60 resultados para Fetichismo
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Capitalism, like the universe, expands; it is foreseen as without limit and historically presented as if from the outside while paradoxically, unlike the universe, capitalism is an historical and contingent emergence. Many have suggested that its naturalization now leave it easier to imagine the end of the world than the end of capitalism. In consumer capitalism, subjectivity has become a commodity. Thus it is possible to say that consumer society is characterized by a "fetish of subjectivity", in which individualization (as lifestyle) and malaise (as symptom) are combined. The fetish of subjectivity may be one of the most important historical achievements of the relationship between capitalism and subjectivity, promoting highly individualized and intensive rules and requiring a consciousness in terms of the consumer society, a success-oriented life, competition and almost total autonomy in achieving the only goals and objectives culturally defined as legitimate and valid, experienced as decisions taken by each individual. Today’s individualization is is individualistic by nature, and it tends to weaken traditional forms of social ties and to strain social cohesion. Sociology is constituted as a discipline which has studied the problematic relationship between modernity and capitalism, which in turn has also been problematic for sociology itself. Especially the associated processes of modernization have favored the emergence of society as a distinctive phenomenon, of the individual and social action, and of subjectivity, a recurring dimension although not always explicit in its problematic. The nation-state has been a historic, formal and spatial expression of dimensions that express the historical relationship between modernity and capitalism...
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Mode of access: Internet.
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The aim of this study is to undertake a theoretical analysis of the literary and sociological Cave, Jose Saramago, having as main theme the precariousness of work and control, followed by some key developments. Anchored in the sociology of work and endorsed by the sociology of literature methodologically by Antonio Candido, and guided by the narrative Saramago in the cave, seeking to understand the work activity as central and essential to the production and reproduction of material life. It discusses the precariousness of work, as well as the historical forms of ownership and control of labor activity. Scales the impact of large corporations that control and the conflict between mechanized and manual labor in the process, questioning the nefarious effects of the restructuring of the productive working class, especially on small businesses and craft work. It also addresses the rise of a category gestorial in the process of labor control throughout history Finally, invoking the metaphor of Plato\'s cave in this work Saramago, explores how labor control by large corporations causes the estrangement in all dimensions of life, establishing relationships between fetishism, consumer relations and sociability.
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Explicar el concepto de Absolut Art Collection desde el fetichismo en el arte y la estructura comercial que esta colección implica, como un referente del papel que juega la botella de Absolut Vodka en el área de arte y publicidad
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Drawing on postcolonial studies and the theorization on imperial gothic, this paper centres on three texts: The Hosts of the Lord (1900) by Flora Annie Steel; East of Suez (1901) by Alice Perrin, and The Way of an Eagle (1912)by Ethel Dell. These three texts highlight in different ways the discursive mediation of the Other and its destabilizing effects on the identity of the European-minded colonizer, thus foregrounding the multifarious nature of the British imaginative engagement with India. In this context, it is particularly relevant to examine the political and ideological implications of representing anywhere East of Suez as a locus of primitivism and chaos vis-à-vis the colonizer’s ambivalent reactions. Thus we seek to demonstrate the power of two distinct practices or modes of representation – namely, the power of a metaphorical discourse versus metonymic discourse- within the proces of constructing the East for a vast Western readership.
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Com o intuito de elucidar a relação entre transtornos do controle de impulsos (TCI) e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), faz-se mister estudar subgrupos mais clinicamente homogêneos de transtornos impulsivos. Por meio do relato de quatro casos de pacientes com TOC e diferentes tipos de transtornos parafílicos (fetichismo transvético, sadismo, ginandromorfofilia e exibicionismo), são discutidos os conceitos de compulsividade, impulsividade e a relação temporal entre ambos. O estudo dos casos aqui descritos mostra que (1) pacientes com TOC e transtornos parafílicos tendem a desenvolver o TOC primeiro, (2) diante de desejos, fantasias ou atos sexuais parafílicos, pacientes com TOC podem lançar mão de comportamentos tipicamente compulsivos, (3) pacientes com TOC e obsessões sexuais egodistônicas podem desenvolver desejos, fantasias ou atos sexuais parafílicos de conteúdo semelhante ao das obsessões, (4) em um mesmo paciente, TOC e parafilias podem apresentar cursos independentes, e (5) pacientes com TOC e parafilias podem não apresentar obsessões sexuais. O sofrimento de pacientes com TOC e parafilias justifica a investigação continuada de tais condições no intuito de elucidar os mecanismos que subjazem esta associação e de criar estratégias que aumentem a adesão ao tratamento.
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O presente trabalho se orienta pela hipótese de que a reflexão sobre a linguagem e a crítica do fetichismo mercantil, de Guy Debord, são aspectos inseparáveis de um único e mesmo ponto de partida da crítica da "sociedade do espetáculo", centrado na crítica da linguagem e da forma-mercadoria. Debord se posiciona por uma transição, no que diz respeito ao horizonte da reflexão estética e social sobre a linguagem, do conceito de expressão ao de comunicação ou diálogo. Ele busca recolher e manter, ultrapassando-a, a natureza crítica da expressão não-comunicativa (e, por isso, refratária à "pseudocomunicação" da sociedade burguesa), tal como concebida e experienciada pela arte moderna e as vanguardas do início do século XX, formulando a perspectiva crítica social da comunicação direta.
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A ideia de fetiche religioso, fruto do encontro afro-europeu na costa da Guiné há cerca de quatro séculos percorreu um longo caminho, desde seu uso por viajantes e comerciantes, passando pela sua apropriação pela filosofia iluminista, sua radicalização e popularização no positivismo e no evolucionismo, até ser criticada, entrar em declínio e ser considerada estéril pela antropologia modernista. O objetivo deste artigo é lançar uma luz sobre tal trajetória, não de maneira desinteressada, mas dentro de um contexto contemporâneo de reavaliação da ideia de fetiche enquanto ferramenta heurística, o que sugere uma paralela reavaliação da história do conceito.
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Adorno e Horkheimer adotaram a noção de fetichismo da mercadoria para a análise da arte e da cultura. Bens materiais e físicos não são idênticos aos simbólicos. Apesar de dominante, a indústria cultural não pode ser tomada como protótipo de toda análise da cultura. Não se pode reduzir toda a produção cultural da época da economia de mercado a produtos de mercado. A pluralidade de práticas artísticas e culturais, à qual se assiste em países como o Brasil, torna problemático o uso indiscriminado do referencial frankfurtiano.
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The aim of this work is to recover Henri Lefèbvre's methodological contributions for (re)thinking the right to the city, based on the need to know the appropriation of space´s dialectical triad. Empirically, it refers to the urban genesis of Mar del Plata (Argentina), an intermediate Latin American city, and its heterogeneous socio-territorial forms of appropriating inhabitance, or different forms of appropriating goods of use, that lead to think about opening to the transformation of the capitalist social order, and of its urban order, naturalized after the fetischism of private property.
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La sigla LGBT se puede comprender como una articulación de elementos discursivos sobre el género y la sexualidad. En Colombia, dicha categoría se ha desarrollado en buena medida de parte de los movimientos sociales. El objetivo central del trabajo de grado es analizar algunos significados sobre el género y la sexualidad que se articulan bajo dicho significante, reconociendo que no son unívocos y que a un mismo significante se le pueden atribuir significados que pueden llegar a ser incluso contradictorios. Para esto, analicé cómo a partir de algunas formas de acción colectiva se han articulado distintos entendimientos del género y la sexualidad como campos de subjetivación. El primer capítulo consiste en un repaso histórico por algunos movimientos sociales de género y sexualidad en Colombia, valiéndome de fuentes secundarias. La segunda y la tercera presentan relatos individuales y grupales de dos organizaciones en Bogotá: el Colectivo León Zuleta y la Colectiva Lobas Furiosas. A partir de entrevistas semi-estructuradas con integrantes de cada colectivo, examiné cómo algunos de los significados construidos colectivamente sobre el género y la sexualidad de acercan a algunos significados articulados bajo la categoría LGBT, pero cómo otros también se alejan, tensionan o cuestionan.
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Este libro estudia la región suroccidental del Cauca - Colombia, una zona que es cultural y lingüísticamente heterogénea, conocida por su historia de movilización indígena y el carácter pluralista de su política étnica. La autora entreteje las historias de vida de activistas individuales con un análisis de la trayectoria del Consejo Regional Indígena de Cauca y otras organizaciones de este tipo. Presenta nuevas interpretaciones del movimiento y de las relaciones interculturales que lo definen, desde las diversas perspectivas de activistas regionales indígenas, intelectuales urbanos no indígenas que colaboran con estas organizaciones, antropólogos, maestros, chamanes y políticos.
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Los indígenas como sujeto jurídico para el reconocimiento de derechos étnicos han sido definidos desde el paradigma del multiculturalismo liberal, basado en características esencialistas de la identidad, como el vínculo con el territorio ancestral rural, el uso de la lengua nativa, y la organización colectiva y comunitaria. Sin embargo, el conflicto armado colombiano ha generado el desplazamiento forzado de gran parte de esta población i1, en su mayoría hacia áreas urbanas y metropolitanas, donde son inaplicables las características que eran tenidas en cuenta para el reconocimiento y la garantía de sus derechos. La ausencia de un sujeto jurídico étnico que responda a las condiciones de un indígena desterritorializado víctima de desplazamiento forzado a causa del conflicto armado que solicita atención individual, se convierte en un obstáculo para la garantía de sus derechos étnicos en la implementación de la política pública de atención, asistencia y reparación a víctimas del conflicto armado, porque las medidas afirmativas y el enfoque diferencial étnico, obligación del ejecutivo, queda a la discrecionalidad de las decisiones administrativas, poniendo en riesgo la garantía del derecho a la identidad cultural y, por lo tanto, a la diversidad étnica y cultural de la nación.
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Dar una visión que abarque las distintas prácticas curativas que se ejercieron durante la Edad Media al margen de la medicina oficial; así como mostrar, recurriendo a la prueba que constituyen las fuentes, que éstas prácticas tuvieron vigencia en la sociedad de la época. Se ha trabajado con las fuentes escritas por ser las más asequibles; ya que, para un tema como el presente, otras vías como el arte o la arqueología planteaban muchas dificultades y su aportación sería escasa. Los textos encontrados y elegidos son de todo tipo: jurídicos, científicos, religiosos y sobre todo, literarios. Los escritores medievales, tanto los de nombre conocido como los anónimos, transmiten en sus escritos claramente la existencia, al lado de la medicina oficial, de una medicina marginal. No se pretende realizar un estudio diacrónico de la medicina marginal duran la Edad Media; ya que sería poco menos que imposible debido a que prácticamente ninguna de las fuentes consultadas tienen este tema como único, y mucho menos se preocupan por da una visión evolutiva. Dentro de los textos que denominamos religiosos, contamos con la Biblia; los Concilios Visigóticos y las Etimologías de San Isidoro de Sevilla, aunque esta obra, dada su intención de abarcar todo el conocimiento de la época, tiene un carácter más general. Se han alcanzado las metas que se proponían: por un lado demostrar, a través de las fuentes y los textos literarios el fuerte arraigo de la sociedad medieval de una medicina marginal, que en amplísimas zonas era la única existente, debido a la prácticamente exclusiva ubicación de los médicos en los centros urbanos y a su dedicación preferencial hacia las clases dirigentes. Por otro lado haber reflejado un poco la forma de vivir y de pensar de las gentes de la Edad Media; sus inquietudes y sus anhelos en un tema tan importante para el hombre como el de la enfermedad. Se puede decir que el hombre no ha cambiado esencialmente en cuanto a algunos comportamientos básicos como, en este caso, frente a la enfermedad. La inquietud, la inseguridad cargada de fetichismo y superstición del hombre medieval pervive, aunque disfrazada de una cierta modernidad más acorde con los avances científicos y médicos. A pesar de los indiscutibles progresos de la ciencia médica, que permiten curar enfermedades que en otras épocas serían impensables; el hombre sigue con la misma sensación de indefensión y de impotencia frente a los posibles embates en contra de su salud que le pueden sobrevenir.