801 resultados para dilemas
Resumo:
Trabalho de projeto de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013
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Trabalho de projeto de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013
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Trabalho de projeto de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013
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A sociedade atual, marcada por dilemas morais e políticos suscitados pelo crescimento científico e tecnológico, só será verdadeiramente democrática quando as decisões sobre as opções científicas e tecnológicas deixarem de ser entendidas como responsabilidade exclusiva de especialistas, de governos nacionais ou instâncias internacionais. A ignorância e o medo da ciência e da tecnologia podem escravizar os cidadãos na servidão do século XXI, tornando-os estranhos na sua própria sociedade e completamente dependentes da opinião de especialistas (Prewitt, 1983). Torna-se vital a passagem progressiva do conceito de cidadão passivo, governado por uma elite iluminada, para um conceito de cidadão ativo predisposto e apto a participar em processos de decisão sobre as opções de desenvolvimento que lhe são apresentadas. É neste contexto que surge o projeto “We Act”, focado na capacitação de professores e alunos para a realização de ações coletivas sobre controvérsias sociocientíficas e socioambientais (Reis, 2014a,b). Perante a gravidade das problemáticas que afetam o mundo atual, considera-se que não basta envolver os alunos na identificação e na discussão destas questões, tornando-se indispensável capacitá-los para ações coletivas fundamentadas que possam contribuir para a resolução desses problemas. Esta capacitação passa pelo desenvolvimento de competências de cidadania ativa e de consciência e eficácia políticas. Torna-se necessário que tanto professores como alunos (independentemente da sua idade) se sintam com o direito e a capacidade (o poder) de intervenção social. Com este projeto, pretende-se contrariar práticas de educação em ciência que promovem a conformidade relativamente ao conhecimento autorizado e ao discurso científico e encorajam os alunos a procurarem a aprovação de uma autoridade legitimada para validar as suas ações, em vez de os implicarem em discurso e ação críticos e democráticos (Désautels e Larochelle, 2003; Roth e Lee, 2002). Para tal, o projeto “We Act” baseia-se nos pilares da investigação, da discussão e da ação.
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Eis um livro onde a imaginação sociológica, a sensibilidade antropológica e os enquadramentos históricos se combinam harmoniosamente numa pesquisa aliciante. Viajando por Trás-os-Montes, atrás do autoproclamado movimento das Mães de Bragança, o autor instiga-nos a que o acompanhemos em suas expedições etnográficas, numa aventura cheia de enigmas e de descobertas. As mães acusam as sedutoras de além-mar (trabalhadoras de sexo brasileiras) de aliciarem os seus homens com falinhas meigas e um misterioso chá cujos poderes de amarração só podem ser desfeitos com rezas, defumações e contrafeitiços. Os homens, por seu lado, supostamente vítimas das macumbas, dizem visitar as casas de má fama apenas para «beber uns copos, lavar a vista e desenferrujar os zecas». Nas acolhedoras terras transmontanas, deambulamos por casas de alterne e «cafés de subir» e, para melhor compreendermos o embate da tradição com a modernidade, assistimos a ritos ancestrais, tesouros de uma reinventada cultura popular, mais recentemente permeável à música pimba («Queres ou não queres, Maria?»). Os imaginários em torno das sedutoras de além-mar, bem como os estereótipos em relação à brasileira e ao português otário, levam-nos a esgravatar as raízes históricas destas representações, na peugada dos dilemas de masculinidade do macho lusitano. Num livro cuja leveza de leitura não colide com a densidade dos conceitos, o rigor metodológico e o debate teórico, um simples estudo de caso desafia-nos a refletir em distintas temporalidades históricas que se entrecruzam nos processos de mudança social e onde vamos encontrar ressonâncias e reapropriações imaginárias de uma história partilhada entre Portugal e Brasil, dos tempos da colonização até hoje.
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A presente dissertação centra-se na problemática da Política Externa Portuguesa no decorrer da Guerra Civil de Espanha – GCE (1936-1939). É nosso propósito responder à seguinte questão: De que forma o Estado Novo conseguiu condicionar a Opinião Pública de maneira a perseguir a sua linha orientadora de Política Externa aquando do conflito interno espanhol?. Um dos mais antigos dilemas da política externa portuguesa é a necessidade constante de compatibilizar a dualidade peninsular. No respeitante à política externa do século XX, António de Oliveira Salazar, em 1936, defendia a tese de que o Estado Novo não sobreviveria em convívio directo com um regime republicano espanhol, anticlerical e esquerdista. Tendo em conta que o Presidente do Concelho de Ministros de Portugal não hesitou em apoiar o alziamento do General Franco, recorrendo à tese de proteção do seu regime, e evitando, desta forma, que Portugal se mantivesse alheio à sorte dos destinos da GCE, é fundamental a análise da política externa portuguesa para compreender as posições, os vetores, as motivações e os principais agentes que formaram os pilares da diplomacia portuguesa perante o conflito que ficou historiograficamente conhecido como a antecâmara da II Guerra Mundial. Todavia, reconhecemos ser conveniente averiguar de que forma é que as decisões de política externa se reflectiram na Opinião Pública portuguesa sobre os acontecimentos da Guerra Civil de Espanha. Visto que era objectivo do Estado Novo controlar as mentes portuguesas, no nosso estudo, que se debruçara sobre os assuntos espanhóis, importa-nos verificar como a Opinião Pública era manobrada pelo poder político, que utiliza a Censura para controle da informação. A Censura portuguesa foi especialmente zelosa acerca dos assuntos da GCE a partir de 1936, com vista a evitar contágios revolucionários em Portugal que colocassem em perigo o Estado Novo. Em suma, a Guerra Civil de Espanha foi um conflito bélico que se confinou ao território espanhol, mas que atravessou fronteiras devido à sua internacionalização e rápida mediatização. Portugal pela sua posição geográfica acompanhou diariamente a cruzada no país vizinho, interferindo oficial e oficiosamente.
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Esta tese de doutoramento tem como objectivo geral compreender as experiências de autonomia individual na actual geração de adultos mais velhos, enquadrados pelas construções identitárias de género e assumindo como plataforma de observação as vivências quotidianas de saúde. Para tanto, justifica-se a centralidade do valor da autonomia individual na contemporaneidade, para depois se problematizar o conceito a partir de uma perspectiva feminista, com base na conceptualização proposta por este corpo teórico. O feminismo propõe a adopção do conceito de autonomia relacional, que ao reconhecer a natureza social do self e das identidades, é capaz de proporcionar uma leitura crítica e contextualizada da autonomia de cada sujeito, por integrar não só as especificidades, estímulos, oportunidades e contingências de um tempo e de um espaço social, como também o poder resolutivo, transformador e de resistência da agência individual. A vivência da velhice constitui, cada vez mais, um exercício de individualidade. No envelhecer, a vivência da saúde ganha especiais contornos. Não só porque o cuidar de si se tornou um aspecto biográfico de progressiva acentuação, como também por ser este um tempo da vida em que os dilemas, inquietações e exigências com o corpo se acentuam. A individualização dos trajectos biográficos que nas sociedades contemporâneas surge com cada vez maior expressão sugere a importância do estudo das diferentes ecologias sociais, com base na precisão e no detalhe. A tese adoptou uma estratégia metodológica de estudos de casos, concretizada num estudo de caso múltiplo, de tipo qualitativo. Os sentidos conferidos às experiências da autonomia individual pela actual geração de adultos mais velhos, nos seus quotidianos de saúde, mobilizam e matizam diferentes modelos culturais, iluminando a ideia de uma transição sociocultural que abandona parcialmente certos aspectos, mas que mantém tantos outros. No envelhecer, a vivência da autonomia individual é mediatizada por diferentes performatividades femininas e masculinas, tendo sido três os espaços principais de expressão social da autonomia, resultantes do seu cruzamento com o género, enquanto dimensão de análise principal. Tem-se que estas diferenças entre espaços factoriais vêm demonstrar o hibridismo dos posicionamentos resultante da crescente individualidade das trajectórias de vida. Face à saúde, a capacidade de adaptação e de auto-gestão mais positivos relacionam-se, face às mulheres, com a expressão singular de uma maior individualidade e, face aos homens, com o valor social conferido a diferentes masculinidades.
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1. Situar contextualmente la figura del director. 2. Presentar y recomponer el marco teórico en que se inscribe la dirección escolar y analizar conceptos desde la perspectiva de los principales enfoques de la teoría organizacional: bases, aportaciones y dificultades. 3. Analizar el estado actual de la investigación en torno a la dirección escolar. 4. Revisar las publicaciones en castellano. 5. Revisar las publicaciones en otros idiomas. 6. Analizar aquellos aspectos que la investigación y la literatura consideran prioritarios.. Prospectiva histórica del tema en nuestro país y en los países de nuestro entorno cultural.. Se recompone y analiza el corpus teórico en el que se asienta el tema, tanto en España como en otros países. Se establece una amplia revisión de la literatura específica en torno a la figura del director. A continuación, se seleccionan cinco tópicos que se consideran puntuales dentro de su esfera de actuación: cambio y reforma escolar; dirección o animación pedagógica; desarrollo profesional del profesorado; revisión y supervisión escolar; relaciones con la comunidad circundante.. Bibliografía en castellano e inglés. Documentos de la base de datos ERIC. Publicaciones relacionadas con el tema y resultados de investigaciones sin publicar.. A través de un análisis comparativo, se intenta perfilar la situación práctica y real del director en España y, por comparación, en el mundo.. 1. La figura del director está sufriendo una revisión que ha de tenerse en cuenta para no anquilosar las escuelas. 2. La posición del director es clave en una serie de cuestiones cruciales para la vida educativa y profesional de la escuela. 3. La función directiva necesita tiempo y autonomía. 4. Sus funciones necesitan de una formación y readecuación constantes. 5. Para la literatura, aunque no para la legislación, se trata de una figura clave, enmarcada en contínuos dilemas, que necesita de mucha ayuda, formación y, sobre todo, redefinición de roles. 6. No puede seguir hablándose del director como término medio: cada director tiene su estilo y sus conductas, su contexto escolar y comunitario y se relaciona con unos profesionales determinados. Hay que tender a ayudar a cada uno de ellos, pero disponiendo una formación en la práctica y dotándole de los instrumentos y habilidades que necesite. 7. Es necesaria una investigación y una mayor preocupación en nuestro país por esta figura. Son muy pocos los libros y publicaciones, en general, que se ocupan de su figura y, cuando lo hacen, es un 'collage' de temas variados que enmascaran la pobreza de posicionamientos.. Se ha perseguido asentar las bases, servir de paso previo, para el desarrollo de un programa universitario serio, sistemático y moderno de formación de directores escolares. No puede caerse hoy en día en la dinámica de repetición de esquemas en una tema tan candente e importante. Hay que partir de unas bases actuales y fundamentadas en una teoría actualizada, una investigación al día y una práctica real..
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Analizar, mediante un estudio de caso, el desarrollo de un proceso de investigación-acción llevado a cabo por un grupo de profesores y profesoras de la Universidad de Oviedo bajo los planteamientos generales de la ciencia crítica de la educación, durante los dos primeros años de existencia del mismo. Un grupo de profesores de la Universidad de Oviedo durante los cursos 1990-1991 y 1991-1992, bajo los planteamientos generales de la ciencia crítica de la educación. Comienza con un estudio del marco teórico y metodológico, para pasar posteriormente al estudio de caso concreto que se apoya fundamentalmente en el análisis de los informes de investigación generados por el grupo. El estudio de caso incluye una fase de trabajo de campo y una fase de elaboración y discusión del informe de caso. Los instrumentos utilizados en el estudio han sido todos los materiales generados por el grupo a lo largo del proceso investigador, fundamentalmente informes. Análisis de dilemas de Winter. La investigación-acción reúne unas características que la hacen especialmente adecuada para la construcción de una nueva profesionalidad alternativa a la tradicional. La tarea que queda es la de seguir profundizando a través de los procesos de investigación-acción en el desarrollo teórico-práctico del trabajo de los docentes universitarios.
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Ganador del tercer premio de buenas pr??cticas en materia de convivencia, Gobierno de Arag??n 2009-10. Modalidad a
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Resumen tomado de la publicaci??n
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A lo largo de la última década, la adolescencia ha sido un tema de discusión política en distintos espacios europeos al más alto nivel. En una sociedad aceleradamente cambiante se percibe que la adecuada socialización de las generaciones más jóvenes constituye un reto socio-histórico que nos afecta a todos. Los cambios en que estamos sumergidos son tan plurales (demográficos, sociales, tecnológicos, económicos, políticos, etc.) que generan un amplísimo frente de nuevos dilemas éticos. La opinión de los ciudadanos de la Unión Europea se muestra preocupada por nuevos valores y destaca la preferencia por la responsabilidad en coherencia con dicha situación cambiante. Todo este macrocontexto psicosocial viene planteando nuevos retos teóricos y de investigación a la comunidad científica. De hecho las ciencias humanas y sociales han empezado a desarrollar nuevas líneas de investigación para comprender mejor las nuevas relaciones entre adultos y adolescentes y las nuevas culturas que emergen entre estos últimos, impulsadas por nuevas aspiraciones sociales compartidas por grupos más o menos amplios de la población joven. El desarrollo de técnicas e instrumentos que nos permitan comprender mejor la perspectiva del adolescente se hace más evidente si analizamos su relación con las nuevas tecnologías de la información y la comunicación. Dichas tecnologías comportan nuevos riesgos, pero también nuevas oportunidades, entre las que destaca la posibilidad de establecer nuevas formas de relación. La motivación que muestran los más jóvenes por las nuevas tecnologías constituye un gran reto a los investigadores aplicados para sugerir formas de maximizar las potencialidades latentes
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Esta cartilla recoge una serie de reflexiones sobre temas de actualidad internacional, tratados por jóvenes investigadores de la Universidad del Rosario en un taller realizado a estudiantes de últimos años de colegio. En el texto se describe el proceso de transformación del sistema internacional y el paso de la Guerra Fría a la Globalización. Luego, se explican los principales dilemas que han entrañado para América del Sur la globalización y las dinámicas que determinarán su futuro inmediato. Más adelante se profundiza en el proceso de construcción en el seno de la Unión Europea y se dan luces sobre los desafíos que enfrenta uno de los experimentos de integración regional más avanzados del mundo, pero no por ello exento de vicisitudes. Posteriormente, se describen el conflicto árabe israelí y la guerra en Irak para dar una idea general sobre dos hechos trascendentales para el futuro del Medio Oriente y sobre la relación entre las naciones que lo componen y Occidente. Finalmente se analiza, en lo que tiene que ver con África, el conflicto de Dafur.
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La obra cubre un amplio espectro temático, sobre el cual, gravitan en buena parte, los mayores conflictos y problemas que enfrentan el derecho médico-sanitario en la actualidad. Entre los temas abordados se destacan los siguientes: las condiciones actuales de administración y presentación de servicios de la salud y sus tendencias regulatorias; los distintos enfoques de la salud humana desde la perspectiva de la protección social; las tutelas en salud y sus implicaciones;; las diferentes formas de protección de los usuarios y consumidores productos y servicios de la salud, con especial énfasis en la problemática de los medicamentos; las tendencias en el tratamiento de las responsabilidades indemnizatorias sanitarias en sus diversas clases y matices, el preocupante incremento de estas acciones y su impacto social y económico; los aspectos relevantes en la jurisprudencia tanto de la Sala Civil de la Corte Suprema de Justicia, como en la Sección Tercera del Consejo de Estado en cuanto a responsabilidad indemnizatoria sanitaria tanto civil como patrimonial del Estado y otros temas conexos; la responsabilidad civil por trabajo en equipo y la responsabilidad civil solidaria. Un marco general de distinción de las distintas responsabilidades jurídicas que pueden aplicarse en el sector de la Salud. La necesidad de implementar estrategias para procurar tanto la prevención y gestión de riesgos en dicho sector, como diversos mecanismos de solución tanto ante la justicia formal, como a través de los Métodos Alternativos. El valor jurídico de las historias clínicas, y de la aceptación de riesgos por parte del paciente o de sus representantes: las implicaciones jurídicas que pueden tener los dilemas más presentados acerca del inicio de la vida humana y en momento de su protección; las perspectivas frene a un posible Estatuto del Embrión; los retos generados por las investigaciones sobre biotecnología y sus posibles aplicaciones.
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Este texto es un estudio comparado entre los ámbitos de los directivos de agencia estatal y los de la empresa privada desde la ética, en el cual se expone, de modo sucinto, el elemento fiduciario que existe en ambas acciones directivas. A través del mismo, se pudo evidenciar que actualmente no existen diferencias sustanciales en términos de ámbitos de trabajo ni de relaciones en las que se desenvuelven ambas clases de directivos, pero sí en cuanto a las dimensiones en las cuales pueden surgir los dilemas éticos para cada uno. Se evitaron los juicios en torno a si el funcionario estatal es más ético que el de la empresa privada o viceversa, de tal modo que el estudio es una primera aproximación al hecho de que los retos éticos de ambos directivos, aunque diversos en algunos aspectos, son igualmente exigentes, independientemente de si el individuo que en la práctica se desempeña como directivo está o no a la altura de las circunstancias.