1000 resultados para eterno retorno


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Esta tesis trata de cómo se desarrolla en la obra de la escritora contemporánea Nélida Piñon una especie de pensamiento cartográfico, presente desde su primer romance Guia-mapa de Gabriel Arcanjo, publicado en 1961. Para que se interprete el universo literario nelidiano, formulamos nuestro trabajo estableciendo un confronto con el texto del mito iluminado por las reflexiones de Eliade (2007; 2007b; 2008) y Meletínski (2002); con el discurso filosófico pos-estructuralista, representado principalmente por las contribuciones de Deleuze y Guattari (1995; 1996; 1997) a respecto de una geografía del nomadismo; y de Foucault (1996; 2006) sobre el orden del discurso, o nacimiento de la literatura y el ser del lenguaje. Examinadas por la lectura crítica y comparativista de esta investigación, las cartografías mito-póeticas de Piñon son presentadas al lector asociándose a una geografía de los sentimientos y al que Maffesoli (2001) denomina deseo de errância y de perdición, particularmente en las obras Tebas do Meu Coração, A República dos Sonhos, O Presumível Coração da América e Fundador. Esa última novela, publicada en 1969, por lo tanto anterior a los otros textos mencionados, servirá como corpus principal de nuestro análisis, que objetiva demostrar como la narrativa de Piñon se conecta a un linaje literario estructurado a partir de las acciones de un determinado tipo de personaje conocido como inaugurador de ciudades o héroe civilizador o cultural. En la reedición de ese arquetipo de personaje, la autora instaura el elemento de la seducción, en un juego que se establece entre los sujetos masculino y femenino y que pone de manifiesto cuestiones relacionadas al erotismo, a la transgresión y al sagrado, abordadas en nuestro discurso por las consideraciones de Baudrillard (2008) y Bataille (1987). Para que se explicite la constitución de esos puntos, realizaremos un viaje de las visiones del mundo arcaico al contemporáneo por las páginas de Fundador, apuntando de qué manera la escritora brasileña retoma las imágenes del mito cosmogónico, del mito del eterno retorno y del paraíso terreal, que se inscriben como fundamento do su texto literario

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Pour formuler une discussion sur le nihilisme, l'enquête sur le premier chapitre examine les preuves historiques et philosophiques de montrer que la réflexion sur le nihilisme comme un problème philosophique, suite à l'analyse et la critique du philosophe Friedrich Nietzsche à partir des principaux concepts au sein de son travail: décrépitude, la mort de Dieu, la dévaluation des valeurs, transvaluation des valeurs, volonté de puissance et éternel retour, ils sont quelques-uns des concepts et servir de cadre au point critique de la métaphysique. Le deuxième chapitre est une analyse des idées qui ont émergé de la lecture de Nietzsche qui sont développées entre le philosophe Martin Heidegger et Ernst Jünger. Un dialogue qui limite le nihilisme et ses ramifications pour l'ère de la technique, et finalement vaincre leur pensée ou dépassement.

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It is investigating why reason Nietzsche affirms, in 1888, when revises his work (Ecce Homo), that to be exactly with The Birth of Tragedy it will be necessary to forget some things , and, in spite of, insist, in the same writing, in naming himself the first tragic philosopher - that is, the opposite and antipode of a pessimistic philosopher . Nietzsche elaborates in The Birth of Tragedy a theory about tragic starting from the opposition and complementarity among Apollo and Dionysian, rationalism and instinct, and in the refusal of the pessimistic perspective. The objective of the dissertation is to discuss how the theory of tragedy modifies due to the rupture with the inspiring of the first moment of the nietzschian philosophy, Schopenhauer and Wagner - maybe the such things to be forgotten about The Birth of Tragedy - and the implications of this rupture, that transforms the philosophy of Nietzsche in dissident of the metaphysical tradition. Like this, it is noticed that there is more continuity than estrangement in what concerns to the definition of tragic, just announced in 1871. By the sentence of the eternal return to the concept of will of power Nietzsche elaborates a tragic perspective, marked by the Dionysian celebration of the life, also acted through the pessimism dionisiac , defined in Gaya Science's § 370 (1881-2), and of the sentence of the love fate, enunciated in the §276 of the same work; all those concepts, discussed in this research, concentrate, decisively, the acceptance idea and statement of life, or more precisely, the decline of the tragic hero, between joy and ruin

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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O presente trabalho visou estudar as considerações estéticas de Freud contidas no texto “O Estranho” (1919), como tais posicionamentos promovem uma verdadeira descontinuidade no pensamento estético ocidental. Neste sentido, ao nos mostrar como toda produção artística tem no material inconsciente seu principal motor e fonte de inspiração, Freud a insere no rol das demais produções do inconsciente (sonhos, chistes, neurose, etc). No entanto, no contexto de “O Estranho”, Freud passa a ver a arte não mais como uma produção de um aparelho psíquico movido pelo princípio do prazer, pois neste texto Freud antecipa a questão da pulsão de morte e o eterno retorno de materiais recalcados como funcionamento de uma subjetividade regida por um além do princípio do prazer, neste sentido, a morte, enquanto fim último da existência passa a ser a grande tônica das novas pesquisas freudianas, e o belo da arte estaria assim irremediavelmente implicado à angustia e desamparo ocasionados pelo retorno do recalcado. Neste sentido, o unheimlich, enquanto sentimento de assombro e inquietação provocados pela pulsão demoníaca que insiste em presentificar-se, passa a ser encarado por Freud como importante princípio estético.

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Este trabalho consistiu em um exercício de interpretação psicanalítica da obra musical de Cazuza. Dividida em três períodos: Barão Vermelho, carreira solo e carreira solo sob o signo da AIDS. Buscou-se uma escuta, na qual o intérprete está implicado na produção de um novo sentido. Desse modo, utilizou-se a proposta metodológica da psicanálise implicada, buscando-se aproximações entre a psicanálise e a arte poética, explorando nesse entrelaçamento, a dimensão do desamparo (Hilflosigkeit), do excesso como soluções que reparam os efeitos da castração, como se se tratasse de um defeito na constituição narcísica e, finalmente, a finitude, que para Cazuza anunciou-se antecipadamente, impondo a ele um novo modo de pensar e lidar com o fim. Levou-se em conta que Freud, em seus textos sobre arte, admite que ela, tal qual os sonhos e chistes, é projeção do inconsciente e que posteriormente a concebe dentro dos limites da “compulsão à repetição” do “eterno retorno do mesmo” como uma subjetividade regida para além do principio do prazer. Por fim, encontra-se que o “Eu Lírico” do poeta aponta para a falta absoluta de solução para condição humana diante de sua fragilidade, para o lugar do vazio da significação do próprio ser e de sua existência.

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This paper revisits the work Vidas Secas, by Graciliano Ramos, in search of a literary analysis, observing the narrative aspects of time, space and characters, from the myth of Sisyphus's perspective, the existentialist philosophy of Sartre and Camus and theory the eternal return of Nietzsche. With the use of these special lenses, intended to show how this work is able to generate the effect of absurdity in the reader, through a narrative construction that brings out the absolute lack of meaning and purpose of those lives, but still, unlike than one would tend to conclude, builds characters who pass by a mere determinism of the environment and act in the world through freedom possible within all disturbing limitations imposed on them

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No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metáforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, que será o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro século, o grupo joanino se entende como fiéis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discípulo João (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo não se apresenta alheio à realidade da multiplicidade religiosa do período, mas está atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quão identitário é o tema. A partir de uma leitura em João 13.33-14.31, nossa dissertação tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginário, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo —como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simbólico imaginário, cultivando diferentes características de pertença, gerando a identidade do grupo joanino.

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

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In this article I introduce the therapeutic potential that the psychodrama gives to the treatment of the patients with severe mental disorder. I propose the specific characteristics that, from the clinic practice in a Psychiatric Day Hospital of Madrid, have specially revealed fertile to the persons that participate in and also to the community framing and its assembly in the framework of a transdisciplinary work.

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In Insel Felsenburg, the most popular of the German Robinsonades, the link between this novelistic subgenre and utopia becomes obvious, because, unlike what had been the case in Robinson Crusoe, the island functions as a contrast with respect to the starting point: Europe, conceived as unmoral and far away from God. The Felsenburg Island becomes a symbol of a patriarchal-bourgeois ideal society, whose centre is the family. It is conceivable that this idealized sociability form is reelaborated in the last third of the 18th Century, when the utopian story is temporalized and the Robinsonades lose their force. Novels such as Anton Reiser and Wilhem Meisters Lehjahre testify for these transformations.

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In this article I analize the novel Los héroes impuros by the Costa Rican authoress Rosibel Morera. The analytical categories used include, from the elimination of absolute historical facts, all the way to the notion of eternal return (Mircea Eliade), processes of idolization, and the various symbols appearing on the text. Examination of these categories shows the characters´ duality because of their universality, and also the worldview and the conception of literature held by Morera.

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Nuestro objetivo es encontrar en algunos autores del medioevo-monacal, signos en su obra que justifiquen el “darse vuelta" de una revisión, más allá de las estabilidades conceptuales y metodológicas preexistentes. Tal vez su fecundidad se reconozca y por lo tanto se justifique una tarea hermenéutica, en la experiencia de lo Absoluto y su apoyatura en los vínculos fraternos. Leída con las presiciones lingüísticas contemporáneas, mostraría de una nueva manera el eterno presente de una Presencia.