934 resultados para Jardim-de-infância


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Este trabalho tem como tema “Crianças em Situação de Risco Social: Perceção dos Docentes. Um contributo para a proteção e promoção dos direitos das crianças” e tem como objetivo tentar conhecer a frequência de alunos do Agrupamento de Escolas do Crato em situação de risco social, bem como os tipos de risco que poderão estar a viver. O Agrupamento de Escolas do Crato é constituído por duas escolas que são elas: a Escola Básica Integrada com Jardim de Infância Professora Ana Maria Ferreira Gordo e a Escola Básica 1 de Gáfete. Neste agrupamento encontra-se em funcionamento o jardim-de-infância, o 1º. ciclo, 2º. ciclo e o 3º. ciclo. A amostra é constituída pelos docentes do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, os quais responderam a um questionário por cada aluno, num total de 232 alunos, ou seja, todos os alunos a frequentar o 1.º ou o 2.º ou o 3.ºciclos do ensino básico, excluindo-se apenas as crianças do pré-escolar, abrangendo-se assim toda a população do ensino básico. O instrumento utilizado neste estudo quantitativo foi adaptado do questionário de Díaz-Aguado e Arias (1999) validado na Universidade de Complutense de Madrid, e permitiu identificar vários tipos de risco social (maltrato ativo, problemas emocionais, negligência e condutas anti-sociais) bem como caraterizar algumas das variáveis que se associam a estes problemas no concelho do Crato. Algumas das principais conclusões foram as seguintes: as crianças que eram percecionadas como estando em maior risco social frequentavam o 3.º Ciclo, eram beneficiárias de ação social escolar e tinham mais insucesso escolar.

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O presente Relatório Final de Prática e Intervenção Supervisionada (PIS) apresenta a descrição e reflexão do percurso traçado e experienciado numa sala de jardim de infância da rede pública da cidade de Portalegre. Apesar de a leitura de histórias ser uma atividade usual na Educação Pré-escolar, não era habitual a realização de tarefas matemáticas com elas relacionadas na sala onde implementámos a nossa PIS. Para colmatar esta situação, propusemo-nos conceber e implementar um projeto de investigação-ação, com o objetivo de promover tarefas matemáticas (principalmente, no domínio da Geometria) em Educação Pré-escolar a partir de histórias. Desta forma, este relatório pretende ilustrar as conexões entre a Literatura Infantil e a Matemática, numa perspetiva integradora apresentando-as como uma ferramenta pedagogicamente relevante para a exploração de conceitos geométricos com crianças em idade pré-escolar. Optámos pela metodologia de investigação-ação, o que nos permitiu uma observação diária bem como uma reflexão aprofundada da prática e, consequentemente, a sua melhoria, contribuindo desta forma para a nossa formação profissional enquanto futuras profissionais da Educação Pré-escolar.

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O presente relatório reflete o trabalho desenvolvido na Prática e Intervenção Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e apresenta a descrição, reflexão e a análise do percurso vivenciado no Jardim de Infância de Avis. “A Importância da Continuidade Educativa e da Articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico” é o título do relatório, no qual pretendemos investigar, refletir discursos e práticas de continuidade educativa e articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico num Agrupamento de Escolas. O percurso foi vivido através da investigação-ação, tentando conhecer opiniões e expectativas e, baseada no conhecimento obtido, planear e desenvolver atividades que envolvessem as crianças num processo de continuidade preparando-se para a transição para o 1.º ciclo do Ensino Básico.

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O presente relatório desenvolveu-se sob um trajeto de investigação-ação e consiste na descrição e reflexão de todo percurso traçado e experienciado numa sala de Jardim de Infância da rede pública da cidade de Portalegre, no âmbito do mestrado em Educação Pré-Escolar. A opção temática incidiu na Igualdade de Género, cujo interesse e curiosidade surgiram após observadas as atitudes e os comportamentos de género por parte das crianças da sala do jardim de infância. Fomentar nas crianças a igualdade de género e a mudança das representações, atitudes e comportamentos que, de alguma forma, se revelem estereotipados em função do género, implica o desenvolvimento de várias atividades com as crianças, a partir do conhecimento do grupo em articulação com o conhecimento das conceções das/os encarregados de educação e das educadoras de infância. No âmbito da metodologia utilizada, investigação-ação, o percurso vivido caracterizou-se por momentos de discussão onde valorizámos a intervenção, a pesquisa e a inovação. Alguns procedimentos serviram para a construção de saberes, incrementando o desenvolvimento profissional e pessoal, conducentes a uma ação educativa de qualidade.

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O presente relatório decorreu durante a Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e é um reflexo das experiências no Jardim-de-Infância da Praceta, na cidade de Portalegre. O trabalho intitulado de “A Aprendizagem Cooperativa na Educação Pré-Escolar” teve comos principais objetivos: identificar e promover competências em crianças em idade pré-escolar; desenvolver competências sociais que permitam a cooperação entre crianças em idade pré-escolar (dos 3 aos 6 anos). Para tal, foram utilizados vários instrumentos de recolha de dados, e foram várias as atividades que promovemos com as crianças de modo a podermos refletir sobre esta metodologia que se baseia na cooperação e entreajuda. Metodologicamente foi usada a investigação-ação, o que permitiu uma reflexão em todos os momentos e que se constituiu como um apoio às nossas práticas enquanto estudantes de Mestrado e enquanto futuros profissionais de educação. Utilizámos um dilema social, não moral e uma entrevista semiestruturada, a fim de compreender melhor o mundo social e as competências sociais das crianças. Os resultados enfatizam que as crianças ainda se encontram entre o nível 0 – impulsivo e o nível 1 – unilateral, ou seja, que pensam na sua satisfação pessoal e tentam apaziguar o outro, respetivamente. Utilizámos ainda uma escala de avaliação do desenvolvimento da criança, de Alberto Sousa, a fim de avaliar as competências das crianças no que diz respeito à cooperação e ao relacionamento. Neste tópico os resultados que obtivemos demonstraram que a maioria das crianças se encontram num nível 3, no que diz respeito ao Relacionamento, e que na Cooperação as crianças obtêm valores mais baixos, isto é um reflexo da idade das crianças e da sua maturidade, pois a criança pré-escolar demonstra egocentrismo.

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O presente relatório final teve como base o meu estágio realizado na Prática de Ensino Supervisionada, no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Este trabalho teve como principal objetivo compreender como o conto pode ser uma estratégia pedagógica, podendo este ser facilitador de aprendizagem. Desenvolvi uma investigação qualitativa, recolhendo dados através do registo e reflexão das planificações, através de pesquisa documental e análise das práticas correntes da instituição onde desenvolvi a Prática de Ensino Supervisionada em Jardim-de-Infância. Da análise dos dados pude concluir que o conto é uma estratégia que o educador pode e deve utilizar nas suas práticas pedagógicas.

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Este relatório surge no decorrer da Prática de Ensino Supervisionada (PES) que compreende as aulas da unidade curricular de Investigação em Educação e os estágios de primeiro e segundo semestres que realizei em creche e jardim-de-infância, respetivamente. É, portanto, resultado de um grande e trabalhoso percurso que muito me ensinou e auxiliou a refletir, com maior conhecimento de causa sobre algumas das questões que este tema me suscitou. É objetivo deste trabalho ponderar o impacto que o meio tem, sobretudo, nas crianças, na dinâmica da escola e no papel do educador enquanto mediador e promotor de aprendizagens significativas. Para tal, é minha intenção chegar a alguns relatos reais (através dos inquéritos realizados a educadores cuja experiência já abarcou os dois contextos) e relacionar as suas opiniões com afirmações de autores de referência que já estudaram esta temática de um modo mais abrangente. Com base neste documento pretendo, ainda, clarificar as vantagens e os inconvenientes de ambos os espaços e focar as grandes diferenças entre eles de modo a melhorar a atuação pedagógica. A intenção será diminuir o impacto das fragilidades e usufruir ao máximo das potencialidades de cada realidade.

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O relatório final “Projeto: Mudámos a Casinha!” tem como finalidade investigar o brincar na segunda infância, principalmente o brincar ao faz-de-conta na área da Casinha. Após a observação em campo de estágio a questão que surge é: Como se organizam as crianças de 3/4 anos durante a brincadeira na área da Casinha? O brincar é uma atividade lúdica, que se quer prazerosa, livre, voluntária e agradável. Tem um papel muito importante no crescimento e desenvolvimento da criança, porque permite a maturação de capacidades cognitivas, a ampliação das relações sociais e a expansão de conhecimentos, potenciando o processo de aprendizagem. A brincadeira ao faz-de-conta favorece a utilização da imaginação e da criatividade numa constante adaptação da realidade conhecida. Esta investigação foi realizada numa instituição particular de solidariedade social, na freguesia de Benavente, que disponibiliza os serviços de creche, jardim-de-infância e centro de atividades e tempos livres. No entanto, o estudo desenvolveu-se com o grupo de crianças da sala dos 3 anos, que têm entre o 3 e os 4 anos de idade. Este trabalho é sustentado por um referencial teórico que engloba o modo como se brinca na infância, as diferentes fases de desenvolvimento da brincadeira, a componente social do brincar, a necessidade de estabelecer padrões de organização e a importância do brincar, que permitiram questionar a organização da brincadeira numa área de interesse específica como a área da Casinha. É um estudo qualitativo que utilizou a metodologia investigação-ação, recorrendo à observação, à tomada de notas de campo, à realização de entrevistas e aos registos fotográficos. Ainda que este estudo não permita generalizações, reflete-se sobre a realidade existente nesta sala em particular, sobre a importância e a influência do espaço e dos materiais na brincadeira e sobre o momento da arrumação.

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Uma metodologia de trabalho de projeto prima pelas pedagogias dinâmicas, fomentadas pela criatividade e baseadas nas necessidades da criança. Surge por intermédio das mesmas, com o intuito de enriquecer as práticas no jardim-de-infância e oferecer ao grupo de crianças, experiências que proporcionem aprendizagens significativas (Vasconcelos (org), Rocha, Loureiro, Castro, Menau, Sousa, Hortas, Ramos, Ferreira, Melo, Rodrigues, Mil-Homens, Rosado e Alves, 2012). O enriquecimento existe quando observamos interação escola/família, tornando-se o desenvolvimento das próprias crianças mais coerente, na medida em que compreende os quatro pilares da educação. Relembrando Delors (1996): (i) aprender a fazer, (ii) aprender a conhecer, (iii) aprender a viver com os outros e (iv) aprender a ser. O presente estudo pretende abordar qual o impacto da metodologia de trabalho de projeto em contexto de jardim-de-infância, dando a conhecer o impacto desta nos comportamentos das crianças, passando pela perceção dos pais relativamente às mesmas. Optou-se por um estudo de carácter qualitativo, recorrendo para isso, à voz de duas educadoras, à opinião dos pais e à observação dos comportamentos das crianças. Os dados recolhidos, evidenciam-nos que a metodologia de trabalho de projeto beneficia não só o dia-a-dia das crianças inseridas num jardim-deinfância, como desencadeia um conjunto de comportamentos, através dos quais, conseguimos entender quão primordial pode tornar-se para o desenvolvimento das mesmas. Este estudo sugere a avaliação pormenorizada de vários projetos, desenvolvidos por diferentes educadoras, em diferentes contextos.

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Este Relatório de Investigação tem por objetivo aprofundar um tema atual no domínio das Ciências da Educação, tendo por base dados recolhidos durante o ultimo estágio do Mestrado em Educação Pré-Escolar. O tema escolhido consistiu na avaliação da importância da brincadeira no desenvolvimento das crianças, nomeadamente no contexto do ensino pré-escolar. Após fazer uma apresentação de carácter introdutório ao tema e indicar as motivações que estiveram na base da sua escolha, o relatório (i) aborda e aprofunda os conceitos do que é brincar, brincadeira e atividades lúdicas, (ii) analisa a sua importância no dia-a-dia das crianças e no desenvolvimento destas, nomeadamente durante o jardim-de-infância, (iii) indica as características da metodologia adotada para análise do tema (metodologia quantitativa de investigação), as quais incluem entrevistas feitas às crianças e às educadoras da instituição, (iv) apresenta a interpretação dos dados recolhidos, nomeadamente comparando as diversas respostas dadas aos questionários pré-elaborados. O relatório termina com a apresentação das conclusões mais relevantes a que se chegaram durante a realização do presente relatório, das quais se destacam: · A brincadeira é o trabalho das crianças na idade pré-escolar e é importante para que estas sejam felizes e cresçam de uma forma saudável e segura. · Apesar do termo brincar ser utilizado de um modo banal no dia-a-dia das crianças, a ele também corresponde um conteúdo de aprendizagem, o que significa que também tem por finalidade o desenvolvimento e a formação das crianças. · Através da brincadeira a criança consegue construir, desenvolver e trabalhar diversas competências, nomeadamente (i) sociais, (ii) emocionais, (iii) físicas e (iv) do jogo. Em suma, o estudo conclui sobre as vantagens de no jardim-de-infância os profissionais de educação recorrerem a uma pedagogia tanto quanto possível com caraterísticas lúdicas, pois dessa forma as crianças tendem a adquirir as competências de forma mais célere.

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A investigação tem demonstrado que as crianças, informalmente, atribuem valor e significado à escrita. Desta forma, quanto mais precoce for o contacto e o envolvimento da criança com o código escrito, maior será o seu desenvolvimento (Martins, 2007). Assim sendo, o jardim-de-infância deverá ser organizado num ambiente promotor de aprendizagens, por forma a possibilitar à criança o contacto com o código escrito (Mata, 2008). Tendo por base tal premissa, este estudo pretende conhecer, compreender e identificar as práticas na promoção da Literacia Emergente em contexto de jardim-de-infância, caraterizando as conceções e a funcionalidade da leitura e da escrita. Tendo-se procedido a um conjunto de atividades neste âmbito numa sala de 5 anos, para verificar qual o desenvolvimento das crianças a esse nível. O estudo é de carácter qualitativo e interpretativo sendo que para a recolha de dados recorreu-se à entrevista, observação e análise de documentos. Estes surgem em diversos suportes, sendo que são produzidos pelas crianças e recolhidos pela estagiária. A apresentação dos dados surge tripartida. Primeiramente, apresentam-se as estratégias utilizadas pela educadora, seguidamente as atividades pensadas em conjunto com a educadora e a estagiária e finalmente os dados produzidos pelas crianças, quer de forma induzida pela estagiária, quer de forma espontânea. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam que a educadora tem práticas conducentes ao desenvolvimento da Literacia Emergente, sendo que as crianças revelaram comportamentos ao nível da conceptualização e funcionalidade da escrita. O envolvimento precoce e sistemático que as crianças do estudo possuem com o código escrito, permite-lhes estabelecer hipóteses sobre a combinação e distribuição de letras para que as possam ler (Martins & Niza, 1998; Batista, Viana & Barbeiro, 2011). As crianças revelaram ainda conhecimentos acerca da funcionalidade da escrita em diferentes contextos, bem como a apropriação de regras gramaticais próximas das regras do código escrito (Cunha & Cintra, 2005). O presente estudo sugere estudos mais abrangentes a outras populações, bem como a outras educadoras com diferentes opções educativas com o intuito de melhorar as práticas no âmbito da Literacia Emergente, e consequentemente o desempenho das crianças a este nível.

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Considerando o relevo que as atividades lúdicas alcançam no dia-a-dia do jardim-de-infância, é importante refletir sobre a intencionalidade que as anima. No presente trabalho, tenta-se mostrar em que medida havia autentica intencionalidade educativa nalgumas atividades lúdicas que apareceram no decorrer da minha prática pedagógica. Suportados na literatura que sustenta as atividades lúdicas como estratégias e oportunidades de aprendizagem das crianças, mais quanto se refere à presença da intencionalidade educativa no próprio processo de aprendizagem, tentou-se avaliar se a intencionalidade do educador era reconhecido na fase do planeamento da atividade, na definição de objetivos, na condução da atividade e na sua avaliação final.

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A importância da atividade física assume particular relevância na infância. Os primeiros anos de vida só considerados fundamentais tanto para a aquisição de habilidades motoras mas essencialmente para a motiva o e estimula o para a prática da atividade fìsica regular durante toda a vida. A pertinência desta investigação justificada pela crescente diminuição de oportunidades de movimento pelas crianças. O mundo da atualidade tem vindo a desencadear situações que comprometem o desenvolvimento das crianças, tanto a nível motor como social. Assim, importante que o educador bem como a família promovam atividades de índole motor, incluindo jogos físicos. A presente investiga o foi desenvolvida na Associação Dr. João dos Santos, situada em Pinheiro de Loures onde foi realizada a prática de Ensino Supervisionada, no ano letivo de 2013/2014. A metodologia utilizada foi de índole qualitativo, uma vez que foram utilizados como instrumentos de recolha de dados a observa o participante, incluindo o registo fotográfico, o inquérito por questioná rio e a entrevista. O objetivo principal da investiga o consiste na promoção da atividade física no jardim-de-infância, através do desenvolvimento de atividades estimulantes e criativas. Em jeito de conclusão, menciona-se que foram notadas melhorias significativas durante e após a intervenção, na medida em que as crianças se sentiram motivadas, empenhadas e confiantes na execução das atividades propostas.

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Com o presente artigo, defende-se que a Educação Pré-escolar é a primeira etapa da educação básica e que a criança é um sujeito ativo na construção do seu saber. Deve por isso ser estimulada e incentivada nesse sentido pelo educador de infância, que tem um papel decisivo na instauração de um ambiente educativo promotor de aprendizagens contextualizadas, integradoras e significativas. No que ao lugar dos livros no jardim-de-infância diz respeito, assume-se também, neste artigo, que se deve proporcionar aos mais novos um contacto precoce e sistemático com livros de qualidade, sobretudo para desenvolver a fruição, a sensibilidade estética, a imaginação, o pensamento divergente e a compreensão leitora.

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O presente Relatório Final foi elaborado no âmbito da Unidade Curricular de Prática Educativa I e II, inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Assim, pretende mostrar o meu percurso de estágio numa Instituição de jardim de infância, numa sala de atividades com crianças de três anos e realizado durante três meses, bem como o percurso de estágio numa escola de 1.º Ciclo, numa sala de aula com alunos do 3.º ano de escolaridade também realizado no mesmo período de tempo. Pretendo demonstrar o caminho que percorri e o que nele se tornou importante e relevante. No relatório surgem temas/atividades que aprofundei e sobre os quais refleti, espelhando assim a minha dedicação a todas as experiências que vivi. Num dos temas Este relatório foi elaborado não só com base nas experiências realizadas ao longo dos estágios, mas também com a ajuda de educadores, professores, crianças e não só.