1000 resultados para Intervenção escolar


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Este estudo investiga evidências da influência de uma intervenção psicomotora lúdica na construção do pensamento operatório concreto e desempenho neuromotor de alunos com dificuldade de aprendizagem da 2ª série do ensino fundamental, de escola pública do Estado de São Paulo. Utiliza-se de método experimental. Manipula a intervenção psicomotora lúdica, (Variável Independente-VI), com o objetivo de verificar a sua possível influência no desempenho cognitivo relativo a noções de Conservação, Classificação, Seriação e Aritmética, assim como no neuromotor relativo a Agilidade e Orientação Direita-Esquerda (Variáveis Dependentes - VDs) - totalizando 6 VDs. A amostra compõe-se por 18 escolares, na faixa etária de 7 a 11 anos, de ambos os sexos, organizados em dois grupos: experimental (N=9) e controle (N=9). O procedimento experimental desenvolve-se em 16 sessões, constando de três etapas. Aos dois grupos são aplicados, individualmente, pré-teste (1ª etapa) e pós-teste (3ª etapa), constando de duas sessões individuais em cada etapa, com a utilização dos seguintes instrumentos: Provas Operatórias de Piaget, teste Piaget-Head de Orientação Direita-Esquerda e subteste de Aritmética do teste de Desempenho Escolar de Stein, teste de Shuttle Run . A 2ª etapa, exclusiva do grupo experimental, consta da intervenção psicomotora lúdica, em 12 sessões grupais de 50 minutos cada. Utilizou-se da prova de Wilcoxon, para comparação dos resultados entre os grupos. Os resultados referentes às noções de Classificação ( p=0,010), Seriação (p=0,034), Aritmética (p=0,157) e Orientação Direita- Esquerda (p=0,007), indicam que ocorreu uma diferença significativa estatisticamente, considerando-se que os participantes apresentaram desempenho superior nos pós-testes. Nas demais provas, foi observado melhor desempenho nos dois grupos, o que, portanto, não pode ser atribuído à intervenção. Conclui-se que o objetivo do trabalho foi atingido, visto que o programa mostrou-se eficiente para desenvolver o pensamento operatório e o neuromotor em relação a Orientação Direita-Esquerda dos participantes.(AU)

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Este estudo investiga evidências da influência de uma intervenção psicomotora lúdica na construção do pensamento operatório concreto e desempenho neuromotor de alunos com dificuldade de aprendizagem da 2ª série do ensino fundamental, de escola pública do Estado de São Paulo. Utiliza-se de método experimental. Manipula a intervenção psicomotora lúdica, (Variável Independente-VI), com o objetivo de verificar a sua possível influência no desempenho cognitivo relativo a noções de Conservação, Classificação, Seriação e Aritmética, assim como no neuromotor relativo a Agilidade e Orientação Direita-Esquerda (Variáveis Dependentes - VDs) - totalizando 6 VDs. A amostra compõe-se por 18 escolares, na faixa etária de 7 a 11 anos, de ambos os sexos, organizados em dois grupos: experimental (N=9) e controle (N=9). O procedimento experimental desenvolve-se em 16 sessões, constando de três etapas. Aos dois grupos são aplicados, individualmente, pré-teste (1ª etapa) e pós-teste (3ª etapa), constando de duas sessões individuais em cada etapa, com a utilização dos seguintes instrumentos: Provas Operatórias de Piaget, teste Piaget-Head de Orientação Direita-Esquerda e subteste de Aritmética do teste de Desempenho Escolar de Stein, teste de Shuttle Run . A 2ª etapa, exclusiva do grupo experimental, consta da intervenção psicomotora lúdica, em 12 sessões grupais de 50 minutos cada. Utilizou-se da prova de Wilcoxon, para comparação dos resultados entre os grupos. Os resultados referentes às noções de Classificação ( p=0,010), Seriação (p=0,034), Aritmética (p=0,157) e Orientação Direita- Esquerda (p=0,007), indicam que ocorreu uma diferença significativa estatisticamente, considerando-se que os participantes apresentaram desempenho superior nos pós-testes. Nas demais provas, foi observado melhor desempenho nos dois grupos, o que, portanto, não pode ser atribuído à intervenção. Conclui-se que o objetivo do trabalho foi atingido, visto que o programa mostrou-se eficiente para desenvolver o pensamento operatório e o neuromotor em relação a Orientação Direita-Esquerda dos participantes.(AU)

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INTRODUÇÃO - A obesidade é uma preocupação de saúde pública cada vez mais importante, em todo o mundo. A obesidade infantil, por sua vez, vem sendo associada a um alto risco de agravos infantis e de obesidade e doenças crônicas não transmissíveis na fase adulta. Admite-se que o início da vida seja um momento crítico e determinante para o risco do indivíduo desenvolver sobrepeso ou obesidade. Entretanto, não está definido se existe algum período de maior vulnerabilidade na fase pós-natal e qual seria o melhor marcador do crescimento da criança para indicar uma possível intervenção precoce que possa minimizar o risco de desenvolver excesso de peso ou obesidade. OBJETIVO - Analisar as relações existentes entre indicadores antropométricos de crescimento no primeiro ano de vida e o desenvolvimento de excesso de peso no início da idade escolar. MÉTODOS - Estudo de uma coorte histórica de uma unidade básica de saúde em São Paulo, Brasil. Os momentos analisados foram aos três, seis e doze meses e aos sete anos de idade. Avaliou-se a velocidade de crescimento e o crescimento alcançado durante o primeiro ano de vida frente aos desfechos: excesso de peso e obesidade aos sete anos de idade. As variáveis foram analisadas estatisticamente através do Coeficiente de Correlação de Pearson e das curvas ROC, além de terem sido estimadas a sensibilidade, a especificidade e o risco relativo. RESULTADOS - Os Coeficientes de Correlação de Pearson do ganho de peso por ganho de comprimento nos períodos de 0 a 3 meses, 0 a 6 meses e 0 a 12 meses foram, respectivamente, 0,23 (IC 95 por cento : 0,13 a 0,33), 0,29 (IC 95 por cento : 0,19 a 0,39) e 0,34 (IC 95 por cento : 0,24 a 0,43), todos significantes estatisticamente. Os Coeficientes de Correlação de Pearson do escore z do Índice de Massa Corpórea (IMC) para 3, 6 e 12 meses foram, respectivamente, 0,39 (IC 95 por cento : 0,29 a 0,48), 0,41 (IC 95 por cento : 0,32 a 0,50) e 0,42 (IC 95 por cento : 0,33 a 0,51). Para excesso de peso na idade escolar, a utilização do marcador escore z do IMC aos 12 meses maior que 0,49 apresentou sensibilidade de 68,29 por cento (IC 95 por cento : 59,3 por cento a 76,4 por cento ), especificidade de 63,51 por cento (IC 95 por cento : 56,6 por cento a 70,0 por cento ) e risco relativo estimado de 2,31 (IC 95 por cento : 1,69 a 3,17). Para obesidade, o mesmo marcador apresentou sensibilidade de 76,47 por cento (IC 95 por cento : 62,5 por cento a 87,2 por cento ), especificidade de 56,89 por cento (IC 95 por cento : 50,9 por cento a 62,7 por cento ) e risco relativo estimado de 3,49 (IC 95 por cento : 1,90 a 6,43). CONCLUSÕES - O primeiro trimestre de vida se revelou como sendo o período mais crítico, entre os estudados, para o desenvolvimento de sobrepeso ou obesidade no início da idade escolar. No entanto, o escore z do IMC acima de 0,49 aos 12 meses de vida se mostrou como o melhor marcador para esses dois desfechos.

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Atualmente as crianças passam grande parte do seu tempo livre em atividades sedentárias que, aliadas a uma alimentação hipercalórica e a baixos níveis de atividade física (AF) têm contribuído para os elevados índices de obesidade infantil. A criação de oportunidades/motivação/encorajamento para a prática regular de AF, logo na primeira infância, oferecem maiores oportunidades para promover o desenvolvimento neuromotor, permitindo também o desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais. Objetivos: (1) proporcionar a deslocação ativa para o jardim-de-infância; (2) ocupar o tempo não letivo, com atividades lúdico-motoras; (3) sensibilizar as crianças e encarregados de educação para os benefícios da prática de AF e de uma alimentação saudável; (4) estudar os efeitos do programa de intervenção nos níveis de AF habitual, na redução de comportamentos sedentários, no aporte calórico, no equilíbrio e função cognitiva das crianças. A amostra será constituída por 39 crianças com idades entre os 4-5 anos. Será aplicado um programa de intervenção com deslocações ativas para a escola; atividades lúdico motoras; sessões de aconselhamento e acompanhamento geral de saúde. Conclusão: É esperado que no final desta intervenção as crianças apresentem níveis superiores de AF habitual, menos comportamentos sedentários e uma alimentação mais saudável.

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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A intervenção em contexto de Educação Pré- Escolar teve a duração de 180 horas, das quais 24 horas foram em contexto Creche. A intervenção em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico teve, igualmente, a duração de 180 horas. Na Educação Pré- Escolar, trabalhamos com um grupo de 19 crianças, de 3 e 4 anos de idade, e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com um grupo de 23 crianças que integravam o 3.º ano de escolaridade, com 9 anos de idade. Ambos os contextos pertenciam à rede pública. Para proporcionar um conhecimento mais alargado das instituições e da realidade de cada contexto e grupo de crianças, foi elaborada a caracterização dos dois contextos. Ao longo da prática procurámos desenvolver atividades que respondessem às necessidades e interesses das crianças, de forma a criar momentos de participação ativa, de partilha de saberes e de cooperação no âmbito das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, das Metas Curriculares e do Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Tendo em conta que o tema autonomia se revelou uma preocupação no decorrer da nossa Prática de Ensino Supervisionada, surgiu uma questão que nos fez refletir: Como é que o professor estagiário perceciona a construção da autonomia da criança, em contexto educativo? Tentando dar resposta a esta questão definimos três objetivos que orientaram o nosso percurso investigativo: (i) perceber de que forma é que a rotina diária influência na autonomia (ii) perceber a importância da organização do espaço no desenvolvimento da autonomia das crianças nos contextos do Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. e (iii) perceber como as experiências de ensino/aprendizagem ajudam na construção da autonomia; Como instrumentos de recolha de dados recorremos à observação participante, registo de notas de campo e de fotografias (sempre que possível). A metodologia utilizada foi a investigação qualitativa de natureza interpretativa. Este tipo de investigação apresenta os resultados através de narrativas com descrições contextuais e citações dos participantes, e que desta forma transmitem as ações e reações que os mesmos tiveram ao longo da prática em ambos os contextos. Os resultados recolhidos nesta investigação, referem que o estagiário perceciona a construção da autonomia da criança como um percurso longo, gratificante e com evoluções mais significativas na Educação Pré-Escolar.

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Relátorio de estágio apresentado para obtenção do grau de Mestre na especialidade de Educação Pré-escolar

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As práticas educativas e os procedimentos pedagógicos, no plano do ensino pré-escolar, podem ser classificados mediante variadas propostas presentes na literatura e passíveis de serem observadas no terreno. Nesta perspetiva, e de modo introdutório ao tema, pergunto-me acerca dos modos pelos quais o agente educativo pode acompanhar e intervir pedagogicamente no âmbito da expressão plástica. Questão que surgiu por ter tido oportunidade de observar práticas de Expressão Plástica que parecem configurar num quadro marcado ora por um método de ensino muito condicionado pelas intenções do educador, ora por um método completamente aleatório, onde não se faz qualquer preparação prévia dando lugar ao que se entende por expressão livre. Face a este quadro questionei-me sobre qual deverá ser a minha atuação em termos de práticas e dinâmicas de expressão plástica no ensino pré-escolar. Neste relatório, reuni algumas respostas para a questão anterior, utilizando a revisão de literatura. Destaco, também, alguns dados empíricos recolhidos de maneira não sistemática pela observação direta e por entrevistas realizadas no âmbito desta investigação.

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de Mestre em Educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Educação social e intervenção comunitária

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de mestre no âmbito do Mestrado em Educação Social e Intervenção Comunitária da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.

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Relatório de estágio para a obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de educação pré-escolar

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Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico

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O almoço escolar constitui uma oportunidade importante para a aprendizagem de hábitos alimentares saudáveis, sendo as refeições escolares equilibradas associadas ao aumento da concentração dos alunos na sala de aula, melhores resultados académicos e redução do número de dias em que as crianças ficam doentes. Os minerais constituem um grupo fundamental de nutrientes, não podem ser sintetizados pelo organismo e, por isso, têm que ser fornecidos pela alimentação. Este trabalho tem como objetivo determinar a composição em minerais, de refeições escolares colhidas em escolas do 1º ciclo do ensino básico público, na região metropolitana de Lisboa, de modo a avaliar os seu contributo para a dose diária recomendada. Foram analisadas 13 refeições constituidas por: sopa, prato principal de carne ou peixe, acompanhamento, salada, sobremesa e pão de mistura. As amostras foram submetidas a uma digestão ácida por micro-ondas. Os minerais Cobre, Manganês, Ferro, Zinco, Magnésio, Cálcio, Fósforo, Sódio e Potássio, foram determinados por espectrometria de emissão atómica acoplada com plasma indutivo (ICP-OES).Entre os minerais analisados, o Sódio e Potássio foram os mais abundantes, com teores entre 190 - 268 mg/100 g e 46,9 - 193 mg/100 g, respetivamente. Verificou-se que as refeições analisadas contribuem com mais de 50% da dose diária recomendada para o Sódio e 100% da dose diária recomendada para o Potássio. Relativamente ao Cálcio e Ferro as refeições analisadas fornecem 11% e 12 % da dose diária recomendada. O almoço escolar deve fornecer os nutrientes essenciais e, simultaneamente, permitir o desenvolvimento de preferências alimentares saudáveis, variadas e equilibradas. Este estudo permitiu conhecer o perfil de minerais do almoço, servido em escolas na região metropolitana de Lisboa. Este diagnóstico da situação poderá fundamentar a elaboração de programas de intervenção em saúde e de educação alimentar.

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O presente Relatório Final de Prática e Intervenção Supervisionada (PIS) apresenta a descrição e reflexão do percurso traçado e experienciado numa sala de jardim de infância da rede pública da cidade de Portalegre. Apesar de a leitura de histórias ser uma atividade usual na Educação Pré-escolar, não era habitual a realização de tarefas matemáticas com elas relacionadas na sala onde implementámos a nossa PIS. Para colmatar esta situação, propusemo-nos conceber e implementar um projeto de investigação-ação, com o objetivo de promover tarefas matemáticas (principalmente, no domínio da Geometria) em Educação Pré-escolar a partir de histórias. Desta forma, este relatório pretende ilustrar as conexões entre a Literatura Infantil e a Matemática, numa perspetiva integradora apresentando-as como uma ferramenta pedagogicamente relevante para a exploração de conceitos geométricos com crianças em idade pré-escolar. Optámos pela metodologia de investigação-ação, o que nos permitiu uma observação diária bem como uma reflexão aprofundada da prática e, consequentemente, a sua melhoria, contribuindo desta forma para a nossa formação profissional enquanto futuras profissionais da Educação Pré-escolar.