1000 resultados para Crisis del treinta
Resumo:
Este artigo tem como objetivo analisar o papel do Estado na formula????o do planejamento no Brasil a partir dos anos 30, per??odo que deu origem ??s primeiras iniciativas de planejamento, at?? os anos 80, momento em que se inicia a decad??ncia do planejamento governamental no pa??s. Optou-se por uma retrospectiva hist??rica que levantasse os principais aspectos inerentes ao planejamento como instrumento do desenvolvimento econ??mico deste per??odo, verificando as principais mudan??as ocorridas na sociedade. O artigo n??o pretende dar conta de todas as dimens??es e complexidades do tema nem esgotar o assunto, que ?? pol??mico e envolve muitas articula????es te??ricas com outras ??reas, como administra????o p??blica, economia e ci??ncia pol??tica. Desse modo, o artigo aponta na dire????o de que este balan??o de an??lises das experi??ncias de planejamento no Brasil demonstrou grandes avan??os econ??mico-financeiros e alguns fracassos de coordena????o e articula????o com outras esferas, como a executiva e a financeira. Assim, desde os anos 80, em detrimento da crise do Estado, o planejamento entra em decl??nio nas agendas governamentais, impossibilitado, por quest??es de ordem financeira, de realizar suas fun????es de racionaliza????o e efici??ncia econ??mica. Dessa forma, o Estado, nesse contexto, sempre representou, de forma geral, as diversas articula????es de interesses capitaneados pelo planejamento como instrumento de interven????o e controle social no Brasil.
Resumo:
La globalizaci??n econ??mica ha impactado fuertemente en el mercado laboral europeo, abriendo puertas para el trabajo precario. Mientras el capital se torna global, el trabajo permanece local y m??s sumiso a los flujos econ??micos mundiales. Adem??s, los patrones de la sociedad de consumo se han consolidado, promoviendo nuevas desigualdades sociales y aumentando los riesgos de exclusi??n y vulnerabilidad social. La ca??da progresiva del industrialismo tambi??n afecta las principales bases de la estructura social como los roles de g??nero o las relaciones familiares. Diferentes redes aparecen como clave para la inclusi??n, especialmente en el actual contexto de crisis del Estado de Bienestar Social en que se encuentra Europa. Es decir, el an??lisis de la exclusi??n social debe tener en cuenta la evoluci??n de las pol??ticas sociales en toda Europa y la tendencia actual de descentralizaci??n y focalizaci??n de los ser vicios sociales. El objetivo de este art??culo es, por lo tanto, no s??lo describir el fen??meno de la exclusi??n social, sino tambi??n lanzar ideas para construir nuevos criterios de redefinici??n de las pol??ticas sociales.
Resumo:
O modelo brasileiro das organiza????es sociais representa uma das respostas poss??veis ?? crise do aparelho do Estado no ??mbito da presta????o dos servi??os sociais. Essas entidades s??o percebidas como uma forma de parceria do Estado com as institui????es privadas de fins p??blicos (perspectiva ex parte principe) ou, sob outro ??ngulo, uma forma de participa????o popular na gest??o administrativa (perspectiva ex parte populi). No texto s??o tematizadas as diferen??as e semelhan??as entre o marco legal das organiza????es sociais e das entidades de utilidade p??blica no Brasil, as notas distintivas entre a disciplina dos servi??os privados de interesse p??blico e dos servi??os p??blicos, bem como o que distingue juridicamente o modelo das organiza????es sociais de processos de privatiza????o e terceiriza????o. Em todos esses temas os juristas aparecem como protagonistas na determina????o dos limites do modelo das organiza????es sociais, evidenciando que processos de reforma normativa exigem, para serem eficazes, uma concomitante reforma na mentalidade dos agentes p??blicos.
Resumo:
O artigo compreende uma vis??o cr??tica sobre os processos de reestrutura????o do Estado baseados na l??gica neoliberal, que caracterizam as reformas minimalistas da d??cada de 80. O tema da reforma do Estado ?? visto como um dos grandes desafios intelectuais e pol??ticos deste fim de s??culo, devendo necessariamente ser contextualizado historicamente, uma vez que n??o existe uma ??nica crise do Estado, mas v??rias crises dos Estados espec??ficas e particulares, cujas solu????es n??o s??o ??nicas nem universais, mas dependentes do diagn??stico de cada caso. Entende-se que a raz??o desestatizante apresenta limita????es, reconhecidas at?? mesmo pelas institui????es financeiras internacionais que antes a defendiam. O cen??rio de um novo modo de atua????o estatal ?? apresentado como mais prov??vel, sendo o conceito de reestatiza????o mais adequado para as mudan??as que se fazem necess??rias.
Resumo:
O artigo faz uma identifica????o das caracter??sticas da policy change que vem sendo assumidas nos ??ltimos anos, nos diversos setores da interven????o p??blica, com base no exame das mudan??as das pol??ticas nas principais democracias contempor??neas integrantes da OCDE. Focaliza a tend??ncia, que parece ser mais real e de longo prazo, expressa na passagem do Estado social para o Estado gerencial.
Resumo:
A id??ia que anima este artigo ?? a de juntar argumentos que demonstrem a import??ncia de se reformar as rela????es do Estado com a sociedade para que a reforma do aparelho do Estado tenha sucesso. S??o discutidas as vantagens e desvantagens da provis??o dos servi??os p??blicos sociais por meio de organiza????es p??blicas n??o-estatais, como uma estrat??gia para superar a crise de governan??a do Estado contempor??neo e tamb??m como um caminho para reduzir a precariedade dos servi??os sociais. O esfor??o de supera????o da crise do Estado vem se traduzindo na redefini????o do modo de financiamento e da maneira de organizar a execu????o das pol??ticas p??blicas sociais, de forma a garantir efetividade na resposta ??s demandas sociais e maior efici??ncia na produ????o dos servi??os. A desestatiza????o da provis??o dos servi??os sociais coloca as sociedades democr??ticas diante do desafio de resolver como manter a responsabilidade do Estado frente ao interesse p??blico. Trata-se de responder como transitar do estatal para o p??blico, garantindo que a provis??o de servi??os p??blicos n??o dependa exclusivamente do Estado, sem que este abandone seu papel de financiador e regulador das atividades de interesse geral. O que n??o merece mais d??vidas ?? que a constitui????o de uma esfera p??blica que venha a atuar em simetria com o Estado e o mercado, como uma poss??vel solu????o duradoura e democr??tica para a produ????o de bens e servi??os sociais, atrav??s de organiza????es p??blicas n??o-estatais, passe a ser considerada como uma das principais tarefas te??ricas e pr??ticas que desafiam os atores sociais envolvidos com as quest??es da gest??o p??blica.
Resumo:
En investigaciones anteriores el equipo trabajó sobre el concepto de asociatividad en las prácticas de emprendimientos socioeconómicos y cooperativas surgidos luego de la crisis del 2001 en Argentina. Las conclusiones de dichas investigaciones se agrupan en dos categorías. La primera identifica como un obstáculo importante para generar y sostener la asociatividad, al elevado grado de desconfianza y fragmentación del tejido social, que dificulta la conformación de formas organizacionales asociativas más allá de las emprendidas por personas vinculadas por lazos afectivos previos. La segunda categoría de conclusiones corresponde a las dificultadas asociadas a los niveles de formalidad requeridos por las políticas públicas que promueven la constitución de formas asociativas.Sobre estos antecedentes se propone el análisis otras formas asociativas de mayor envergadura tales como las redes interorganizacionales, que superan la asociatividad entre individuos e incluyen a diversas organizaciones (de la sociedad civil, actores estatales, instituciones educativas, cooperativas, etc.). Estas redes, que incluyen a las formas asociativas estudiadas anteriormente por el equipo, se diferencian de ellas en que los vínculos trascienden el contexto primario de los actores, no necesariamente se asientan sobre estructuras de coordinación formales y cuentan con una cierta trayectoria de construcción colectiva que sirve de base y sustento a proyectos sociales en sectores de alta vulnerabilidad. El objetivo de la investigación es describir y analizar las características de la asociatividad en una de estas redes existente en la ciudad de Córdoba, en especial en lo que hace al diseño organizacional y funcionamiento asociativo, identificando el proceso de incidencia de la misma en políticas públicas y los factores que favorecen y obstaculizan ese proceso. La metodología consiste en la construcción conjunta, con los propios actores, de los problemas de investigación para desde allí comprender y sistematizar sus propias prácticas con el objetivo de generar un conocimiento capaz de potenciar su dinámica y enriquecer la construcción teórica en torno a estas formas organizacionales. La red elegida es la Red Social de la 5ta, compuesta por alrededor de 30 organizaciones entre las que se cuentan OSC y organismos públicos de distintos niveles (provincial y municipal). Funciona desde el año 1998 en la zona sudeste de la ciudad de Córdoba uno de los sectores que concentra los índices más altos de pobreza y morbilidad y mortalidad materno infantil de la ciudad. El deterioro de la situación económica y el progresivo abandono del Estado han convertido gran parte de la zona donde se articula la Red en una zona marginal, adjudicataria en el imaginario público del estigma de peligrosidad. En este marco, el objetivo de la Red es mejorar a calidad de vida de la comunidad a través de acciones conjuntas y del establecimiento de acuerdos con otros actores institucionales.
Resumo:
n el desarrollo contemporáneo de propuestas normativas de democracia es posible identificar una recuperación de la dimensión territorial de los procesos sociopolíticos, un redescubrimiento de lo local dado por el interés de explicar y proponer soluciones a los nuevos desafíos que la inequidad, las crisis del régimen de acumulación y las crisis en los modos de coordinación social presentan a las sociedades contemporáneas. En este contexto lo local no sólo adquiere un nuevo protagonismo en relación a las preocupaciones concernientes al desarrollo sostenible, sino también como ámbito que por cuestiones de “proximidad” constituye el espacio “natural” para la realización de la democracia. La relación estado y sociedad, las posibilidades de hacer efectiva la participación y de generar condiciones que hacen factible el control del poder político por parte de los ciudadanos parecieran encontrar en lo local mejores condiciones de realización. Sin embargo y a pesar de los avances descriptos, son escasos los intentos por profundizar la especificidad de la democracia local que aborden y articulen reflexiones teórico-conceptuales que permitan identificar principios normativos básicos contrastables empíricamente con las instituciones y prácticas locales concretas. Las bondades de la democracia local son por lo general dadas por sentadas, sin problematizar sus particularidades, su relación con una teoría general de la democracia, su relación con el territorio a diferentes escalas y sus manifestaciones en instituciones y prácticas de los actores sociales. Desde el proyecto se sostiene que a partir de la reconstrucción y problematización de los orígenes filosóficos conceptuales que sustentan la Teoría de la Democracia Local es posible identificar un marco teórico normativo que le es específico y que posibilita el reconocimiento de los meta-requisitos necesarios tanto para su realización como para su contribución al fortalecimiento del régimen democrático en general. El establecimiento de estos requisitos permitirá construir matrices analíticas para el estudio empírico de los diseños y prácticas institucionales, como así también los procesos de constitución, reproducción y contestación de tales arreglos y prácticas por parte de los actores sociales. El proyecto se propone diseñar matrices analíticas que permitan articular distintos niveles y dimensiones de análisis de la Democracia Local que sean aplicables al estudio de casos de ciudades de porte medio de América Latina.
Resumo:
Utilizando como ejemplo la obra Himmelweg, de Juan Mayorga, se pretende demostrar la existencia de la tragedia en el drama contemporáneo, estableciendo, primero, la posibilidad de un sentimiento trágico actual y, segundo, las bases de la dramaturgia contemporánea tras la crisis del drama expuesta por Peter Szondi.
Resumo:
Presenta un análisis comparado de las reacciones europeas ante las elecciones en el Magreb y ante la crisis del islote de Perejil con el objetivo de entrever el complejo y no siempre coherente proceso de toma de decisiones en el seno de la UE.
Resumo:
El conocimiento de la Meseta Superior en la Antigüedad es muy desigual y obras como la presente, que sintetizan y reúnen aspectos dispersos en multitud de publicaciones, cubren un importante hueco. Por diversas causas la investigación venía atendiendo con mayor interés las etapas de cambio histórico, los pueblos prerromanos y los primeros tiempos de la implantación romana, la crisis del siglo III y su transformación posterior, etc. Se echaba en falta una obra monotemática sobre la maduración romanizadora, que indagara en los motivos de crisis que ya en ella se intuyen, durante ese siglo falsamente "anodino", es decir, el espacio de tiempo comprendido entre los años 96-198.
Resumo:
L'estudi de la reacció d'una societat després de l'esclat d'una bombolla financera és l'aspecte que motiva l'inici d'aquesta recerca. En l'actualitat l'estat espanyol es troba immers en una situació financera compromesa, però aquesta situació és comparable amb altres economies. L'objectiu principal d'aquesta recerca és la comparació de l'experiència japonesa amb l'actual crisi del sistema financer espanyol.
Resumo:
Este artículo intenta presentar algunos rasgos de la geomorfología moderna a la luz de sus nexos históricos con la geografía y, a través de ella, con el conjunto de las ciencias sociales. Esta conexión implica una dependencia parcial del pensamiento geomorfológico en relación con la controversia metodológica entre naturalismo e historicismo, cuyo desarrollo difiere según los países. En geomorfología, como en otras ciencias, ese pluralismo ha sido un activo factor de cambio. Dentro de este intento de explicación histórica de los estudios sobre el relieve, se subraya el influjo duradero de las polémicas sobre el método ligadas a la crisis del positivismo decimonónico, que tuvo lugar en vísperas de la emergencia de la geomorfología como disciplina diferenciada. Los rasgos tardopositivistas de la síntesis davisiana son destacados especialmente para relacionarlos con determinados puntos débiles de la estructura doctrinal que se pueden apreciar en los tratados y manuales de geomorfología.
Resumo:
Este artículo intenta presentar algunos rasgos de la geomorfología moderna a la luz de sus nexos históricos con la geografía y, a través de ella, con el conjunto de las ciencias sociales. Esta conexión implica una dependencia parcial del pensamiento geomorfológico en relación con la controversia metodológica entre naturalismo e historicismo, cuyo desarrollo difiere según los países. En geomorfología, como en otras ciencias, ese pluralismo ha sido un activo factor de cambio. Dentro de este intento de explicación histórica de los estudios sobre el relieve, se subraya el influjo duradero de las polémicas sobre el método ligadas a la crisis del positivismo decimonónico, que tuvo lugar en vísperas de la emergencia de la geomorfología como disciplina diferenciada. Los rasgos tardopositivistas de la síntesis davisiana son destacados especialmente para relacionarlos con determinados puntos débiles de la estructura doctrinal que se pueden apreciar en los tratados y manuales de geomorfología.
Resumo:
Este trabajo analiza la distribución de los riesgos en los contratos de colaboración público-privada en el sector de las autopistas de peaje y cuáles han sido las garantías otorgadas a lo largo del tiempo. Aunque se observa una mejor identificación y distribución de algunos riesgos progreso tecnológico y demanda, y un cambio en la asignación de garantías financieras, existen aún numerosos aspectos que dificultan el devenir de la industria. El declive general del tráfico aforado en todas las autopistas de peaje como consecuencia de la crisis, la construcción de vías alternativas y los costosos procesos expropiatorios de distintas concesionarias han generado importantes pérdidas en las nuevas concesiones, hasta el momento parcialmente sufragadas mediante recursos públicos. El debate sobre la solución a la crisis del sector sigue abierto, incluyendo un probable proceso de nacionalización.