114 resultados para Hipócrates.


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T. III y IV. Imprenta de Pita.

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Tesis Universidad Central, 1858.

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T. III y IV. Imprenta de Pita.

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Resumen: La Antigone de Sófocles y el Corpus Hippocraticum delinean ya los rasgos propios del derecho natural. La ética de Aristóteles, luego, ofrece una primera noción explícita del derecho natural, que San Alberto Magno comenta en Super ethica. Sin embargo, en De inventione de Cicerón el teólogo alemán encuentra su definición de derecho natural: “lo que cierta fuerza innata introdujo”. En De bono V q. 1 San Alberto determina los alcances de esta definición y completa una presentación acabada de la noción de derecho natural. También advierte San Alberto que el hombre, con respecto a la ciencia del intelecto práctico, se encuentra doblemente en potencia. Primero, está en potencia de conocer los principios primeros de esta ciencia y, segundo, una vez conocidos éstos, se encuentra en potencia de inferir a partir de ellos las conclusiones de la ciencia práctica. Poseídas estas conclusiones, finalmente, el hombre está en potencia de aplicarlas en la acción práctica. Intrigado por el modo en que los primeros principios son conocidos, San Alberto advierte que el conocimiento de las nociones correspondientes a estos principios sólo accidentalmente debe ser atribuido al descubrimiento o determinación de los nombres con los que llamamos a estos principios. En verdad, es necesaria la intervención de la luz del intelecto agente para llevar al acto el conocimiento de los principios. En este punto el discurso de San Alberto retorna a la definición ciceroniana: aquella fuerza innata que introduce el derecho natural no es otra que la luz del intelecto agente.

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Resumen: La salud es un tema que ha ocupado a los autores tardo-antiguos y patrísticos. Tal ocupación, sin embargo, no es exclusiva de ellos, puesto que ya en la antigüedad autores como Aristóteles o el mismo Hipócrates se abocaron a la misma. No obstante, vemos en la noción patrística de “salud” una novedad respecto de la antigua, a saber, que no significa sólo curación del cuerpo sino, sobre todo, salvación del hombre. La cuestión que se trata en este trabajo es qué vínculo hay entre estas dos nociones y si la última es superadora de la primera o más bien complementaria

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Investiga-se, nesta tese, o corpo, a partir da trilogia freudiana: inibição, sintoma e angústia. De forma particular, interessam à pesquisa o corpo ideal, propagado pela cultura, e seus efeitos. Para tanto, desenvolvemos os elementos teóricos de Freud e Lacan, a partir dos quais se dividiu a tese em três partes. Na primeira parte, considerou-se o conceito de inibição ao lado do da imagem, privilegiando-se o corpo, seu caráter de imagem e a anorexia. O estudo se baseou na teoria freudiana do narcisismo, incluindo-se seus derivados, as noções de Eu ideal, Ideal do Eu e o Estádio do Espelho lacaniano. Na intenção de ilustrar a busca imperativa por um corpo ideal, apresentou-se um caso clínico. Demarquei a segunda parte desta tese elucidando o sintoma no corpo. Para verificar sua incidência, revisitou-se a História, desde Hipócrates até o início da psicanálise, quando a histeria aparece na clínica; ressaltando-se alguns casos clínicos da clínica freudiana. Verifiquei que o corpo tem ressonância com alguns conceitos essenciais da psicanálise, tal como a pulsão e o inconsciente, além de ilustrarem sua relação com o narcisismo, o sintoma e a angústia. Na terceira parte, privilegiei o estudo da angústia relacionada ao corpo em Freud e Lacan, e o referencial usado para essa etapa foi a clínica da fobia. Procurou-se, ainda, exemplificar as diversas figuras do corpo tal como modificado na atualidade. Como resultado desta pesquisa, verificou-se que ser dono do próprio corpo não significa ficar reduzido a ele, mas apropriar-se de sua imagem. Embora o corpo fale através de seus sintomas, ele pode também ganhar nova moldura, através dos significantes constituídos pela linguagem. Foi possível constatar, como as diferentes dimensões do corpo é ligada aos três registros propostos por Lacan: imaginário, simbólico e real, percebendo-se, por fim, o lugar que o corpo ganha na topologia borromeana, na última etapa do ensino de Lacan.

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Nosso eixo temático se desenvolve a partir do questionamento do epíteto de Deusa da Feitiçaria atribuído tardiamente à deidade grega Hekate. A partir do período Clássico em Atenas iniciaram-se críticas às práticas mágico-religiosas cujo objetivo era fazer mal ao inimigo; realizadas por indivíduos (mágoi - magos) os quais também sabiam utilizá-las para a cura, como o uso das phármaka (ervas). O desenvolvimento da Escola de Medicina Hipocrática, no período Clássico, e seus tratados médicos, se configuram como uma das críticas direcionadas aos mágoi e das divindades que evocavam em suas práticas mágicas. Um tratado em especial, Da Doença Sagrada, combate a divinização da epilepsia e as práticas curativas desta enfermidade através da persuasão dos deuses. Platão também teceu críticas aos que ofereciam seus serviços mágicos de porta em porta por uma pequena quantia. Acreditamos que a partir dessas críticas se desenvolveu no imaginário social ateniense a relação entre a deusa grega Hekate e a magia de fazer mal ao inimigo cuja permanência é observada nos dias atuais. Nosso arcabouço teórico constitui-se dos conceitos desenvolvidos pelo filósofo polonês Bronislaw Baczko no verbete imaginação social na Enciclopedia Einaudi.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Este trabalho aborda a conceito de desordem psíquica na obra de Galeno (129-216). A primeira parte enquadra o pensamento de Galeno na visão da Filosofia e Medicina em vigor no início do séc. II d.C. De seguida descrevo a concepção Hipocrática de epilepsia, e a abordagem que Platão desenvolve no Timeu e Fedro acerca da loucura, para de seguida abordar a concepção de doença em Galeno, onde são analisados os conceitos de nosêma, diathesis, pathos e energeia. Após este excurso descrevo o ponto de vista de Galeno acerca da controvérsia sobre a localização da parte dirigente da alma (hêgemonikon) que se dividia entre defensores do encefalocentrismo (Platão, Hipócrates e Herófilo) e do cardiocentrismo (Aristóteles e os Estóicos). De modo a aprofundar a compreensão de Galeno acerca deste tema descrevo o trabalho anatómico-fisiológico desenvolvido pelos médicos Alexandrinos Erasistrato e Herófilo, activos no sec. III a. C., que descobriram, através de dissecação de animais e muito provavelmente de humanos, o papel dos nervos e tendões nas atividades cognitivas e sensório-motoras. Esta foi uma descoberta central para a argumentação de Galeno acerca da interacção mente-corpo assim como para a descrição das desordens psíquicas. Posteriormente apresento a metodologia de Galeno no que concerne ao processo de diagnóstico e etiologia, essencial para se compreender como é possível aceder a ‘entidades’ não visíveis, como o hêgemonikon e as suas diferentes faculdades: ‘imaginação’, memória e raciocínio. Por fim, analiso alguns casos clínicos de pacientes afectados por desordens do hêgemonikon, a saber: phrenitis, mania e melancolia. Os principais textos objecto de análise são: Acerca dos Lugares Afectados, Acerca das Teses de Hipócrates e Platão e Que as Faculdades da Alma Seguem as Disposições do Corpo. Todavia, outros textos de Galeno serão convocados consoante a necessidade de analisar os conceitos que me proponho compreender, entre eles Acerca do Método Terapêutico e Acerca da Utilidade das Partes.

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UANL

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El estudio de la neurología y la psiquiatría se consideró casi por 2000 años como una ciencia única, donde el estudio anatomo-patológico del sistema nervioso iba de la mano con la investigación de la conducta, basándose en el precepto teórico propuesto por Hipócrates que postulaba al cerebro como el origen de la conducta. Sin embargo, no sería sino hasta el siglo XV donde el filósofo y matemático francés René Descartes, propone su teoría dualista de mente y cuerpo, considerando a estas dos entidades como distintas e independientes, dando origen a una forma de pensamiento que hasta el día de hoy genera debate. Esta dicotomía sería más evidente en el siglo XIX con el grupo de la Salpetriere en París, cuna tanto de neurólogos como de psiquiatras dirigidos bajo la batuta de Charcot y sus investigaciones sobre la histeria, posicionándose como un representante igualmente importante en estas dos ciencias, que a partir de allí tomarían caminos cada vez más divergentes, unos centrando su objeto de estudio en enfermedades del sistema nervioso que comprometen la cognición y el comportamiento, los cuales se manifiestan somáticamente (eventos cerebrovasculares, enfermedad de Parkinson, esclerosis múltiple, entre otros); mientras que otros centrarían sus investigaciones en trastornos del afecto y del pensamiento, sin importar que estas presenten o no síntomas somáticos.

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El consentimiento informado (CI) en medicina corre el riesgo de quedar reducido a un formalismo legal sin valor moral; esto puede suceder por dos cosas: 1) como consecuencia de que el paciente no comprenda con suficiencia el concepto de autonomía y 2) debido a la disminución de la autonomía práctica del paciente por efecto de la autoridad del personal médico o de las instituciones de salud. Este artículo tiene como fin mostrar bajo qué condiciones se puede evitar la reducción del CI a un formalismo legal desprovisto de valor moral. Para servir a este propósito, se considera el concepto de autonomía relacional como eje articulador que pone en relación al paciente con su comunidad moral y con el médico, lo que impulsa al personal de la salud a proporcionar las condiciones para tal fin. Así, se afirma que la valía moral del CI puede conservarse, primero, a partir de una concepción relacional de la autonomía y, segundo, mediante la aplicación, por parte del médico y de la institución, de un protocolo que disminuya la posibilidad de choque entre la autonomía y la autoridad.

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Estudio sobre la evolución del concepto de biología, a través de distintos sistemas filosóficos. Se parte de la definición etimológica de biología, que deriva del griego bios, que significa vida; y logos, cuya traducción es tratado, discurso; o sea, tratado sobre la vida en general. La palabra Biología fue introducida en el lenguaje científico simultáneamente por Lamarck y Treviranus en el año 1802. Desde entonces ha constituido una rama de las Ciencias Naturales. Se analiza la relación de la Biología con otras ciencias afines, y se establecen una serie de características comunes al objeto de estudio de la biología, es decir, los seres vivos. Por otro lado se traza una panorámica de la historia de la Biología a través del tiempo. Se considera a Hipócrates como el primer biólogo que registra la historia, hacia el año 460 antes de J. C. Perteneció a la escuela griega de Coos. También se hace referencia a otros intelectuales griegos, como Aristóteles, que fue el primero que estudió como distintas ramas de las Ciencias Biológicas, la Zoología, Botánica, Embriología, Fisiología, e incluso Anatomía comparada. Posterior a Aristóteles es Plinio, que escribió 37 libros sobre Historia Natural, siendo considerado por muchos como el fundador de esta ciencia. De otras épocas históricas, se hace especial mención al Renacimiento, y su tendencia al individualismo y el humanismo. Se destacan los nuevos conceptos que aportan a la Biología Vesalio, Leonardo de Vinci y Paracelso, Miguel Servet y Harvey. Siguió a esta época un concepto de la Biología denominado mecanicista; es la época de Bacon, Galileo y Descartes, denominada cartesiana, que propuso un nuevo método científico en contra de la filosofía antigua y rechazando la Escolástica. Con él prosperan todas las ciencias en general. Ya en el siglo XVIII, Linneo, da un gran impulso a las Ciencias Naturales, con su obra Sistema Natural, en la que los tres grandes reinos de la naturaleza, aparecen divididos en clases, órdenes, familias y especies. Posteriormente, este gran esfuerzo de la Sistemática, ha tendido a menospreciarse en favor de otras disciplinas consideradas como más nobles, como la Anatomía, o la Fisiología. Otro hito de gran importancia lo situamos en 1859, cuando Darwin publica El origen de las especies, en la que expresaba su nueva concepción del origen de la vida. También se menciona a Mendel, autor de las célebres leyes sobre la herencia, que marcó el inicio de la actual ciencia conocida con el nombre de Genética. Por último, se mencionan algunos de los españoles más ilustres en el campo de la biología y sus principales aportaciones a su desarrollo.

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Realizar un enfoque de la depresión infantil desde una perspectiva multidimensional ya que en su origen y desarrollo influyen factores cognitivos, neuronales, afectivos, ambientales... que de alguna manera hacen que cada depresión sea específica. La primera de las secciones aporta un recorrido por la historia de la depresión desde los tiempos de Hipócrates hasta la actualidad, para pasar a continuación, en la segunda sección, a delimitar el concepto de depresión infantil que viene a constituirse en una obligada mención de las distintas corrientes psicopatológicas y sus aportaciones al esclarecimiento del tema. Esta perspectiva multidimensional queda igualmente reflejada en la sección tercera al abordar la etiología de la depresión infantil, que pone de manifiesto la necesidad de enfocar su estudio desde todas aquellas dimensiones constitutivas del hombre. En la sección cuarta aborda el tema de la terapia de la depresión infantil, igualmente necesitado de una exhaustiva profundización en las distintas formas de tratamiento y modos de actuación. Finalmente, en la última sección, abordaremos el tema del suicidio infantil y su relación con los trastornos depresivos ya que la conducta suicida en la edad infantil tiene en ocasiones sus raíces en el padecimiento de una depresión. 1) Los dos enfoques más actuales sobre la depresión infantil son el de los psicólogos clínicos y el de los psicopatólogos del desarrollo. Para los primeros, existe un continuismo entre la depresión infantil y la adulta, de tal forma que viene constituirse en lo mismo. Para los segundos, se da una vivencia diferencial de la depresión según la edad, de tal forma, que el periodo evolutivo aporta unos rasgos característicos que hacen que la vivencia de la depresión sea peculiar en cada etapa. 2) Existe una amplia variedad de criterios para diagnosticar al depresión infantil, aportando cada uno de ellos una información propia de una dimensión de la persona. PAra hacer un diagnóstico serio es necesario recurrir a todos los criterios, es decir, llevar a cabo un diagnóstico multidimensional que nos permita recopilar la mayor cantidad posible de información. 3) El cuadro sintomatológico de los niños depresivos es muy variado y muchos de los síntomas que manifiestan son similares a los que presentan los adultos depresivos. Estos síntomas no se dan por igual en todos los niños depresivos sino que cada niño tiene una vivencia particular de la depresión. 4) En la etiología de la depresión infantil son muchos los factores que deben ser tenidos en cuenta. En ocasiones está asociada a enfermedades orgánicas (taras físicas), puede ser debida a problemas familiares (carencia afectiva, situaciones de divorcio..), a experiencias reiteradas de fracaso. 5) Para el tratamiento de la depresión en la infancia se han utilizado diversos modelos de terapia. En el tratamiento farmacológico juegan un papel importante los antidepresivos tricíclicos y los inhibidores de las monoaminooxidasas. 6) La familia y la escuela juegan un papel determinante en la génesis y desarrollo de la patología depresiva. Ambos ámbitos producen en ocasiones situaciones deficitarias que dan origen a la depresión infantil. 7) En el estudio de la depresión infantil se ha podido apreciar que muchos de estos niños manifiestan ideación suicida y en muchas ocasiones los suicidios consumados han sido llevados a cabo por niños que habían sido diagnosticados de depresión. 8) La patología depresiva infantil debe comprenderse, estudiarse y tratarse desde una perspectiva multifactorial que comprenda las distintas esferas que constituyen al hombre como unidad que es.