1000 resultados para deficiente auditivo


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A implantação de programas de reabilitação para o deficiente auditivo idoso é de grande importância. OBJETIVO: Verificar a eficácia de um programa de treinamento auditivo formal em idosos que receberam próteses auditivas há no mínimo três meses, por meio de testes de reconhecimento de fala e questionário de auto-avaliação. MÉTODO: Estudo de coorte contemporânea longitudinal. Foram selecionados 13 idosos usuários de próteses auditivas intra-aurais em adaptação binaural, de ambos os sexos, com idade média de 65,30 anos. Este grupo foi subdividido aleatoriamente em Grupo Experimental e Grupo Controle, por meio de sorteio. O Grupo Experimental foi submetido a sete sessões de treinamento auditivo formal, visando estimular as habilidades auditivas de fechamento auditivo, memória, atenção, figura-fundo e integração binaural. Os participantes foram avaliados por três testes comportamentais e um questionário de auto-avaliação. RESULTADOS: Os idosos do Grupo Experimental apresentaram desempenho significantemente melhor nas avaliações após o treinamento auditivo e também em relação ao Grupo Controle. CONCLUSÃO: O programa de treinamento auditivo em cabina acústica, associado ao uso de próteses auditivas, melhora o desempenho das habilidades de reconhecimento de fala e reduz a percepção do handicap auditivo de idosos usuários de próteses auditivas intra-aurais.

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El resumen está tomado de la presentación del libro

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Cuento clásico adaptado a niños con déficit auditivo que se presenta en cd interactivo, en doble versión, dirigida a cada uno de los dos primeros ciclos de Educación Primaria. La secuencia de imágenes que sostienen la trama del cuento pueden ser leídas, oídas o interpretadas en la lengua de signos, pudiendo optar por cualquiera de estas versiones de forma sucesiva. Además, se ofrecen actividades de refuerzo del vocabulario, de contenido gramatical y morfosintáctico y otras relacionadas con temas transversales.

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Existe una edición en CD.- Las ilustraciones son de María del Mar Mota Poveda

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El interés de esta investigación surge en un intento por averiguar si el estereotipo que se tiene del niño deficiente físico difiere o se modifica en función de tener o no compañeros deficientes en el aula. Por tanto, este trabajo gira en torno a la influencia que la integración escolar del deficiente físico, ejerce sobre el estereotipo que el grupo de pares de la escuela tiene de este. Se seleccionó de forma aleatoria una muestra de 333 alumnos, de los que 150 pertenecían a aulas con integración y 183 a aulas sin integración. La edad media era de 13,05 años y pertenecían a clase de séptimo. El diseño de esta investigación es correlacional. Las variables predictoras (VI): integración vs. no integración, sexo y zona de residencia; y como variable criterio (VD): el estereotipo del deficiente físico. Se utilizó una prueba mixta de estereotipos, compuesta por 18 rasgos y 20 frases descriptivas de conductas. Estas frases y rasgos fueron seleccionados a partir de los resultados de un estudio piloto. Se realizó una selección resultando elegidas 20 frases y 18 rasgos, que englobaban tres dominios: 1. Relación con los demás; 2. Apariencia y carácter; 3. Actividad escolar. Los resultados demuestran que el contacto funciona bajo ciertas circunstancias. No basta con ubicar en una misma aula a sujetos 'deficientes' y 'normales'. En nuestro caso, el contacto intergrupal no hace diferir la opinión que se tiene del deficiente físico. Así el estereotipo del deficiente físico no se modificó por el hecho de tener o no compañeros deficientes. La política de integración escolar en Canarias no ha surtido la influencia esperada, sobre todo en cuanto a las interacciones sociales se refiere. Todavía nos hallamos en un momento intermedio de la evolución de tal política, lo que en cierta medida dificulta la obtención de datos que realmente constaten la efectividad de dicha política. El contacto grupal, sólo tiene efectos positivos bajo determinadas condiciones. Se sigue constatando que resulta muy difícil el cambio de estereotipos intergrupales. Parece fundamental seguir profundizando en el tema del cambio de estereotipos, y para ello sería imprescindible centrar dichos estudios en categorías que hasta ahora no han sido suficientemente analizadas. Nos parece de suma importancia que las futuras investigaciones dirijan sus esfuerzos hacia la difícil y compleja tarea de profundizar en el tema del contacto intergrupal.

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Resumen basado en el de la publicación

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Orientaciones para la educación del niño con deficiencia auditiva en dos direcciones: el entrenamiento auditivo y la lectura labial. A través del entrenamiento auditivo se busca alcanzar la mayor funcionalidad posible de los restos. Se analiza la necesidad de un entrenamiento para conseguir el desarrollo, el aparataje existente, las etapas de este entrenamiento así como su desarrollo en el aula de integración. Con la lectura labial el niño sordo tiene que entender al resto de miembros parlantes de la sociedad. Se analiza en qué consiste la labio-lectura, así como los mecanismos, limitaciones y factores que influyen para posteriormente exponer algunas estrategias y entrenamientos que consigan el desarrollo de esta capacidad.

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Número extraordinario. Premio FIAPAS de Investigación en Deficiencias Auditivas 2004, Área Educación

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Para obtener más información sobre el Programa SEDEA: Marian Martínez, responsable pedagógica Onda Educa, en calle Lagasca 4, piso bajo, 50006 Zaragoza, tfno.: 976 232399, e-mail: info@ondaeduca.com

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Se describe un programa de atención temprana ambulatoria llevado a cabo en el Centro de Educación Especial Emerita Augusta de Mérida (Badajoz) para niños con deficiencia auditiva de entre 0 a 6 años de edad. El objetivo general del programa era prevenir las dificultades de aprendizaje y desarrollo e intervenir para lograr una respuesta educativa ajustada a las necesidades que cada niño con déficit auditivo presente.

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OBJETIVO: Realizar o levantamento do quantitativo dos procedimentos relacionados à adaptação de aparelho de amplificação sonora individual (AASI) incluídos na Tabela do Sistema Único de Saúde (Tabela SUS). MÉTODOS: Os dados sobre os procedimentos relacionados à adaptação de AASI incluídos na Tabela SUS foram levantados no site www.datasus.gov.br. Após o levantamento desses dados, foi realizada a organização e a análise descritiva da produção dos atendimentos ambulatoriais registrados pelos serviços de saúde auditiva do Brasil, durante o período de novembro de 2004 a julho de 2010. Os dados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Quanto aos procedimentos relacionados à dispensação de AASI no território nacional no âmbito da saúde auditiva, em 2006, a terapia fonoaudiológica ultrapassou o quantitativo obtido pela adaptação de AASI e, o acompanhamento fonoaudiológico, por sua vez, foi pouco realizado no país. Os AASI com tecnologias B e C vem sendo mais adaptados do que os AASI de tecnologia A e a realização de medida com microfone sonda ou acoplador de 2cc na adaptação dos AASI é pouco realizada em comparação ao ganho funcional. CONCLUSÃO: Houve grandes avanços na atenção ao deficiente auditivo no país, mas é necessário aprimorar o acompanhamento dos usuários de AASI, e revisar procedimentos como medidas com microfone sonda e tecnologias dos AASI.

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OBJETIVO: Analisar o consumo de medicamentos e os principais grupos terapêuticos consumidos por pessoas com deficiências físicas, auditivas ou visuais. MÉTODOS: Estudo transversal em que foram analisados dados do Inquérito Multicêntrico de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP) em 2002 e do Inquérito de Saúde no Município de São Paulo (ISA-Capital), realizado em 2003. Os entrevistados que referiram deficiências foram estudados segundo as variáveis que compõem o banco de dados: área, sexo, renda, faixa etária, raça, consumo de medicamentos e tipos de medicamentos consumidos. RESULTADOS: A percentagem de consumo entre as pessoas com deficiência foi de: 62,8 por cento entre os visuais; 60,2 por cento entre os auditivos e 70,1 por cento entre os físicos. As pessoas com deficiência física consumiram 20 por cento mais medicamentos que os não-deficientes. Entre as pessoas com deficiência visual, os medicamentos mais consumidos foram os diuréticos, agentes do sistema renina-angiotensina e analgésicos. Pessoas com deficiência auditiva utilizaram mais analgésicos e agentes do sistema renina-angiotensina. Entre indivíduos com deficiência física, analgésicos, antitrombóticos e agentes do sistema renina-angiotensina foram os medicamentos mais consumidos. CONCLUSÕES: Houve maior consumo de medicamentos entre as pessoas com deficiências quando comparados com os não-deficientes, sendo os indivíduos com deficiência física os que mais consumiram fármacos, seguidos de deficientes visuais e auditivos

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A leitura orofacial (LOF) é feita de forma inconsciente ao se comunicar e atualmente tem sido utilizado com freqüência na avaliação de deficientes auditivos. O deficiente auditivo é capaz de "ler" a posição dos lábios e captar os sons da fala de um locutor, porém é provável que até o melhor leitor labial só consiga entender 50% das palavras articuladas. METODOLOGIA: Foram avaliados 30 indivíduos de ambos os sexos, na faixa etária de 27 a 89 anos, portadores de deficiência auditiva bilateral sensorioneural moderada. A avaliação constou do teste de percepção de fala de palavras monossílabas em quatro situações: sem AASI e sem LOF, sem AASI e com LOF, com AASI e sem LOF, com AASI e com LOF. RESULTADOS: Observou-se uma melhora na porcentagem de acertos em 93,5% dos pacientes na situação com AASI e com LOF em relação às demais situações. CONCLUSÃO: A leitura dos lábios é uma importante estratégia de comunicação aos portadores de deficiência auditiva e sua recomendação auxilia o processo de adaptação de AASI.