903 resultados para Portugal História
Resumo:
A guerra com a Espanha foi objeto de relaes e notcias, que so as primeiras manifestaes do jornalismo em lngua portuguesa. Curiosamente, s so encontradas em portugus as que relatam vitrias portuguesas. Inversamente, as vitrias espanholas so encontradas apenas em castelhano.
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Trata-se de uma "esplndida edio, adornada de escudos alegricos com armas reais portuguesas no centro -- que encabeam as dedicatrias--, de artsticas letras iniciais, vinhetas, cabees e flores decorativs, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispcios das crnicas so impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal", conforme esclarece o Catlogo da Livraria do Conde Ameal.
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Contm os empreendimentos, as navegaes e os gestos memorveis dos portugueses, inclusive em suas colnias.
Resumo:
Na longa guerra, as aes de propaganda e contra-informao tambm tinham lugar. Um exemplo o discurso, real ou pretendido, de um ministro ao Rei Felipe IV de Espanha, no qual enumera as derrotas castelhanas, defende a paz e diz: "Porventura h grande no reino que no esteja pequeno? Pequeno, que no seja pobre? E pobre, que no morra de fome?"
Resumo:
As negociaes entre Portugal e Holanda a respeito da devoluo dos territrios portugueses ocupados se desenvolveram ao longo de um decnio. As propostas iniciais de Portugal referiam-se aos territrios ocupados pelos holandeses na frica e no Maranho. Esto nesse rarssimo folheto.
Resumo:
Na Europa Central, onde ocorreram as principais batalhas terrestres, chamou-se Guerra dos Sete Anos; na Inglaterra, que foi a principal vencedora, chamou-se A Grande Guerra do Imprio; Nos Estados Unidos e no Canad, que passou a ser ingls ao final dos combates, chamou-se de Guerra Franco-ndia.
Resumo:
Referncia: Diccionario Bibliographico Portuguez / Innocencio Francisco da Silva, 1862. v. 7, p. 386.
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Alexandre Herculano foi uma figura muito importante na História de Portugal. Primeiramente como historiador, recolhendo materiais que continham a História da Nao e que serviu como estudo para a preservao e divulgao de um passado glorioso. Como intelectual, engajou-se na poltica e assuntos sociais em benefcio da nao portuguesa. Escrevendo e publicando artigos em importantes jornais e revistas da poca, ou seja, o sculo XIX, sua figura identifica-se com a de um intelectual. Como tal, denunciou e alertou o povo sobre seus principais direitos e deveres como cidados portugueses. Sua grande preocupao tambm era em relao educao porque, segundo ele, Portugal estava atrasado em relao a outros pases europeus. Descrever Herculano como intelectual de Portugal uma das propostas deste trabalho
Resumo:
O Simbolismo surge na Frana em meio a um turbilho de transformaes advindas da modernidade. Estas transformaes levaram os indivduos a repensarem os pressupostos racionalistas e cientificistas. Desta maneira, o esprito da decadncia, que est na base do movimento simbolista, se instaura em 1857, quando Charles Baudelaire lana sua obra As flores do mal, desenvolvendo uma poesia voltada para a inovao do estilo e para uma temtica nova. Para isso, aborda assuntos tabus naquela sociedade, fala da monotonia dos tempos modernos, da solido existencial e inclui coisas consideradas srdidas e repugnantes em seus versos. O movimento, ento, se desenvolve pelo mundo seguindo os pressupostos decadentistas inaugurados por Baudelaire e chega a Portugal e ao Brasil. Nestes pases, veremos que a esttica do Simbolismo no ter o mesmo prestgio que na Frana, porque se desenvolver em oposio ao esprito nacionalista, patritico e positivista, praticado pelo Realismo na prosa e o Parnasianismo na poesia. Assim, o movimento simbolista no ter um lugar de destaque dentro do campo literrio nesses dois pases, permanecendo margem dos cnones hegemnicos. Observaremos como o gnero gtico de lvares de Azevedo e A Gerao do Trovador, anteriores ao Simbolismo no Brasil e Portugal, respectivamente, se constituem como precursores desse movimento esttico. Analisamos ainda o lugar, a potica e a crtica de Nestor Vtor no campo literrio brasileiro e o lugar e a potica de Camilo Pessanha no campo literrio portugus, buscando, com base nas conceituaes tericas de Pierre Bourdieu e Dominique Maingueneau sobre a gnese do campo literrio e o discurso literrio, os diferentes posicionamentos dos agentes, suas cenas de enunciao e seus espaos, responder ao porqu do desprestgio do movimento simbolista no Brasil e em Portugal
Resumo:
Tese de doutoramento, História (História Medieval), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
Resumo:
Tese de doutoramento, História (História dos Descobrimentos e da Expanso), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
Resumo:
Tese de doutoramento, História (História dos Descobrimentos e da Expanso), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014