536 resultados para Robôs Cooperativos


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicaci??n

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El trabajo obtuvo un premio de la Modalidad A de los Premios Tom??s Garc??a Verdejo a las buenas pr??cticas educativas en la Comunidad Aut??noma de Extremadura para el curso 2011

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La tesis propone un marco de trabajo para el soporte de la toma de decisiones adecuado para soportar la ejecución distribuida de acciones cooperativas en entornos multi-agente dinámicos y complejos. Soporte para la toma de decisiones es un proceso que intenta mejorar la ejecución de la toma de decisiones en escenarios cooperativos. Este proceso ocurre continuamente en la vida diaria. Los humanos, por ejemplo, deben tomar decisiones acerca de que ropa usar, que comida comer, etc. En este sentido, un agente es definido como cualquier cosa que está situada en un entorno y que actúa, basado en su observación, su interpretación y su conocimiento acerca de su situación en tal entorno para lograr una acción en particular.Por lo tanto, para tomar decisiones, los agentes deben considerar el conocimiento que les permita ser consientes en que acciones pueden o no ejecutar. Aquí, tal proceso toma en cuenta tres parámetros de información con la intención de personificar a un agente en un entorno típicamente físico. Así, el mencionado conjunto de información es conocido como ejes de decisión, los cuales deben ser tomados por los agentes para decidir si pueden ejecutar correctamente una tarea propuesta por otro agente o humano. Los agentes, por lo tanto, pueden hacer mejores decisiones considerando y representando apropiadamente tal información. Los ejes de decisión, principalmente basados en: las condiciones ambientales, el conocimiento físico y el valor de confianza del agente, provee a los sistemas multi-agente un confiable razonamiento para alcanzar un factible y exitoso rendimiento cooperativo.Actualmente, muchos investigadores tienden a generar nuevos avances en la tecnología agente para incrementar la inteligencia, autonomía, comunicación y auto-adaptación en escenarios agentes típicamente abierto y distribuidos. En este sentido, esta investigación intenta contribuir en el desarrollo de un nuevo método que impacte tanto en las decisiones individuales como colectivas de los sistemas multi-agente. Por lo tanto, el marco de trabajo propuesto ha sido utilizado para implementar las acciones concretas involucradas en el campo de pruebas del fútbol robótico. Este campo emula los juegos de fútbol real, donde los agentes deben coordinarse, interactuar y cooperar entre ellos para solucionar tareas complejas dentro de un escenario dinámicamente cambiante y competitivo, tanto para manejar el diseño de los requerimientos involucrados en las tareas como para demostrar su efectividad en trabajos colectivos. Es así que los resultados obtenidos tanto en el simulador como en el campo real de experimentación, muestran que el marco de trabajo para el soporte de decisiones propuesto para agentes situados es capaz de mejorar la interacción y la comunicación, reflejando en un adecuad y confiable trabajo en equipo dentro de entornos impredecibles, dinámicos y competitivos. Además, los experimentos y resultados también muestran que la información seleccionada para generar los ejes de decisión para situar a los agentes, es útil cuando tales agentes deben ejecutar una acción o hacer un compromiso en cada momento con la intención de cumplir exitosamente un objetivo colectivo. Finalmente, algunas conclusiones enfatizando las ventajas y utilidades del trabajo propuesto en la mejora del rendimiento colectivo de los sistemas multi-agente en situaciones tales como tareas coordinadas y asignación de tareas son presentadas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O fascínio do poder de dotar de vida ao que está inanimado talvez possa ajudar a revelar o encanto que sentimos quando objectos fixos se começam a mover e a desenvolver coreografias cheias de vida. A técnica do desenho tornou-se o processo ideal para explorar estes temas por ser mais fácil desenhar robôs do que construir personagens, naves ou cenários futuristas para o cinema live-action. Assim, a animé favoreceu o género SF por precisamente ser mais económico a sua reprodução, tornando-a uma melhor escolha para um cheaper spectacle (Clements & McCarthy, 2006, p. 567). O motivo financeiro não foi a única razão, pois existem algumas questões importantes a explorar que reforçam esta tendência SF da animé . Após a 2ª grande guerra, no momento inicial da reconstrução do Japão, o Ground Zero, coincide com o desenvolvimento de uma cultura pop na qual os desenhos manga e a animé se tornaram referências fundamentais. Iremos verificar como das importantes particularidades dos filmes ou séries de animação japonesa são a exploração de imaginários SF onde o atómico é encanto monstruoso, que se controla ou pelo qual se é controlado. Com especial destaque às séries de televisão Prince Planet (Sato Okura, 1965), Gigantor (Mitsuteru Yokoyama, 1963) ou Astro Boy (Osamu Tezuka, 1963), iremos demonstrar que pela componente técnica ou visual da animação, a animé seja um específico modelo de estudo para tentar contextualizar atracções humanas por mundos controlados por máquinas, manipulação genética ou pela possibilidade de uma paisagem ciborgue.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A escola inclusiva continua a caminhar para a realidade que se pretende. Não obstante, há que contribuir para continuar a abrir o caminho que as escolas necessitam de percorrer, no sentido de se adaptarem e criarem as condições essenciais para a realização e felicidade de todas as crianças/jovens que a essas mesmas condições têm direito. No Trabalho de Projeto apresentado, aborda-se a trajetória de um grupo/turma, tendo como perspetiva o abrir caminho para práticas inclusivas, nas nossas escolas. Esta investigação surge, assim, como uma forma ou tentativa de intervir na construção de uma escola e educação para todos, tendo como ponto de partida uma turma do 8º ano de escolaridade, numa escola básica, situada no concelho de Almada. É feita a apresentação teórica da temática em questão, após ter sido realizada uma investigação documental, procedendo-se posteriormente à recolha e análise de dados, utilizando a pesquisa documental, a entrevista, a observação naturalista e a sociometria. Segue-se a caracterização da turma, do aluno e dos contextos em que as mesmas se inserem, partimos para uma intervenção estruturada, a longo e a curto prazo, numa dinâmica de planificação/ação/reflexão, onde se aplicam práticas educativas diferenciadas e inclusivas. Foi nosso objetivo, com este trabalho de projeto, conseguir que o grupo alvo seja inclusivo, tendo como base uma abordagem sistémica e ecológica, numa aprendizagem e ensino cooperativos, onde imperem pedagogias e ambientes fomentadores de um contexto escolar aberto à diversidade e à entrada das tecnologias de apoio na sala de aula. A família assume, neste projeto, um papel ativo no contexto escolar, sendo dada a relevância que a mesma deve ter no processo educativo dos seus educandos, partindo do princípio que qualquer intervenção que se planeie só tem sucesso efetivo com a participação ativa das famílias, colaborando e articulando com a comunidade escolar e desenvolvendo, em contexto familiar, medidas e estratégias interventivas que se vão repercutir fortemente no sucesso educativo das crianças e dos jovens. Neste projeto, implementaram-se estratégias que vão da caraterização inicial da situação à reflexão final que dão continuidade ao desenvolvimento de competências na área da autonomia, sociabilização e aprendizagens académicas do grupo, onde emerge o Teresa Figueiredo – Uma escola para todos: práticas, estratégias e metodologias ULHT-Instituto de Educação 4 João1, aluno com necessidades educativas especiais decorrentes de paralisia cerebral, que se encontra ao abrigo do Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro, acompanhado pela educação especial. Foram alvo desta intervenção vários contextos, considerados prioritários: escolar; sala de aula; conselho de turma; apoio especializado e familiar. O desenvolvimento da intervenção, nos contextos mencionados foi norteado pelos princípios defendidos pela educação inclusiva, princípios explanados no enquadramento teórico da pesquisa realizada, no desenvolvimento deste Projeto. Como resultados da intervenção conseguimos um grupo/turma mais autónomo, com melhor funcionalidade no contexto escolar, onde os alunos aprendem todos juntos, com a entrada de tecnologias de apoio na sala de aula e pedagogias que vão ao encontro das necessidades do grupo e de cada um. As aprendizagens tornaram-se mais acessíveis a todos, com os professores a planificarem atividades direcionadas para o desenvolvimento do trabalho cooperativo e da parceria pedagógica, práticas que contribuem para uma comunidade escolar motivada para a construção de uma escola, cada vez mais, para todos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El siguiente trabajo contiene el estudio de una organización, cuyo objetivo principal es el desarrollo de software para Instituciones Financieras, se realiza el análisis del sector en el que se encuentra la organización; concentrándose en la evaluación del plan estratégico y el diagnóstico de la empresa, con la finalidad de detectar los problemas que posee, y se sugieren estrategias empresariales que deberían implantarse en la Corporación con el objeto de superar los problemas que posee actualmente, se plantea como una de las alternativas de apoyo para la organización un sistema de información gerencial, por medio del cual se pueden medir índices de gestión, a través de las actividades que realizan los diferentes departamentos, logrando una efectiva comunicación entre ellos, para finalmente terminar con el diseño lógico del sistema de información gerencial.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El constructivismo pedagógico revolucionó enormemente el rol del docente, del estudiante, del conocimiento y de la realidad. El constructivismo se relaciona con la teoría de Piaget, que dice que el ser humano construye los conocimientos en base de su realidad. Esta acción de los estudiantes hace que desarrollen su pensamiento de forma lógica y puedan aplicar sus conocimientos en la vida cotidiana de manera efectiva con el propósito de resolver los problemas de la vida cotidiana. Las actividades en las que los estudiantes participan de manera activa son detonantes para la asimilación y acomodación, y como resultado de la relación de estos dos procesos se produce el desarrollo del pensamiento. El docente como facilitador del aprendizaje debe realizar un sin número de actividades que le permitan conocer las realidades de los estudiantes; debe establecer ambientes cooperativos donde los estudiantes interactúen y puedan interrelacionar sus conocimientos previos para reconstruir los nuevos conocimientos. El estudiante como actor principal del proceso de aprendizaje reconstruye los conocimientos mediante procesos interactivos de participación y con la ejercitación de operaciones intelectuales, donde pensar es un elemento determinante para su aprendizaje, esto le permitirá dominar los conocimientos científicos, los procedimientos y las actitudes para aplicarlos en la vida cotidiana. La escuela también juega un papel importante dentro de la trilogía educativa porque es la responsable de desarrollar el pensamiento en los estudiantes para lo cual deberán tomar en cuenta los conocimientos previos que poseen los estudiantes para de allí partir a los nuevos aprendizajes. Así mismo, el currículo es el elemento fundamental que se debe considerar para alcanzar desarrollar el pensamiento de los estudiantes para lo cual se debe relacionar todos los elementos del currículo, es decir, objetivos, contenidos metodologías, secuenciación, recursos y evaluación. El proceso de desarrollo de procesos cognitivos plantea una metodología que impulsa a que el estudiante sea el protagonista, y el docente facilitador. Los principales aspectos que toma en cuenta, es la forma de razonamiento, la coherencia de la información, precisión de la enseñanza, actividades del estudiante, relaciones del docente con el estudiante, conformidad de lo enseñado y el aprendizaje del estudiante. Los métodos de enseñanza son recursos esenciales de la educación; medios de acción ordenada, sistemática y adecuada que permiten alcanzar los objetivos propuestos y organizar experiencias de aprendizaje y por ende el desarrollo del pensamiento lógico. Desarrollar satisfactoriamente el pensamiento lógico en los seres humanos, permite alcanzar procesos productivos y significativos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo de investigación tiene como propósito generar las pautas para una regulación específica de las cooperativas de ahorro y crédito cerradas en el Ecuador, para viabilizar la nueva normativa legal que rige al Sistema Financiero Nacional, dentro del cual se incluye a las cooperativas de ahorro y crédito como integrantes del sector popular y solidario. Al inicio se hace un análisis del origen del cooperativismo a nivel mundial y en el Ecuador; detallando sus bases ideológicas que lo convierte en un sistema económico distinto; se hace un estudio de la Identidad Cooperativa que corresponde a sus valores principios universales; a partir de esta información se establece su ubicación en la legislación ecuatoriana y la diferenciación con otras organizaciones económicas, determinación de la naturaleza jurídica de las cooperativas de ahorro y crédito. El análisis continúa con el estudio de las regulaciones emitidas en el Ecuador, con respecto a las actividades permitidas a estas cooperativas financieras, estableciendo la falta de especificidad y falencias en la emisión de tales normas. Esta investigación concluye con la generación de pautas para la emisión de regulaciones específicas, haciendo un aporte a las entidades públicas encargadas de la regulación para que través de sus gestión se fortalezca el Sistema Financiero Nacional, sin desvirtuar la esencia de las empresas cooperativas financieras con interés social, en los temas de: actividades financieras y complementarias, gobierno cooperativo y responsabilidad social.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La decisión de abordar como tema de tesis la “Gestión de riesgo operativo: diseño de una metodología para su identificación y propuesta de planes de acción en cooperativas de ahorro y crédito no reguladas miembros de una organización representativa”, responde a la preocupación, cada vez más acuciante, de que las cooperativas dispongan de una metodología de identificación de riesgo operativo para reducir posibles pérdidas resultantes de una mala gestión en factores de riesgo, tales como: procesos, políticas, personas, tecnología de información y eventos externos. El estudio se inicia con la revisión de varias fuentes bibliográficas dirigidas a reforzar conocimientos y conceptos, así como a lograr una definición más acertada del contexto. Se completa con una investigación de campo realizada en cuatro cooperativas de tres provincias, seleccionadas por su apertura para participar. El período estudiado fue 2006 – 2010. La recolección de la información se realizó a través de encuestas a los gerentes y directivos, entrevistas al personal operativo y observación de campo. Con los datos obtenidos, se procedió a identificar procesos gobernantes, operativos y de apoyo; y, se levantaron macroprocesos, procesos, subprocesos y actividades del proceso de ventanilla y crédito; para posteriormente identificar los riesgos en cada una de las actividades con el impacto y la probabilidad. De esta forma se aporta con un plan de acción recomendado para prevenir eventos de riesgo. Se concluye afirmando que todas las organizaciones del sector financiero popular y solidario están obligadas, no por Ley, sino por estrategia de seguridad, a gestionar riesgo operativo, como una prioridad ineludible, que no debe limitarse a crear un departamento o área de riesgos, sino creando y desarrollando una verdadera “cultura de riesgo”, como parte de una planificación integral de la entidad, que se la trabaje todos los días.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Con el artículo 283, la Constitución define a la economía del Ecuador, como un sistema económico popular y solidario, la misma que está compuesta por los sectores cooperativos, asociativos y comunitarios. De esto nace la Superintendencia de Economía Popular y Solidaria, creada a fin de controlar el sector cooperativo, bajo normas, y herramientas técnicas que permitan garantizar la sostenibilidad de las organizaciones en el tiempo. Si bien es cierto, las cooperativas se han venido desarrollando en base a la autogestión financiera y administrativa, por lo que se ha podido determinar organizaciones vulnerables que ponen en riesgo la estabilidad financiera del sector. Por lo que es necesario desarrollar herramientas técnicas, que alineadas a la ley, se pueda identificar las fortalezas y debilidades financieras, con el fin de tomar medidas que ayuden al crecimiento sostenible del sector cooperativo. En base al análisis financiero de los balances, y la interpretación de indicadores especializados, permita conocer las cooperativas estables y las cooperativas vulnerables, las mismas que pueden ser sujetas a la aplicación de un mecanismo de resolución, que previo análisis de escenarios, se determinen la ejecución en cooperativas con niveles de riesgo considerables. La aplicación de las estrategias de resolución, evita impactos económicos y sociales que pongan en riesgo a quienes confían en el sector cooperativo, así como la mitigación del riesgo sistémico y reputacional; por lo que estas posibles pérdidas deberán ser analizadas a fin de aplicar la que menor costo provoque.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La tesis que ahora se presenta, tiene el propósito explicar que la aplicación de los principios del buen gobierno cooperativo es posible en las cooperativas de ahorro y crédito del segmento 3, que son organizaciones del sector financiero pertenecientes de la economía popular y solidaria. Para alcanzar este objetivo, la investigación se ha dividido en tres capítulos, el primero contiene el desarrollo de los aspectos de la economía popular y solidaria, su finalidad y objetivos de este segmento de la economía, la importancia de esta economía para el desarrollo productivo del Estado y su beneficio social de los grupos que intervienen, un análisis del concepto de cooperativismo y la aplicación de sus principios para el buen desempeño de las cooperativas de ahorro y crédito como operadores de financiamiento económico de sus socios y clientes. El segundo capítulo recoge los principios de buen gobierno corporativo y su viabilidad al buen gobierno cooperativo en la administración de las cooperativas de ahorro y crédito, la aplicación en todo el proceso de gestión administrativa, sus características principales que son parte de la correcta administración y la gestión de responsabilidad social. El último capítulo comprende el desarrollo de la aplicación del buen gobierno cooperativo en las cooperativas de ahorro y crédito del segmento 3 para el buen desempeño administrativo y operativo, con el objetivo de garantizar la confianza de los socios y clientes y la estabilidad de la institución, partiendo de principios éticos de conducta, su cumplimiento con los principios de cooperativismo y su aporte a la sociedad. Todos estos procesos de buenas prácticas se lo realizan mediante unidades de gestión y comités de apoyo para un mejor liderazgo de la dirección.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of life is its continuation: survival is the reason things live. Here we explore this 'basic' of biology, by reference to the extraordinary life-cycle of the aphid-like pest phylloxera, and the complexity of its relationship with its host the grapevine. The effort and ingenuity that phylloxera employs to continue itself leads to a doubt that survival alone is sufficient reason. It has frequently been suggested that the reduction of life to a catalogue of facts (by science) creates this doubt, because it robs existence of its essence (which is something other than its mechanics). The part that science is said to steal is what Robert Pirsig calls Quality-the harmonious balance of things. Pirsig seems to imply that this is something inherent in things-and independent from us. A more mundane explanation is that the difference between facts and the complete reality is us-the tendency of mind to connect freely between different kinds of information. This possibility is briefly illustrated here by a myth based on the facts of phylloxera.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Frequent advances in medical technologies have brought fonh many innovative treatments that allow medical teams to treal many patients with grave illness and serious trauma who would have died only a few years earlier. These changes have given some patients a second chance at life, but for others. these new treatments have merely prolonged their dying. Instead of dying relatively painlessly, these unfortunate patients often suffer from painful tenninal illnesses or exist in a comatose state that robs them of their dignity, since they cannot survive without advanced and often dehumanizing forms of treatment. Due to many of these concerns, euthanasia has become a central issue in medical ethics. Additionally, the debate is impacted by those who believe that patients have the right make choices about the method and timing of their deaths. Euthanasia is defined as a deliberate act by a physician to hasten the death of a patient, whether through active methods such as an injection of morphine, or through the withdrawal of advanced forms of medical care, for reasons of mercy because of a medical condition that they have. This study explores the question of whether euthanasia is an ethical practice and, as determined by ethical theories and professional codes of ethics, whether the physician is allowed to provide the means to give the patient a path to a "good death," rather than one filled with physical and mental suffering. The paper also asks if there is a relevant moral difference between the active and passive forms of euthanasia and seeks to define requirements to ensure fully voluntary decision making through an evaluation of the factors necessary to produce fully informed consent. Additionally, the proper treatments for patients who suffer from painful terminal illnesses, those who exist in persistent vegetative states and infants born with many diverse medical problems are examined. The ultimate conclusions that are reached in the paper are that euthanasia is an ethical practice in certain specific circumstances for patients who have a very low quality of life due to pain, illness or serious mental deficits as a result of irreversible coma, persistent vegetative state or end-stage clinical dementia. This is defended by the fact that the rights of the patient to determine his or her own fate and to autonomously decide the way that he or she dies are paramount to all other factors in decisions of life and death. There are also circumstances where decisions can be made by health care teams in conjunction with the family to hasten the deaths of incompetent patients when continued existence is clearly not in their best interest, as is the case of infants who are born with serious physical anomalies, who are either 'born dying' or have no prospect for a life that is of a reasonable quality. I have rejected the distinction between active and passive methods of euthanasia and have instead chosen to focus on the intentions of the treating physician and the voluntary nature of the patient's request. When applied in equivalent circumstances, active and passive methods of euthanasia produce the same effects, and if the choice to hasten the death of the patient is ethical, then the use of either method can be accepted. The use of active methods of euthanasia and active forms of withdrawal of life support, such as the removal of a respirator are both conscious decisions to end the life of the patient and both bring death within a short period of time. It is false to maintain a distinction that believes that one is active killing. whereas the other form only allows nature to take it's course. Both are conscious choices to hasten the patient's death and should be evaluated as such. Additionally, through an examination of the Hippocratic Oath, and statements made by the American Medical Association and the American College of physicians, it can be shown that the ideals that the medical profession maintains and the respect for the interests of the patient that it holds allows the physician to give aid to patients who wish to choose death as an alternative to continued suffering. The physician is also allowed to and in some circumstances, is morally required, to help dying patients whether through active or passive forms of euthanasia or through assisted suicide. Euthanasia is a difficult topic to think about, but in the end, we should support the choice that respects the patient's autonomous choice or clear best interest and the respect that we have for their dignity and personal worth.