920 resultados para Animação sociocultural


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Trabalho de projeto para a obtenção do grau de Mestre na área de Educação Social e Intervenção Comunitária

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O projeto “Sénior-Ativo” resultou através da prática de um estágio académico como parte integrante do Mestrado em Actividade Física e Desporto, sendo dirigido para todos os adultos e idosos institucionalizados, primeiramente no Atalaia Living Care Center e em seguida no Centro Cultural e Desportivo de São José. Este projeto é considerado como relevante para a animação sociocultural desta população, visto constituir um meio social e educativo que trouxe soluções para alguns problemas, tais como o envelhecimento da população, o aumento da longevidade e o constante crescimento do tempo livre. A investigação realizada permitiu demonstrar que a criação e a implementação de sessões educativas nesta faixa etária é essencial para o fortalecimento e desenvolvimento das suas capacidades mentais, físicas e sociais. O projeto “Sénior-Ativo” teve como objetivos fundamentais o prolongamento do envelhecimento ativo, providenciar atividades físicas, cognitivas e de socialização e também momentos de lazer, convívio e boa disposição para todos os utentes, a partir da criação e implementação de atividades físicas, cognitivas, de expressão plástica e de expressão e comunicação, promotoras do desenvolvimento pessoal e social, lúdicas e comunitárias. Todas as sessões tiveram em consideração a educação não formal, para permitir às pessoas envolvidas nestas sessões uma aprendizagem mais acolhedora e significativa, tendo sido planeadas de acordo com os interesses, gostos, objetivos, motivações, histórias e experiencias de vida destes indivíduos. Durante este projeto, os adultos e os idosos participaram, através dos seus conhecimentos, competências e habilidades, em diversas tarefas, como por exemplo na conceção de objetos comemorativos de algum dia especial, em diálogos, debates, na discussão de receitas, nas reflexões, entre outras atividades.

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A educação e formação de adultos (EFA) é imprescindível na atual sociedade, pois esta está em constante transformação, sendo necessário a atualização dos indivíduos, ou seja os conhecimentos e as experiências são cada vez mais privilegiados especialmente em contexto profissional exigindo dos indivíduos mais qualificação. Assim, educar e formar não passa só pela educação formal (ensino tradicional), mas também pela educação não formal centrada nas aprendizagens ao longo da vida, tendo essencialmente em conta o saber-fazer adquirido através das práticas do quotidiano, tornando esta tipologia de ensino mais dinâmica e inclusiva, pois tem em conta as características do indivíduo certificando os seus saberes, competências e práticas através dos cursos de educação e formação de adultos, por exemplo o RVCC que foi mencionado no decorrer do presente trabalho. É importante salientar, que os saberes e competências que são adquiridos no quotidiano também podem ser de carácter informal (educação informal), estando por isso presentes aprendizagens involuntárias obtidas em contexto familiar ou social. Pode-se afirmar que o ensino não está unicamente reservado aos mais novos (crianças e jovens), mas também direcionado para os adultos e seniores, considerando que as aprendizagens podem ser obtidas na educação formal, não-formal e informal. Assim, cada tipologia será importante em distintas faixas etárias ou em determinados momentos da vida. Neste sentido, a investigação pretende compreender a perspetiva dos formandos e formadores/coordenadores dos cursos EFA do concelho de Leiria, nomeadamente no que diz respeito aos contributos que esta tipologia de formação proporcionou, bem como a perspetiva dos formandos/coordenadores em relação a este. Assim, na recolha de dados utilizou-se uma abordagem qualitativa, usando como técnicas de recolha dos dados os inquéritos por entrevista e por questionário.

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Um dos fenómenos mais significativos da sociedade contemporânea, com tendência a acentuar-se, é o aumento da população idosa, que tem vindo a constituir um sério desafio, não só na área da saúde mas também no campo social, cultural, económico e político, ao qual ninguém pode ficar indiferente. Com o projeto que concebemos e implementámos pretendemos dar o nosso contributo na área da animação sociocultural, não apenas como agentes de mudança mas, sobretudo no desenvolvimento de ferramentas para enriquecer e formar os idosos promovendo o seu envelhecimento digno, saudável e ativo. Neste âmbito, pretendemos verificar que o contacto entre os idosos e as imagens de obras de arte lhes faculta a aquisição de novas aprendizagens, infundindo ânimo e participação crítica, favorecendo o crescimento não só pessoal mas também grupal. Seguindo uma metodologia de investigação-ação, desenvolvemos uma sequência de atividades, em contexto de lar, envolvendo idosos com idades entre os 59 e os 88 anos. A avaliação do projeto permitiu-nos constatar que os idosos que convivem com o mundo das artes (imagens de pinturas de obras de arte) aprendem não só a “olhar” mas sim a refletir e a apreciar, estimulando assim a sua capacidade cognitiva. De igual modo, através da promoção do diálogo, mantêm a sua vida social ativa.

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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gerontologia Social.

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Esta pesquisa propõe uma reflexão a respeito dos processos de recepção de produtos culturais por parte do telespectador infantil. A problematização está em investigar, valendo-se dos referenciais teóricos das mediações comunicativas da cultura e do enfoque integral da audiência, como as crianças com idade entre 7 e 12 anos interagem com as narrativas audiovisuais, especialmente com a série de animação televisiva, para desta perspectiva compreender como se dão a apropriação e a produção de sentidos no cotidiano, tomando-se por base a interpretação do desenho animado Doug Funnie. O estudo emprega como metodologia a revisão de literatura combinada ao grupo de discussão norteado pelo modelo teórico-metodológico da mediação múltipla formulado por Guillermo Orozco Gómez, com base no paradigma das mediações de Jesús Martín-Barbero. A pesquisa de recepção, realizada em ambiente escolar, constatou que a comunicação midiática é de natureza dialógica e implica em reconhecimento e projeção do interlocutor no universo da ficção, assim, a produção de sentidos em relação ao desenho animado não está contida no audiovisual, mas no contexto sociocultural no qual interlocutores relacionam-se entre si e com os meios. E desta interação emergem a compreensão e a recriação dos produtos culturais, sinalizando que as interpretações do telespectador infantil revelam a sua maneira de ver o mundo.

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Esta pesquisa propõe uma reflexão a respeito dos processos de recepção de produtos culturais por parte do telespectador infantil. A problematização está em investigar, valendo-se dos referenciais teóricos das mediações comunicativas da cultura e do enfoque integral da audiência, como as crianças com idade entre 7 e 12 anos interagem com as narrativas audiovisuais, especialmente com a série de animação televisiva, para desta perspectiva compreender como se dão a apropriação e a produção de sentidos no cotidiano, tomando-se por base a interpretação do desenho animado Doug Funnie. O estudo emprega como metodologia a revisão de literatura combinada ao grupo de discussão norteado pelo modelo teórico-metodológico da mediação múltipla formulado por Guillermo Orozco Gómez, com base no paradigma das mediações de Jesús Martín-Barbero. A pesquisa de recepção, realizada em ambiente escolar, constatou que a comunicação midiática é de natureza dialógica e implica em reconhecimento e projeção do interlocutor no universo da ficção, assim, a produção de sentidos em relação ao desenho animado não está contida no audiovisual, mas no contexto sociocultural no qual interlocutores relacionam-se entre si e com os meios. E desta interação emergem a compreensão e a recriação dos produtos culturais, sinalizando que as interpretações do telespectador infantil revelam a sua maneira de ver o mundo.

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Assessment for Learning (AfL) is a title given to classroom evaluative practices that share the purpose of diagnosing and informing teachers and students about learning progress, during the learning process. These practices also have the potential to develop learner autonomy by increasing student motivation and mastery through developing the learner's capacity to monitor and plan his or her own learning progress. Yet teacher adoption of the practices is not a straightforward implementation of techniques within an existing classroom repertoire. Recent research highlights a more complex interrelationship between teacher and student beliefs, identities, and traditions of power within assessment and learning in classroom contexts. These often hidden relationships can add layers of complexity for teachers implementing assessment change, and may act as barriers that frustrate efforts to realise the AfL goal of learner autonomy. By interpreting AfL practices from a sociocultural perspective, the social and cultural contexts that influence classroom assessment can be better understood. In turn teachers can thus be better supported in adopting AfL practices within the complexities of the social, cultural and policy contexts of schooling.

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Research on analogies in science education has focussed on student interpretation of teacher and textbook analogies, psychological aspects of learning with analogies and structured approaches for teaching with analogies. Few studies have investigated how analogies might be pivotal in students’ growing participation in chemical discourse. To study analogies in this way requires a sociocultural perspective on learning that focuses on ways in which language, signs, symbols and practices mediate participation in chemical discourse. This study reports research findings from a teacher-research study of two analogy-writing activities in a chemistry class. The study began with a theoretical model, Third Space, which informed analyses and interpretation of data. Third Space was operationalized into two sub-constructs called Dialogical Interactions and Hybrid Discourses. The aims of this study were to investigate sociocultural aspects of learning chemistry with analogies in order to identify classroom activities where students generate Dialogical Interactions and Hybrid Discourses, and to refine the operationalization of Third Space. These aims were addressed through three research questions. The research questions were studied through an instrumental case study design. The study was conducted in my Year 11 chemistry class at City State High School for the duration of one Semester. Data were generated through a range of data collection methods and analysed through discourse analysis using the Dialogical Interactions and Hybrid Discourse sub-constructs as coding categories. Results indicated that student interactions differed between analogical activities and mathematical problem-solving activities. Specifically, students drew on discourses other than school chemical discourse to construct analogies and their growing participation in chemical discourse was tracked using the Third Space model as an interpretive lens. Results of this study led to modification of the theoretical model adopted at the beginning of the study to a new model called Merged Discourse. Merged Discourse represents the mutual relationship that formed during analogical activities between the Analog Discourse and the Target Discourse. This model can be used for interpreting and analysing classroom discourse centred on analogical activities from sociocultural perspectives. That is, it can be used to code classroom discourse to reveal students’ growing participation with chemical (or scientific) discourse consistent with sociocultural perspectives on learning.

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Assessment for Learning(AfL) case studies in a North Queensland school highlight the significance of the teacher-student relationship in creating a supportive culture within which students can negotiate new learner identities. AfL practices are school based evaluative practices that occur within the regular flow of teaching and learning with the purpose of informing and improving student learning to enhance learner autonomy. The identity of an autonomous learner is socially negotiated through participation in the community of practice of the class. Underpinned by a sociocultural perspective this research shows how AfL is manifested in action in its complexity and how positive teacher-student interactions can build bridges for students to move towards full participation.

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Context-based chemistry education aims to improve student interest and motivation in chemistry by connecting canonical chemistry concepts with real-world contexts. Implementation of context-based chemistry programmes began 20 years ago in an attempt to make the learning of chemistry meaningful for students. This paper reviews such programmes through empirical studies on six international courses, ChemCom (USA), Salters (UK), Industrial Science (Israel), Chemie im Kontext (Germany), Chemistry in Practice (The Netherlands) and PLON (The Netherlands). These studies are categorised through emergent characteristics of: relevance, interest/attitudes motivation and deeper understanding. These characteristics can be found to an extent in a number of other curricular initiatives, such as science-technology-society approaches and problem-based learning or project based science, the latter of which often incorporates an inquiry-based approach to science education. These initiatives in science education are also considered with a focus on the characteristics of these approaches that are emphasised in context-based education. While such curricular studies provide a starting point for discussing context-based approaches in chemistry, to advance our understanding of how students connect canonical science concepts with the real-world context, a new theoretical framework is required. A dialectical sociocultural framework originating in the work of Vygotsky is used as a referent for analysing the complex human interactions that occur in context-based classrooms, providing teachers with recent information about the pedagogical structures and resources that afford students the agency to learn.

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Drawing on the example of a recent study (Wang, 2010), this paper discusses the application of a sociocultural approach to information literacy research and curriculat design. First, it describes the foundation of this research approach in sociocultural theories, in particular Vygotsky's sociocultural theory. Then it presents key theoretical principles arising from the research and describes how the sociocultural approach enabled the establishment of collaborative partnerships between information professionals and academic and teaching support staff in a community of practice for information literacy integration.

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Formative assessment is increasingly being implemented through policy initiatives in Chinese educational contexts. As an approach to assessment, formative assessment derives many of its key principles from Western contexts, notably through the work of scholars in the UK, the USA and Australia. The question for this paper is the ways that formative assessment has been interpreted in the teaching of College English in Chinese Higher Education. The paper reports on a research study that utilised a sociocultural perspective on learning and assessment to analyse how two Chinese universities – an urban-based Key University and a regional-based Non-Key University – interpreted and enacted a China Ministry of Education policy on formative assessment in College English teaching. Of particular interest for the research were the ways in which the sociocultural conditions of the Chinese context mediated understanding of Western principles and led to their adaptation. The findings from the two universities identified some consistency in localised interpretations of formative assessment which included emphases on process and student participation. The differences related to the specific sociocultural conditions contextualising each university including geographical location, socioeconomic status, and teacher and student roles, expectations and beliefs about English. The findings illustrate the sociocultural tensions in interpreting, adapting and enacting formative assessment in Chinese College English classes and the consequent challenges to and questions about retaining the spirit of formative assessment as it was originally conceptualised.