especial y repetición de curso,los grupos son homogéneos. 2) Variables intelectivas:inteligencia general. Variables dependientes: evaluación de las dificultades de la escritura, a través de los errores disgráficos. 1)Test de Lorke-Thordike para comprobar si existían diferencias en IG. 2) Prueba copia a: diseñada para comprobar si se producen errores disgráficos y que de tipo. 3) Prueba dictado A: para evaluar los errores disgráficos. 4) Prueba copia B: similar a la prueba copia A, pero de mayor dificultad. 5) Prueba dictado B: con el mismo propósito que la prueba dictado A. 1) Método global-natural: a) se presentan un mayor número de errores disgráficos durante la tarea de copia, b) en la tarea de dictado, al final del periodo de aprendizaje, se registran confusiones de letras de forma semejante. 2) Método fónico: a) en la tarea de copia, los escolares presentan un mayor número de agregados, b) en la tarea de dictado y al finalizar el periodo de aprendizaje, aparecen errores de inversiones, traslaciones y mezcla. 3) Método silábico: a) en la tarea de copia, aparecen mayor número de errores disgráficos, b) en la tarea de dictado aparecen uniones incorrectas entre palabras.. Los escolares que han sido enseñados por los métodos fónico y silábico, dominan más el aspecto reproductivo de la información, mientras que los escolares que han sido enseñados por el método global-natural, dominan el aspecto productivo de la información,somos partidarios de la adaptación del método global-natural, pues desarrolla la expresión oral y escrita, despertando actitudes favorables hacia la lectura el estudio en general. Esta investigación, centrada en la escritura, queda abierta a posteriores trabajos que sobre la dislexia resultarían de un interes indudable.

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El taller se puso en marcha en el CP Juan de la Cosa en Santoña. Cuatro profesoras responsables de las aulas de Infantil se hicieron cargo. Los objetivos para este taller fueron: entrenar la conciencia fonológica a través de materiales orales. Desarrollar habilidades metalingüísticas con soporte visual. Prevenir posibles dificultades en el posterior aprendizaje del código lecto-escritor. Para desarrollar el programa se establecieron tres fases, en la primera el niño comienza a familiarizarse con sonidos y ruidos ambientales para pasar a ejercicios de segmentación léxica. En la segunda fase se realizan ejercicios dirigidos a desarrollar la conciencia silábica, se le presentan tareas de segmentación, síntesis, análisis y comparación silábica. Y por último en la última fase se pasa a la concienciación fonológica ( en la última etapa de Infantil) trabajando de menor a mayor dificultad: aislar fonemas, síntesis y omisión de fonemas. El material utilizado fue: libros, cassettes, imágenes, radio-cassette, material fungible de papelería y del aula.

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Proponer y justificar una interrelación intrínseca y recíprocamente constitutiva de filosofía y didáctica en la enseñanza secundaria. Analizar la situación actual de crisis de legitimidad de la didática filosófica en la enseñanza secundaria. Analizar descriptivamente algunas propuestas y prácticas filosóficas teóricamente informadas de orientación dialógíca. Realizar un estudio analítico y valorar el programa de filosofía: 'LISA. Investigación y ética'. Reivindicar un estatuto especial para la clase de filosofía. Observación y valoración del desarrollo del programa LISA. Investigación ética en el aula (implementación en nuestro contexto). El autor divide la tesis en tres niveles de reflexión. En el primero expone el fundamento teórico de la investigación, el segundo lo dedica al análisis situacional de la enseñanza/aprendizaje de la filosofía en la educación secundaria. Finalmente en el tercero observa, analiza y valora el estudio del caso: LISA. En el registro descriptivo: Protocolos de observación y encuestas. En el registro narrativo: Diario de clase, notas de campo, registro de incidencias y entrevista. En el registro tecnológico: gravación magnetofónica y gravación audivisual. El programa LISA ofrece a los alumnos un lugar para exponer sus inquietudes morales, sus problemas de relación, los conflictos del entorno en el que viven y ha estado abierto a su discusión. Potencia un concepto positivo de la vida, una ética solidaria, racional y plural. La idoneidad de la aplicación del programa LISA dentro de la LOGSE viene condicionada por la convergencia de sus objetivos. El programa LISA encaja perfectamente en esta orientación de la formación del juicio moral, manifestando la necesidad de la relación entre la ética y la lógica. Desde el punto de vista del autor la orientación metodológica del programa 'LISA: investigación ética' es la aportación más poderosa y valiosa de este proyecto a la enseñanza de la filosofía y la ética.

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Contribuir a la elaboración de materiales pedagógicos adaptados a los adultos. Asegurar de la forma más rápida y eficaz la asimilación de la lectura comprensiva y la expresión escrita del adulto. Contribuir a la formación y perfeccionamiento pedagógico que necesitan los maestros/as que se dedican a una tarea tan específica como es la alfabetización de adultos. Los distintos métodos de alfabetización para adultos. La investigación parte de la reflexión de los autores sobre distintas jornadas de alfabetización para adultos, encuentros y reuniones. Se realiza un contraste teórico y práctico con otros métodos similares al propuesto (método de la palabra), del aprendizaje de la lectura y escritura para niños y adultos a partir de un estudio bibliográfico sobre el tema. Se estudia estadísticamente la alfabetización en España y Cataluña según el censo de 1975, junto con el total de personas que no poseen el Certificado de Estudios Primarios. Se hace una breve referencia al método de 'la palabra' utilizado por los investigadores en sus escuelas. Referencias bibliográficas. Diversas jornadas de educación de adultos. Observación directa del trabajo realizado en distintas escuelas de adultos de Barcelona. Intercambio de experiencias con otros maestros. Análisis de contenido. Los métodos de aprendizaje de la lecto-escritura para adultos basados en las palabras generadoras están demostrando una gran eficacia. La descomposición silábica puede crear un estilo de lectura muy silábico y no por tiras fónicas. Estos métodos son mas eficaces cuanto más elaborados y sistematizados están. Los resultados obtenidos en la aplicación del material son mucho más positivos cuando se recibe una instrucción y se desarrolla una discusión sobre los criterios de utilización.