746 resultados para Teacher self-­determination theory


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Can the demos be uncoupled from the ethnos? Can there be a democratic politics of state‐boundaries, or are borders a condition of the possibility of democratic politics rather than a possible subject for those politics? The author argues for the decoupling strategy and affirms the possibility of a democratic politics about borders, anchoring the discussion in the politics of Northern Ireland. The argument turns on the analysis of public reasoning. It is argued first that culturalist accounts of self‐determination are misconceived and that political institutions, and not cultural identity, make collective self‐determination possible. Second, that the demos is constituted by acts of mutual recognition required by the practice of public reasoning, and that this practice cannot be confined with state‐boundaries. Taken together this allows us to conceive of the unity of a people as constituted by practices of public reason, given effect by institutions whose configuration is never finally fixed.

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Self-determination and decision-making are acknowledged internationally as key rights of persons with disabilities and should play an important role in the development of educational plans and procedures. Not only is the chance for individuals with developmental disabilities to select their own tasks, leisure activities or reinforcers a valuable way of enhancing rights-based education and personal dignity, but choice-making opportunities may also function as a useful clinical or educational tool if they actually improve the efficacy of programmes aimed at the acquisition of socially relevant behaviours and life skills or the reduction of challenging behaviours.

The study reported here assessed whether or not choice affected effectiveness of an educational procedure for three children on the autism spectrum. Following a preference assessment, a number of discrete teaching trials were conducted with each child and, contingent upon targeted responses, either the child or the therapist selected one of three preferred reinforcer items. Reinforcer choice did not affect intervention effectiveness for two of the children; however, performance and motivation improved for the third child. Results re-affirmed the importance of thorough preference assessments prior to intervention and showed that additional stimulus choice contingent on the target response may improve motivation and outcomes for some children.

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Private rule-making is widely discussed as supporting institutional policy making and legislation at EU level. The following argues for a different perspective on private actor rule-making, focusing on the autonomy of social realms within which self-governance may be possible. From this perspective, private actor rule-making is considered as a potential gain in self-determination. Substantive autonomy and enhanced self-determination of all those affected are considered as prerequisites for accepting rules made by private actors. Opening the field for discussion, some manifestations of (envisaged) private rule-making at EU level are explored and discussed as to whether they should be accepted as legitimate forms of self-governance.

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This article explores the republican case for worker voice in economic enterprises based on the ideal of freedom as non-domination, and assesses its merits relative to two influential arguments for workplace democratization grounded on freedom understood as autonomy and self-determination. Two claims are advanced. The first is that the republican case for worker voice avoids difficulties associated with these two arguments. The second, however, is that the ideal of non-domination is insufficient, that an adequate understanding and defence of workplace democracy will also have to make significant reference to freedom understood as autonomy.

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The work of children’s liberationists have been long been critiqued for pushing the parameters of rights discourse too far; specifically, by suggesting that there are no significant differences between children and adults, including their ability for self-determination. John Holt’s 1974 text Escape from Childhood is one such work which was deemed highly controversial for its time. This article uses Holt’s Escape from Childhood as an overarching framework against which to examine the current state of play on children’s rights as explicated through the UN Convention on the Rights of the Child. It suggests that whilst Holt has often been critiqued for being too radical, in the context of current children’s rights discourse Holt’s visioning is not as radical as it might first appear.

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A violência sexual contra mulheres e crianças é um fenómeno social e de saúde pública, transversal a diferentes culturas e épocas históricas. A consciencialização deste fenómeno ocorre porém num milénio em que a auto-determinação das mulheres e os direitos fundamentais das crianças passaram a ser considerados pelas principais estâncias políticas. Paralelamente, também a ciência tem dado o seu contributo para a compreensão e resolução destes crimes. Os estudos acerca dos mecanismos de predisposição para a agressão sexual visam a reabilitação dos indivíduos que cometeram ofensas sexuais, prevenindo a reincidência destes comportamentos. O objectivo é diminuir o número de vítimas, intervindo no agressor. O trabalho que apresentamos teve por finalidade investigar potenciais factores de predisposição para a agressão sexual em sujeitos do sexo masculino condenados por crime de violação e abuso sexual de menores, mas também em estudantes universitários com história de violência sexual. Pretendeu-se avaliar de que forma os esquemas precoces mal adaptativos, os mecanismos de inibição/excitação sexual e a personalidade intervêm nestas diferentes formas de violência sexual. Os resultados deste trabalho indicaram que as dimensões avaliadas poderão contribuir para a predisposição e/ou manutenção dos comportamentos de agressão sexual. Adicionalmente, verificou-se que as diferentes formas de violência sexual (violação, abuso sexual de menores e violência sexual em estudantes universitários) são caracterizadas por perfis distintos, e que esta especificidade poderá ser determinante na elaboração de modelos de conceptualização da agressão sexual.

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos Americanos), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

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Tese de doutoramento, Educação (Psicologia da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Mestrado em Educação Especial: Multideficiência e Problemas de Cognição

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O presente estudo teve como objetivo analisar em que medida o envolvimento de uma jovem de 19 anos, com incapacidade intelectual, na elaboração de um portefólio de transição para a vida ativa, se revela um processo promotor do autoconhecimento e exploração pessoal, através de uma identificação mais abrangente das suas experiências, interesses e competências funcionais. O efeito valorativo da elaboração do portefólio - processo desenvolvido ao longo de 27 sessões - no reconhecimento de experiências e interações positivas de funcionalidade que sejam tomadas, pela própria jovem, como um ponto de partida para novas oportunidades no domínio de uma vida adulta autónoma, foi avaliado através da condução de uma entrevista – nos momentos pré e pós elaboração do portefólio – e do registo contínuo da participação da jovem ao longo das sessões. O guião da entrevista procurou incorporar tópicos que permitissem obter, através da perspetiva da jovem, um retrato da sua funcionalidade e do seu perfil pessoal. Socorremo-nos de técnicas de análise de conteúdo para examinar mudanças no conteúdo do discurso da jovem, procurando, com base nessa análise, quantificar e analisar a diversidade de experiências, interesses, funcionalidades e suportes reconhecidas pela própria antes e após elaboração do portefólio. Os resultados deste estudo indicam que a elaboração do portefólio promoveu a construção de um maior autoconhecimento, pela jovem, das suas competências, interesses e aspirações - havendo no momento pós-elaboração do portefólio uma maior referência a aspetos positivos da sua funcionalidade, nestas dimensões de análise. Assim, este estudo parece sugerir que o processo de elaboração do portefólio poder-se-á afigurar como uma metodologia facilitadora na condução de uma transição consonante com os princípios avançados na abordagem de planeamento centrado na pessoa.

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Baseado nos pressupostos subjacentes às práticas pedagógicas centradas na criança, este estudo tem por objetivo analisar a perspetiva dos educadores de infância sobre a promoção de oportunidades de escolha em contextos de ensino pré-escolar, tendo por referência o processo de inclusão de crianças com necessidades adicionais de suporte, bem como examinar os efeitos de um programa de intervenção, centrado na expansão de oportunidades de escolha, na participação de uma criança em situação de incapacidade. A fim de responder ao primeiro objetivo foi auscultada a opinião de 71 educadores de infância, através de uma pesquisa por inquérito. Já para o escrutínio dos efeitos do programa de intervenção, foi desenvolvido um estudo de caso único, tipo AB, avaliando o seu impacte na participação de uma criança de 4 anos com Paralisia Cerebral, através do uso de grelhas de observação e de uma entrevista semiestruturada à educadora. Os resultados sugerem que existe uma diferença significativa na facilidade de implementação de oportunidades de escolha, quando consideradas crianças com desenvolvimento típico e com necessidades adicionais de suporte, que parece também variar em função das diferentes rotinas do contexto pré-escolar e correlacionar-se com o nível de severidade da incapacidade. As características das crianças e as exigências curriculares são entendidas como as principais barreiras à implementação destas práticas. Os resultados sugerem, ainda, que o programa de intervenção – baseado no planeamento de oportunidades de escolha embebidas nos diferentes momentos da rotina do contexto pré-escolar - teve impacte positivo na participação da criança, com expansão dos indicadores de envolvimento, interação/comunicação e satisfação

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O modo como os corpos das mulheres são afectados pela desigualdade de género é um problema social que tem vindo a ganhar visibilidade crescente nas sociedades ocidentais desde os movimentos feministas da Segunda Vaga. Nesse sentido, o lema feminista dos anos 1970 «os nossos corpos, nós mesmas» reflecte a tomada de consciência das mulheres de que os corpos são o produto da acção de valores e práticas sociais, bem como da necessidade de reclamarem o controlo sobre os seus corpos para poderem formar livremente as suas identidades, autodeterminando-­‐se e criando-­‐se a si mesmas como Sujeitos. Quatro décadas volvidas, este mote continua a ser recorrente, mantendo um lugar de destaque na videoarte de mulheres. Tendo por pano de fundo uma linha orientadora que cruza três vectores – a arte, o género, e os movimentos sociais feministas –, e os seus pensadores e académicos principais em diversos ramos da Sociologia e das Artes Visuais, bem como das Humanidades, construímos o objecto de estudo, focado sobre as relações entre a videoarte de mulheres centrada no corpo na identidade e na autodeterminação, a dimensão de género e os movimentos sociais feministas, no período compreendido de 1965 a 2007, num contexto ocidental. A metodologia usada teve como objectivo fundamental efectuar a ponte entre o nível microssociológico das expressões, condutas e gestos corporais presentes nos vídeos e o plano macrossociológico das forças sociais mais amplas, institucionalizadas e origem de desigualdades, como as forças de género e as de «raça». Nesse sentido, socorremo-­‐nos da análise de conteúdo de um conjunto de vídeos por meio da contabilização de categorias análise de conteúdo relativas às principais temáticas relevantes para o objecto de estudo, como o corpo, a sexualidade, a violência, o olhar, as incorporações de masculinidades e de feminilidades, o Sujeito e o Não-­‐sujeito. Concluiu-­‐se, deste estudo, que existe, seguramente desde os anos 1960, um trajecto que continua a ser percorrido nos nossos dias, conduzindo da dessubjectivação das mulheres à sua subjectivação. Na realidade, verifica-­‐se a denúncia das circunstâncias em que vivem submetidas as mulheres Não-­‐ sujeito, designadamente: no casamento enquanto mercantilização do trabalho doméstico feminino, físico, emocional e afectivo, não remunerado; na incorporação das normas patriarcais de feminilidade; na intersecção das desigualdades de género com as de «raça», e as de idade; na comercialização e objectificação dos seus corpos na publicidade e na pornografia; na violência de diversos tipos, como a sociocultural, a sexual e a psicológica, exercida contra as mulheres. Nota-­‐se, simultaneamente, um movimento progressivo em direcção às mulheres Sujeito, ilustrado, por exemplo: na capacidade de apresentação de uma narrativa da representação de si mesmas auto-­‐ reflexiva e coerente; no controlo sobre a função reprodutora do seu corpo; na promoção de uma sexualidade plástica ligada à relação pura e ao amor confluente assente no mutualismo, não subjugada à heterossexualidade, ao casamento e à família nuclear; no recombinar dos pólos dicotómicos e hierarquizados em que se baseou toda a modernidade como os da vida pública e os da vida privada. Tendo, neste momento, como oponente aguerrido o neoliberalismo que procura dividir, desigualar e hierarquizar as sociedades, as mulheres Sujeito são, aliás, as actrizes centrais de todo o movimento feminista, sobretudo preocupado até aos anos 1980 com reivindicações pela paridade no seio do que se poderá denominar de política da emancipação, tendo depois disso passado a um trabalho em prol de uma política da vida e das sexualidades impulsionado pelo pensamento Queer e feminismos da Terceira Vaga

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PROBLEM: Truth-telling is an important component of respect for patients' self-determination, but in the context of breaking bad news, it is also a distressing and difficult task. INTERVENTION: We investigated the long-term influence of a simulated patient-based teaching intervention, integrating learning objectives in communication skills and ethics into students' attitudes and concerns regarding truth-telling. We followed two cohorts of medical students from the preclinical third year to their clinical rotations (fifth year). Open-ended responses were analysed to explore medical students' reported difficulties in breaking bad news. CONTEXT: This intervention was implemented during the last preclinical year of a problem-based medical curriculum, in collaboration between the doctor-patient communication and ethics programs. OUTCOME: Over time, concerns such as empathy and truthfulness shifted from a personal to a relational focus. Whereas 'truthfulness' was a concern for the content of the message, 'truth-telling' included concerns on how information was communicated and how realistically it was received. Truth-telling required empathy, adaptation to the patient, and appropriate management of emotions, both for the patient's welfare and for a realistic understanding of the situation. LESSONS LEARNED: Our study confirms that an intervention confronting students with a realistic situation succeeds in making them more aware of the real issues of truth-telling. Medical students deepened their reflection over time, acquiring a deeper understanding of the relational dimension of values such as truth-telling, and honing their view of empathy.

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Numerous definitions of forgiveness have been proposed in the literature (e.g.. North, 1987; Enright, Freedman & Rique, 1998), most ofwhich are based on religious or philosophical notions, rather than on empirical evidence. Definitions employed by researchers have typically set very high standards for forgiveness. This research was designed to investigate the possibility that these definitions describe an ideal of forgiveness and may not reflect laypersons' beliefe and experiences. Using Higgins' Self-Discrepancy Theory as a fiamework, three types of forgiveness beliefs were investigated: actual, ideal, and ought Q-methodology (which permits intensive study ofphenomena in small samples) was employed to examine and compare participants' beliefs about forgiveness across these domains. Thirty participants (20 women), 25 to 78 years of age, were recruited firom the community. They were asked to sort a set of66 statements about forgiveness according to their level of agreement with each statement This process was repeated three times, with the goal of modelling participants' actual experiences, their ideals, and how they believed forgiveness ought to be. Three perspectives on forgiveness emerged across the domains: forgiveness as motivated by religious beliefs, reconciliation-focussed forgiveness, and conflicted forgiveness. These perspectives indicated that, for many participants, the definitions presented in the literature may coincide with their beliefs about how forgiveness would ideally be and should be, as well as with their experiences of forgiveness; however, a large number of participants' experiences of, and beliefs about, forgiveness do not conform to the standards set out in the literature, and to exclude these participants' experiences and beliefs would mean overlooking what forgiveness means to a large portion of people. Results of this study indicate that researchers need to keep an open mind about what forgiveness may mean to their participants.