930 resultados para POLITICA INTERNACIONAL - VATICANO


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Esta dissertação trata das relações bilaterais sino-russa e sino-brasileira a partir do conceito de parceria estratégica, tal como este aparece na formulação teórica dos chineses. Neste sentido, a análise recai sobre o pensamento político chinês e como este articula uma concepção própria sobre as relações internacionais, na qual é dada uma ênfase às relações bilaterais da China com países aos quais confere peso estratégico no rol de suas relações bilaterais. O conceito de parceria estratégica, neste trabalho, refere-se a relações bilaterais constituídas com um grau de institucionalização de meios de consulta e organismos permanentes entre os Estados, sem com isso em traduzir-se em alianças entre os dois países ou voltadas contra um terceiro Estado. Oficialmente, o termo parceria estratégica aparece na diplomacia chinesa para caracterizar as relações bilaterais da China com o Brasil e a Rússia, por exemplo, entendidas como o tipo de relacionamento mais harmonioso do país asiático com outros Estados, uma vez que a República Popular não constitui mais alianças ou relações de muita proximidade com qualquer membro do sistema internacional. Levando em conta a validade deste conceito de parceria estratégica, são analisadas as relações bilaterais sino-russa e sino-brasileira, para compreender até que ponto é válido o conceito como ferramenta explicativa.

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Esta dissertação analisa as diferentes imagens do Brasil construídas pela revista britânica The Economist, de forma a evidenciar como essas imagens forjaram o mito do Brasil como País do Futuro, contribuindo para a construção de uma identidade internacional do País. O marco cronológico desta pesquisa, 1970 a 2010, corresponde a uma longa curva que demonstra a gangorra de interesse e desinteresse da qual o Brasil foi objeto. Para a consecução dos objetivos desta dissertação foram analisadas as publicações editadas entre os anos mencionados. Dessa forma, a dissertação também demonstra que os debates sobre o posicionamento do Brasil na ordem econômica internacional e sobre as perspectivas de alteração nesta ordem são travados entre as elites político-econômicas que, por sua vez, são os segmentos preferenciais dos leitores da The Economist.

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Em anos recentes, a temática energética vem sendo objeto de barganhas políticas e econômicas na América do Sul. O presente trabalho visou a trazer tal temática para as Relações Internacionais, no âmbito da Integração Regional, com ênfase no papel do Brasil em suas relações internacionais com os vizinhos sul-americanos, no recorte temporal 2000-2010. Argumentou-se que o Brasil vem buscando a integração energética relacionada à infraestrutura na América do Sul com vistas à promoção do seu desenvolvimento. O desenvolvimento regional está conectado com o nacional. O Brasil também teve como objetivo garantir a estabilidade regional. Trabalhou-se com o conceito de integração energética definido como a constituição de ativos comuns permanentes entre os países. Ademais, as iniciativas dos processos integracionistas em energia foram analisadas com foco na IIRSA, iniciativa até então inédita. Posteriormente, a IIRSA foi reestruturada e incorporada à UNASUL e um novo e exclusivo Conselho para assuntos energéticos foi criado. A OLADE e o MERCOSUL também entraram no debate, de forma breve, a fim de contextualizar a energia como fator vital para o desenvolvimento regional antes dos anos 2000. Os setores potenciais para a integração energética sul-americana foram os de gás natural e hidroeletricidade com base na definição proposta na presente pesquisa.

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Esta dissertação analisa cinco instituições intergovernamentais na cooperação nuclear e científica entre Argentina e o Brasil, que em diferentes etapas evolutivas procuram o aprofundamento do diálogo entre os dois países geradores do processo de integração da América do Sul. Tais organizações encontram-se permeadas por condições econômicas, políticas e de avanço científico, de ordem interno e externo, que definimos nos termos da CEPAL, como típicas da periferia. As instituições estudadas abrangem as décadas de 1991-2011 e analisamos como na procura por uma melhor inserção internacional, elas respondem às potências do centro: por uma parte seguindo as regras impostas e por outra na busca de algum grau de independência. A pesquisa apresenta uma clara preocupação pelo desenvolvimento, que foi entendido pelas lideranças argentinas e brasileiras no âmbito da cooperação e que oferece a possibilidade de formar blocos institucionais que forneçam à região uma maior ação no sistema internacional.

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Este libro es una invitación al lector para entender que ha pasado en el mundo político después del fin de la Guerra Fría, viajando con el autor, a través de sus fotos y artículos periodísticos, por lugares del planeta donde definitivamente parece superado el viejo conflicto ideológico y por otros donde las cenizas calientes que aún persisten pueden suponer un peligro para la paz mundial. Es un recorrido que va desde la Alemania reunificada, símbolo inequívoco del fin de la Guerra Fría en Europa, hasta su equivalente asiático, el Vietnam ahora amigo de Estados Unidos y abierto al capitalismo. Igualmente incluye reportajes en lugares en donde aún hay vestigios de la Guerra Fría, como la delicada frontera entre Corea del Norte y Corea del Sur, o la Cuba a la que su poderoso vecino aún le pasa factura por un desacuerdo ideológico agotado desde el siglo pasado. Además hay varios capítulos sobre el país que más se ha beneficiado del fin de la Guerra Fría: la China comunista, capitalista de hoy, que recibe a Hong Kong sin transformarlo y moderniza sus ciudades al tiempo que cambia radicalmente sus costumbres sexuales. Se viaja también a esa Nicosia dividida que simboliza un nuevo Muro de Berlín y que separa a cristianos y musulmanes; a esa pobre Etiopía, triste ejemplo del continente donde los conflictos persisten; a los ricos Emiratos Árabes en lso que petrodólares reemplazan a la política; al Sarajevo que se reconstruyó tras la invasión serbia, y al variopinto Sudeste Asiático, visible en el mapa mundial desde el Tsunami. Finalmente, el autor plantea una crítica a la idea de que en el mundo actual, tras el fin de la Guerra Fría, ha estallado un choque de civilizaciones que será el nuevo escenario del conflicto mundial.

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El fin de la Guerra Fría trajo consigo un cambio de la configuración del Sistema Internacional que afecto a gran parte de los países, más allá de los directamente involucrados. Así, se vivieron casos extremos como la fractura y fracaso del Estado somalí, caracterizada por el cambio de intereses de la potencia vencedora luego del fin de la Guerra Fría: Estados Unidos.

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Esta investigación surge de la necesidad de resolver cuestiones importantes en materia de seguridad energética en Suramérica y analizar los atributos de poder de Brasil y Venezuela, buscando exponer el papel protagónico de ambos países, además de estudiar las iniciativas de integración de la región alrededor de la energía y de ver a estos dos actores como motores de dicha integración.

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La República Popular China ha buscado fortalecer su posición en el sistema internacional lo cual implica potencializar sus capacidades en lo económico, lo político y lo estratégico. La relación que establece con Sudán se convierte en un escenario útil porque le permite alcanzar dichas capacidades. Simultáneamente Sudán se benefició de esta relación en lo económico, al ser China su principal comprador de petróleo, y en lo político al recibir protección contra sanciones internacionales provenientes del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas.

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El actual escenario internacional está siendo definido por procesos de regionalización que han tenido lugar tanto en Europa, como en Asia, también en América y en la subregión de América del Sur que impulsan el surgimiento de potencias regionales en los diferentes contenientes. Estos nuevos centros de poder regional son de vital trascendencia debido a que modifican la configuración del orden internacional y suscitan el cambio de las estructuras de poder. En Suramérica este proceso se ha venido desarrollando a favor de Brasil, país que en los últimos años ha acrecentado y afianzado su liderazgo sobre los diversos procesos de concertación política e integración económica tanto en el cono sur como en la región andina. Esta monografía busca demostrar que Brasil jugó un rol creciente, influyente y determinante en materia de seguridad y defensa durante el periodo mencionado, llegando a erigirse como la potencia regional en ambos aspectos, al mismo tiempo que es percibida como un poder pacífico, mediador y estabilizador en Sudamérica.

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Este escrito expone los principales factores geopolíticos, religiosos y culturales que se presentaron en el conflicto entre India y Paquistán por la región de Cachemira, durante los tres enfrentamientos directos que se dieron de 1947 a 1972.

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A partir de la aprobación del Acuerdo Nuclear con fines civiles entre Estados Unidos e India en 2008, se evidencia un viraje contundente de la política exterior norteamericana hacia ésta nación asiática. Este hecho sin precedentes, que implicó para Estados Unidos dejar atrás más de 3 décadas de políticas de no proliferación nuclear y un cambio en su legislación, hace cuestionar cuál es el interés estratégico de Estados Unidos en India. En ese orden de ideas, el objetivo de la presente investigación, ha sido demostrar que dicho interés estratégico busca una alianza con India como un actor de peso en el tablero asiático, para contener el avance del poderío de la República Popular de China en la región, mediante la aplicación de tres dinámicas a través de India: 1) El fortalecimiento de los vínculos en seguridad con India dada su proyección y relevancia geopolítica, 2) El estrechamiento de los lazos comerciales impulsados por Estados Unidos para mejorar las condiciones económicas de India, para así contrarrestar el poder económico de China y su influencia política en la región, y 3), encontrando en India un ancla de la democracia en Asia, en contraste del modelo político socialista de China.

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En el presente trabajo se realiza un análisis sobre la necesidad de crear una Estrategia Diplomática Fortalecida Colombia - India en el sector del BPO(Procesos de Negocio Tercerizado a Distancia),mostrando que existen oportunidades de crecimiento potencial en las relaciones bilaterales entre los dos países, pero para que estás lleguen a ser concretadas se necesitan llevar a cabo sinergias competitivas que además tengan como plataforma una Estrategia Diplomática que integre todos los ámbitos necesarios para que a nivel legal, logístico, laboral y demás aspectos se logre llevar a la práctica de una forma rápida y efectiva beneficiando a los dos países y llevándolos hacia unas relaciones más cercanas y provechosas.

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Situación política, histórica y diplomática de Alemania e Italia desde la unificación de ambas naciones hasta la firma del Pacto de Acero en mayo de 1939. Proceso de construcción de las relaciones bilaterales entre la Alemania nazi y la Italia fascista.

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La presente monografía busca analizar el comportamiento de las economías chilena y mexicana durante la crisis económica mundial (2008-2010), para estimar el grado de dependencia económica que estas presentan, el cual está determinado por sus patrones de comercio y sus socios comerciales. A partir de lo anterior, la investigación propone como objetivos particulares: describir las principales características de las economías chilena y mexicana e identificar los factores propios de estas economías que canalizaron los efectos negativos de la crisis económica mundial de 2008; analizar los efectos que las variaciones de los parámetros de observación seleccionados (exportaciones e IED) trajeron sobre la balanza de pagos de Chile y México durante los años de la crisis (2008-2010) para determinar su vulnerabilidad; y comparar los resultados del cálculo de vulnerabilidad de cada economía para estimar el grado de dependencia que presentan Chile y México.

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El trabajo desarrolla la forma en la que evolucionaron las relaciones bilaterales entre Rusia y Kazajstán desde el periodo inmediatamente posterior a la caída de la URSS donde no existía una relación cercana, hasta el año 2001 donde se empieza a hablar de una cooperación entre los dos actores que llevó a una estrecha relación bilateral.