978 resultados para Coesão referencial


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A utilização da tecnologia como mediadora do processo de ensino e de aprendizagem tem sido um aspeto incontornável no Ensino Superior e nas prioridades institucionais. A sua utilização tem sido, no entanto, mais norteada por um paradigma de disponibilização em vez de ser norteada por um paradigma de potenciação. Este estudo procura discutir o papel da tecnologia como potenciadora da aprendizagem, através da introdução de um conceito de aprendizagem potenciada pela tecnologia. Nesse sentido o estudo procura apresentar um referencial de qualidade dos pressupostos para a existência de uma aprendizagem potenciada pela tecnologia que permita orientar os diversos atores para práticas de qualidade na utilização da tecnologia e facilitar o desenho de instrumentos de avaliação, autoavaliação e monitorização. Assente num método de Grounded Theory, sustentado em abordagens interpretativas e qualitativas, o estudo procura identificar os alicerces da aprendizagem potenciada pela tecnologia através da identificação de instâncias e da formulação de conceitos reveladores de práticas de qualidade. Paralelamente, o estudo desenha um quadro referencial de qualidade que procura identificar dimensões e indicadores que permitam avaliar a qualidade dos pressupostos fundamentais para a concretização de uma aprendizagem potenciada pela tecnologia. O quadro referencial, assim como a definição do conceito de aprendizagem potenciada pela tecnologia, foi sustentado metodologicamente em dois estudos: (i) um estudo teórico, no qual foram identificados os alicerces da aprendizagem potenciada pela tecnologia no Ensino Superior, assim como uma revisão de modelos e de instrumentos nacionais e internacionais; e (ii) um estudo empírico que inclui a realização de entrevistas individuais a docentes, membros de órgãos de gestão e staff de suporte; Focus-Group a estudantes; e entrevistas a

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De uma forma simples, esta é uma tese que associa a dimensão territorial à formulação de políticas públicas no âmbito dos Serviços de Interesse Geral, expressão atualmente utilizada no seio da Comissão Europeia em substituição do termo Serviços Públicos. O ponto de partida é o de que, particularmente nas últimas duas décadas, estes serviços tiveram de se adaptar a um mundo em mudança, quer ao nível das tendências políticas, quer do ponto de vista dos constrangimentos financeiros. A decisão sobre a afetação e distribuição de recursos tem, por isso, obtido uma atenção crescente no domínio das políticas públicas. Contudo, as decisões sobre a natureza, a abrangência e a distribuição dos recursos a prestar são complexas, envolvendo, não só critérios técnicos, mas também julgamentos de valor e a criação de consensos políticos. Esta questão é ainda mais premente numa conjuntura, por um lado, de contenção de gastos, no qual a procura de eficiência ganha maior preponderância, e, por outro, de incremento das próprias expectativas dos cidadãos, em que a ideia de equidade é valorada. Atendendo a este contexto, é natural que em diversos processos de tomada de decisão haja alguma tensão entre estes dois princípios, questionando-se sobre quanto é que se deve sacrificar da equidade a favor da eficiência e vice-versa. A presente investigação filia nestas inquietações. O argumento subjacente é o de que o princípio de Coesão Territorial, enquanto novo paradigma de desenvolvimento do território europeu e um dos mais recentes objetivos políticos da Comissão e dos estados-membros, contribui para ajudar a ponderar a relação equidade/eficiência em processos de decisão política sobre provisão de Serviços de Interesse Geral. A linha condutora de investigação centra-se na saúde (em geral) e nos cuidados de saúde (em particular) como exemplo de um serviço que, dada a sua importância na sociedade, justifica uma atenção especial das políticas públicas, mas que tem sido alvo de debate político e académico e de reorganização da sua estrutura na tentativa de diminuição dos custos associados, com repercussões do ponto de vista territorial. A esta questão acresce o facto de que pouco se conhece sobre quais os princípios e os critérios que estão na base de decisões políticas no campo da saúde e qual o papel que o território aqui ocupa. Para compreender se e como a dimensão territorial é considerada na formulação de políticas de saúde, bem como de que forma a adoção do princípio de coesão territorial na formulação de políticas públicas introduz um outro tipo de racionalidade aos processos de tomada de decisão, optou-se por uma metodologia de abordagem essencialmente qualitativa, baseada i) na realização de entrevistas semiestruturadas conduzidas presencialmente a atores-chave da esfera da decisão pública, ii) na análise dos principais instrumentos programáticos das políticas de saúde e iii) na análise de dois estudos de caso (sub-regiões do Baixo Vouga e da Beira Interior Sul). Os resultados alcançados permitem, por um lado, compreender, discutir e clarificar os processos de tomada de decisão em saúde, por outro, justificar o propósito da adoção do princípio de Coesão Territorial na formulação de políticas e, por fim, avançar com linhas de investigação futura sobre Serviços de Interesse Geral e Coesão Territorial.

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Dissertação de mest., Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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O ambiente familiar constitui um espaço privilegiado que contribui significativamente para o desenvolvimento harmonioso da criança. Proporciona o encontro entre gerações, a transmissão de afetos e valores e constitui uma rede de apoio face às tarefas desenvolvimentais e/ou momentos de crise. Perante uma ocasião de oportunidade e/ou risco, como o processo de divórcio parental, é necessário que a família seja suficientemente flexível para se adaptar às novas circunstâncias, sendo necessárias características como a resiliência, coesão e adaptabilidade familiares. Esta investigação consiste num estudo correlacional descritivo que objetiva averiguar e analisar os mecanismos utilizados pelos filhos na adaptação positiva ao processo de divórcio parental. Integra uma amostra não probabilística de 62 participantes (n=31 progenitores; n=31 filhos), que responderam a dois questionários sociodemográficos (versão para pais e para filhos) e três instrumentos: o Inventário MSCR (Measuring State and Child Resilience), a Escala HKRAM (Healthy Kids Resilience Assessment Module) e a Escala FACES III (Family Adaptability and Cohesion Evaluation Sacle). Os resultados sugerem uma associação positiva entre níveis elevados de resiliência e níveis elevados de coesão e satisfação familiares percebidas. Além disso, no seio familiar, a perceção de filhos e pais acerca da capacidade de adaptabilidade e da satisfação da família parece encontrar-se positivamente associada. Ao nível da resiliência verificou-se ainda a presença de uma correlação positiva muito significativa entre a subescala resiliência-traço (progenitores) e a subescala response-set breakers (filhos). Os resultados obtidos parecem indicar que, na sequência do processo de divórcio parental, a resiliência nas crianças e jovens pode ser facilitada pela coesão entre os membros da família, bem como pelos traços de resiliência dos próprios progenitores.

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Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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[Tesis] ( Maestro en Área Específica en Valuación Inmobiliaria) U.A.N.L.

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Sota el nom d’Univers de la Comunicació Audiovisual definim un projecte que té, com a element més significatiu, la representació visual d’un mapa conceptual format per les referències (autors, obres i conceptes) que tant el professorat com l’alumnat hem considerat més significatives del nostre camp d’estudi. L’ Univers... es defineix també com un espai a internet on podem trobar, a més del mapa conceptual, un espais de debat i un conjunt de fitxes que interrelacionen el mapa amb les assignatures dels estudis. El projecte busca apropar i potenciar la participació de l’alumnat en el reconeixement i la lectura crítica del seu autors, obres i conceptes de referència, donant visibilitat al procés i fent-lo públic. Des de l’Univers... proposem una nova aproximació a la competència general descrita com a capacitat crítica de naturalesa multidisciplinària que doti a l’alumnat de capacitat de recerca acadèmica i aplicada. Entenem aquesta capacitació crítica com un procés que va desenvolupant l’alumnat durant tot el grau. Procés que suposa, en una dimensió individual, assolir objectius com el reconeixement, localització i configuració d’un marc referencial propi, i que permet, en la seva dimensió col·lectiva, participar en la definició i concreció d’un marc comú. Amb aquesta aproximació busquem ubicar les competències generals en el centre del procés de socialització que suposa l’etapa de formació universitària, dotant-les d’un entorn propi que, alhora, es relaciona amb l’espai de les assignatures. El projecte Univers... ha estat desenvolupat pel Deganat i la Unitat de Suport a la Innovació Docent dels Estudis de Comunicació Audiovisual de la Universitat Pompeu Fabra durant el curs acadèmic 2006/2007

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Crear un entrenamiento para mejorar las habilidades comunicativas de los niños afectados de síndrome de Down. 2 grupos control y 2 experimental. Un grupo de 8 niños Down y otro de 8 niños normales para cada una de las condiciones experimentales, en total 32 niños. La media de edad mental es de 4 años y 5 meses. La edad cronológica es de 8 años y 6 meses para los niños síndrome de Down y 4 años y 5 meses para los normales. Plantea las hipótesis siguientes: -La eficacia comunicativa de los niños con síndrome de Down aumenta al ser entrenados. -El entrenamiento produce, en el posttest, una evolución del tipo de interacción existente en el pretest entre el adulto-maestro y los propios niños. -Pasa a los niños una prueba de comunicación referencial. Aplica a los sujetos experimentales el entrenamiento, que consiste en proponer una situación comunicativa entre un emisor y un receptor e introducir un adulto que ayuda cuando la comunicación fracasa, con el objetivo de modificar la zona de desarrollo potencial del niño. Pasa la prueba posttest. En relación a la primera hipótesis, categoriza las siguientes variables: calidad del mensaje emisor, calidad de actuación del receptor. En relación a la segunda hipótesis, las variables son: zona de desarrollo potencial del emisor, zona de desarrollo potencial del receptor, número total de intervenciones, intervenciones del adulto, del emisor y del receptor, intervenciones regulativas del adulto-emisor-receptor. Pruebas ad-hoc. Investigación experimental. Diseño pretest-posttest. Grupo experimental y grupo control. En el posttest de los grupos experimentales ambos niños mejoran la calidad de su eficacia comunicativa y obtienen referencias significativas respecto a sus grupos control. El efecto del entrenamiento ha sido distinto en los niños normales que en los deficientes. En los normales, se ha producido una mejora superior a los de Down en cuanto a la calidad de la comunicación y a la independencia respecto al adulto, por ello la calidad de su generalización es mayor. Los niños deficientes también siguen un modelo de aprendizaje y desarrollo similar al propuesto por Vygotskii, a pesar de que el proceso es más lento.

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Describir los problemas y sugerir alternativas a la formación de profesores de la Universidad de La Serena. Detectar el rol del docente en la práctica profesional. Analizar la realidad educativa chilena y establecer su relación con el proceso de formación de profesores de dicha universidad.. 26 profesores de educación básica y media, 21 profesores y 46 alumnos universitarios en carreras de pedagogías.. Desarrolla un marco teórico y conceptual sobre la formación de profesores. Establece un diseño y pautas de la investigación. Expone los resultados y conclusiones sobre la muestra. Propone un nuevo modelo de formación de profesorado.. Cuestionario ad hoc.. Distribuciones de frecuencias.. Las opiniones sobre el rol de profesor se orientan hacia un modelo humanista. Se cree en la necesidad de selección de candidatos a las carerras de pedagogías. Los encuestados opinan que los objetivos fundamentales de los docentes han de ser: incentivar y favorecer actitudes de cambio e innovación, y favorecer la reflexión crítica.. La universidad de La Serena necesita innovar para mejorar el desempeño profesional. Se deben tener en cuenta las nuevas orientaciones para integrarlas en el proceso educativo. El profesor debe asumir nuevas responsabilidades y estar preparado para ello..

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Resumen basado en el de la revista

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Resumen tomado de la revista

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Proyecto de elaboración de instrumentos de trabajo que favorezcan y faciliten el desarrollo de un método integral-referencial de aprendizaje de la lecto-escritura. Se realiza en uno de los tres primeros cursos de EGB con los que cuenta el centro, utilizando los otros dos como grupos de control. El trabajo se estructura en varias etapas. Una primera fase de planeamiento y diseño (marco teórico). Una segunda centrada en la confección de una guía didáctica que recoja la fundamentación teórica del método, su desarrollo práctico, material para el aula y fichas de trabajo individual para los alumnos, evaluación y recuperación. Otra en la que se desarrolla y se pone en marcha el método. Y, por último, la cuarta donde se elaboran las conclusiones y se evalúan los resultados. La evaluación se considera positiva, aunque no se ha contado con los dos grupos de control, al alcanzarse niveles satisfactorios y en general homogéneos, siendo más fácil con este método el desarrollo de estrategias de recuperación cuando han sido necesarias..

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Elaborar una propuesta de programa de mejora de las habilidades de comunicación referencial para niños-as y adolescentes con autismo y síndrome de Down, que les permita una mejor integración social y sirva de base para compensar las desigualdades que en la integración educativa presentan estas personas. 10 personas con trastorno autista y síndrome de Asperger (continuo autista), 10 personas con síndrome de Down, 10 personas normales (grupo de control). Se plantean los antecedentes históricos con las bases conceptuales y estudios previos que han utilizado la comunicación referencial en diversos grupos diagnósticos. Para evaluar la competencia comunicativo-referencial de los sujetos se utilizan dos tareas, una con el rol de hablantes y otra con el rol de oyentes, y se analizan distintas variables. Se realizan tres ensayos consecutivos y se compara el primero con el último. El tratamiento estadístico se efectúa mediante pruebas no paramétricas. Porcentajes. Se observa que los dos grupos diagnósticos (autistas y síndrome de Down) son más incompetentes en la tarea de comunicación referencial que sus controles normales igualados en edad y sexo, tanto en el rol de hablantes como de oyentes. Esa incompetencia es distinta en cada grupo y con perfiles diferentes en sus habilidades comunicativas-referenciales. Se observa que los tres grupos mejoran con la aplicación de la tarea, aunque la mejoría no es igual en los tres grupos. Se concluye que en estas poblaciones estas habilidades se pueden entrenar y se pueden incorporar a las adaptaciones curriculares de los alumnos en los centros educativos.

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Estudiar la afectividad en los niños preescolares bajo teorías psicopedagógicas que no reduzcan al niño a un ser inteligente o a un ser emocional. El trabajo está organizado en tres partes. La primera parte expone los factores endógenos y exógenos que infuyen en el desarrollo normal afectivo del niño preescolar. El desarrollo físico normal, la vida emocional, el ambiente familiar, y la vinculación afectiva junto con la figura paterna y materna. En la segunda parte se trata la inteligencia y la afectividad, instancias inseparables en el niño preescolar. Características afectivas del niño preescolar de 3 a 5 años. Diferentes crisis que se producen durante los cursos preescolares, el desarrollo perceptivo e intelectual. En el capítulo tercero se trata la influencia del desarrollo afectivo normal en el aprendizaje escolar, naturaleza del aprendizaje, cómo aprende el niño preescolar, la influencia de una sana afectividad en la adaptación. Anormalidades en la adaptación y la inestabilidades psico-caracteriales. 1) La afectividad tiñe toda la vida del ser humano. Es un elemento fundamental para la realización total e intregral de la persona. 2) El desarrollo físico tiene importancia psicológica ya que los niños con defectos físicos pueden ser seres con sentimientos de inferioridad y con problemas de adaptación. 3) El puente de unión entre lo biológico y lo social se encuentra en la emoción. El hecho fisiológico y hecho social. 4) El niño en su desarrollo afectivo-emocional está conformado por el entorno desde que nace, envuelto en relaciones interpersonales. Desde ese momento, el niño depende del otro, en simbiosis afectiva. 5) La vinculación afectiva, es un proceso de interacción en el cual el niño busca activamente a su madre. 6) La vinculación paterna es fundamental. La relación que mantengan los padres entre sí afecta significativamente la capacidad cognoscitiva. 7) El periodo preescolar forma una unidad, una totalidad, siendo éste un periodo crucial. 8) Dos factores claves en la forma de ser del preescolar, el sincretismo y el egocentrismo. 9) Uno de los factores determinantes en el aprendizaje es la estabilidad emocional, que viene sobre todo de la mano de la situación familiar. 10) La privación del cariño o la subalimentación afectiva pueden originar futuros adultos con inestabilidades psico-caracteriales. El elemento común será el vacio de seguridad y la falta de motivación y de bagaje experiencial. El adulto del mañana no será una persona con una sana salud mental, lo que dificultará su integración en la sociedad.