368 resultados para Impossibility
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Drawing heavily on the work of classicist Page duBois, which eloquently explains the emergence, in ancient Greece, of hierarchy and of what is still understood today as the great chain of being (scala naturae: male, female, slave, barbarian, animal), this paper analyzes the age-old negative conotations of the concept of difference in western culture, considers the reinvention of difference as “positive” by Rosi Braidotti (after Deleuze & Guattari), and reassesses the efforts of several other feminist philosophers (e.g. Luce Irigaray, Judith Butler, Gayatry Spivak, Drucilla Cornell) to counter Lacan on the impossibility of “speaking women” beyond the dominant (male) philosophical discourse. Or, to paraphrase Marie Cardinal, their efforts to find “les mots pour le dire”.
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Tese de doutoramento, Estudos Artísticos (Estudos de Teatro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
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Travail dirigé présenté à la Faculté des études supérieures et postdoctorales en vue de l’obtention du grade de Maître ès sciences (M.Sc) en Criminologie – Option sécurité intérieure
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Travail dirigé présenté à la Faculté des études supérieures et postdoctorales en vue de l’obtention du grade de Maître ès sciences (M.Sc) en Criminologie – Option sécurité intérieure
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A reflexão proposta neste estudo está centrada na possibilidade de o Novo Paradigma Sistêmico , tal qual o concebe o físico norte-americano Fritjof Capra, fundamentar um modelo epistemológico, possível de integrar em seu âmbito os pontos de vista divergentes no debate sobre o tratamento científico do fenômeno religioso. A história das ciências da religião está marcada pelo dilema epistemológico: explicar ou compreender a religião? As ciências da natureza contrapuseram-se às ciências do espírito, que diferiam das primeiras pelo objeto, pelo método e pela relação entre o sujeito e o objeto. O debate que esteve presente no cenário dos séculos XIX e XX mostrou-nos a impossibilidade de se definir um modelo de ciência que incorporasse, em seu seio, uma integração dos pontos de vista divergentes, em razão dos princípios que norteavam o paradigma cientificista. No entanto, a emergência do paradigma dos sistemas vivos ou da complexidade , liderado pela física, veio conceber o caráter sistêmico da realidade; que o concreto material é energia sob o aspecto subatômico; que sob o aspecto subatômico, a matéria não existe em lugares definidos com certeza, mas apenas mostram tendências a existir. Estas e outras descobertas possibilitaram aos cientistas afirmar a existência de um Novo Paradigma , em que as categorias análise, regularidade e objetividade, que caracterizavam o antigo, são substituídas por: síntese, irregularidade e conduta epistêmica. O paradigma emergente possibilitou a construção de um modelo epistemológico do conhecimento científico, que apontamos como legitimador das condutas fenomenológicas, tal qual as concebem G. van der Leeuw e F. Heiler, ao mesmo tempo em que possibilita a integração de pontos de vista divergentes, no debate entre as vertentes, explicação/compreensão.(AU)
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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)
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O presente trabalho busca apresentar a relação entre retorno da religião e secularização no pensamento de Gianni Vattimo. O ponto de partida se dá na reflexão vattimiana sobre a superação da metafísica desde o anúncio nietzscheano da morte de Deus e do anúncio heideggeriano de fim da metafísica, ambos são equivalentes. O retorno da religião acontece em duas modalidades: na sociedade e na filosofia, como conseqüência da impossibilidade de um fundamento absoluto. A secularização, como enfraquecimento das estruturas metafísicas, está ao mesmo tempo na motivação do retorno da religião como em sua configuração.(AU)
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A presente pesquisa busca, a partir dos dois pólos fundamentais ao pensamento de Albert Camus, a saber, o absurdo e a revolta, discutir a relação do pensamento camusiano com a religião, no que tange fundamentalmente à sua recusa frente a um pensamento ou atitude que recorra a um sentido além da existência humana. Camus escritor franco-argelino e Prêmio Nobel de Literatura em 1959 concebeu o absurdo como a experiência resultante da consciência de assimetria vigente na existência humana. Esta assimetria se estabelece na polarização entre o anseio humano por felicidade, união e plenitude e a evidência expressa pela existência de dor, fragmentação e limite. A revolta subsiste neste cenário como resposta camusina: esta é concomitantemente reivindicação de justiça e insurreição contra a morte. No que concerne à religião, Camus compreende uma fuga fundamentada na esperança. Esta fuga negligencia e impede a consideração radical da condição humana. A esperança religiosa, em suma, anula a revolta como resposta legitima a condição existencial: pretende justificar o injusto com base em um mistério. Realizada a descrição do absurdo e da revolta, recorre-se ao pensamento do teólogo e filósofo alemão Paul Tillich, como referencial teórico para a análise específica da relação entre religião e pensamento camusiano. O conceito de religião e fé em Paul Tillich apresenta-se como elemento importante para a consideração desta relação ao salientar a vigência da ambigüidade na experiência religiosa, interpretada em Paul Tillich a partir da experiência dialógica entre o finito e o infinito, ou, em outros termos, entre o ser e o não-ser. A partir de Paul Tillich pergunta-se sobre a possibilidade da religião, mesmo em meio à afirmação da impossibilidade do eterno. Caminha-se, assim, para a consideração da efetividade da experiência religiosa em Camus como expressão de uma transcendência profana , onde a recusa a Deus comunga com uma perene reivindicação da perfeição e do eterno.
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Discusses the implications for the doctrine of common mistake of the Court of Appeal ruling in Great Peace Shipping Ltd v Tsavliris Salvage (International) Ltd on whether a contract for the hire of a ship was void on the ground of common mistake regarding the position of the ship. Reviews the origins of the doctrine of common mistake and the relationship between the doctrine and the implication of terms. Considers the determination of impossibility. Examines the role of equity in common mistake and remedial equitable intervention.
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There is much talk of =the crisis‘ in higher education, often expressed in fatalistic narratives about the (im)possibility of critical resistance or alternatives to the deepening domination of neoliberal rationality and capitalist power throughout social life. But how precisely are we to make sense of this situation? In what ways is it experienced? And what knowledges and practices may help us to respond? These questions form the basis for a series of explorations of the history and character of this crisis, the particular historical conjuncture that we occupy today, and the different types of theoretical analysis and political response it seems to be engendering. Our talk will explore the tensions between readings of the situation as a paralyzing experience of domination, loss and impossibility, on the one hand, and radical transformation and the opening of future possibilities, on the other. We will finally consider what implications new forms of political theory being created in the new student movements have for reconceptualising praxis in higher education today, and perhaps for a wider imagination of post-capitalist politics.
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This paper examines the 'ideological grip' of personalization. It does so empirically, tracking the trajectory of personalization through austerity budgeting in one English local authority. In this case, personalization continued to signify hope and liberation even though the most draconian cuts in the Council's history effectively rendered personalization a practical impossibility. This requires critical theorization. Two bodies of theory are interrogated. First Boltanski's sociology of critique, and, in particular, his notion of managerial domination illuminate the way in which change imperatives and crises come to cement ideological formations. Here it is argued that the articulation of personalization with transformation lends itself to managerial domination. It is further argued, though, that while institutional actors may be able to manipulate the symbolic to evade, what Boltanski terms, deconstructionist critique, this cannot entirely explain the hold of this particular discourse. Here, the Lacanian concept of enjoyment is deployed to interrogate its extra-symbolic function and fantasmatic form. Finally, the paper explores the political implications of such affective attachment and, in particular, the guarantee that personalization offers in a period of welfare state decline. © The Author(s) 2012.
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We have devised a general scheme that reveals multiple duality relations valid for all multi-channel Luttinger Liquids. The relations are universal and should be used for establishing phase diagrams and searching for new non-trivial phases in low-dimensional strongly correlated systems. The technique developed provides universal correspondence between scaling dimensions of local perturbations in different phases. These multiple relations between scaling dimensions lead to a connection between different inter-phase boundaries on the phase diagram. The dualities, in particular, constrain phase diagram and allow predictions of emergence and observation of new phases without explicit model-dependent calculations. As an example, we demonstrate the impossibility of non-trivial phase existence for fermions coupled to phonons in one dimension. © 2013 EPLA.
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2000 Mathematics Subject Classification: 60J80, 62M05.
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The Hong-Ou-Mandel (HOM) effect is widely regarded as the quintessential quantum interference phenomenon in optics. In this work we examine how nonlinearity can smear statistical photon bunching in the HOM interferometer. We model both the nonlinearity and a balanced beam splitter with a single two-level system and calculate a finite probability of anti-bunching arising in this geometry. We thus argue that the presence of such nonlinearity would reduce the visibility in the standard HOM setup, offering some explanation for the diminution of the HOM visibility observed in many experiments. We use the same model to show that the nonlinearity affects a resonant two-photon propagation through a two-level impurity in a waveguide due to a " weak photon blockade" caused by the impossibility of double-occupancy and argue that this effect might be stronger for multi-photon propagation.
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Purpose—This article considers North Korea and the notion of crisis, by linking historical development over the Korean peninsula to the conflict resolution literature, and investigates why despite a large number of destabilizing events, a war involving Pyongyang has yet to erupt. Design/methodology—This article uses historical data and a framework developed by Aggarwal et al., in order to highlight patterns of interaction between states such as the United States, North Korea and South Korea, organizations such as the United Nations, as well as processes such as the Six- Party Talks and the Agreed Framework. The article then develops a crisis framework based on conflict resolution and negotiation literature, and applies it to three North Korean administrations. Findings—Findings suggest that an open- ended understanding of time (for all parties involved on the peninsula) leads to an impossibility to reach a threshold where full- scale war would be triggered, thus leaving parties in a stable state of crisis for which escalating moves and de- escalating techniques might become irrelevant. Practical implications—It is hoped that this article will help further endeavors linking conflict resolution theoretical frameworks to the Korean peninsula security situation. In the case of the Korean peninsula, time has been understood as open-ended, leading parties to a lingering state of heightened hostilities that oscillates toward war, but that is controlled enough not to reach it. In-depth analysis of particular security sectors such as nuclear energy, food security, or missile testing would prove particularly useful in understanding the complexity of the Korean peninsula situation to a greater extent. It is hoped that this paper will help further endeavours linking conflict resolution theoretical frameworks to the Korean peninsula security situation. Originality/value—This research suggests that regarding the Korean peninsula, time has been understood as open- ended, leading parties to a lingering state of heightened.