Espetáculo, comunicação e comunismo em Guy Debord
Data(s) |
01/01/2007
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Resumo |
O presente trabalho se orienta pela hipótese de que a reflexão sobre a linguagem e a crítica do fetichismo mercantil, de Guy Debord, são aspectos inseparáveis de um único e mesmo ponto de partida da crítica da "sociedade do espetáculo", centrado na crítica da linguagem e da forma-mercadoria. Debord se posiciona por uma transição, no que diz respeito ao horizonte da reflexão estética e social sobre a linguagem, do conceito de expressão ao de comunicação ou diálogo. Ele busca recolher e manter, ultrapassando-a, a natureza crítica da expressão não-comunicativa (e, por isso, refratária à "pseudocomunicação" da sociedade burguesa), tal como concebida e experienciada pela arte moderna e as vanguardas do início do século XX, formulando a perspectiva crítica social da comunicação direta. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2007000100010 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG |
Fonte |
Kriterion: Revista de Filosofia v.48 n.115 2007 |
Palavras-Chave | #Reificação #Linguagem #Expressão #Comunicação |
Tipo |
journal article |