1000 resultados para Ambientes Educativos
Resumo:
El primer objetivo del TFC es la revisión de las características definitorias de calidad y eficiencia del software libre frente a soluciones privativas de uso amplio en ambientes educativos o de ingeniería.
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A orientação inclusiva considera a sala de aula o local privilegiado para o ensino de todas as crianças, incluindo as que têm problemas. Os alunos com necessidades educativas especiais (NEE) colocam às escolas sérios problemas, os quais, devido à sua intensidade e variabilidade, questionam sem dúvida o sentido da educação escolar demasiado centrada nos conteúdos académicos. A necessária reorganização das modalidades de trabalho com estes alunos requer cuidados especiais nos ambientes educativos e no papel frequentemente atribuído ao professor. Desta forma, as mudanças aconselhadas devem ter em conta as práticas dos professores e considerar certamente as suas atitudes e percepções. O objectivo geral deste estudo é procurar aceder a um conhecimento mais actualizado das concepções e práticas dos professores face à inclusão educativa de alunos com necessidades educativas especiais em duas instituições na cidade da Praia – Cabo Verde. Para o efeito foi realizado um estudo exploratório em que foram inquiridos 30 professores do 1º ciclo do ensino secundário, do Liceu Domingos Ramos e 7 Monitoras do Jardim-de-Infância Pimpão. Foram ainda realizadas entrevistas semi-directivas a 3 professores e 2 monitoras, da mesma amostra, no sentido de permitir uma melhor compreensão e aprofundamento do tema em estudo. A natureza do objecto de estudo induziu a um desenho de investigação de natureza interpretativa de carácter descritivo – Estudo de caso. O corpus do trabalho foi constituído pelos protocolos dos questionários abertos e entrevistas semi-directivas, sujeitos a análise quantitativa e análise temática qualitativa. Com base na análise dos dados recolhidos, foi possível identificar aspectos relevantes sobre o que pensam os professores e monitoras sobre o tema em estudo, e concluir que, estes profissionais, são favoráveis à inclusão educativa de crianças com NEE no sistema regular de ensino. Consideram todavia, a relevância de uma formação específica, no sentido de uma melhor preparação para a prática de uma individualização dos percursos de aprendizagem dos alunos – diferenciação curricular – particularmente quando têm integrados nas suas turmas, alunos com Necessidades Educativas Especiais. Identificam ainda, alguns constrangimentos que se colocam aos professores e às escolas, no sentido de um atendimento de qualidade e promoção do sucesso educativo de todos os alunos.
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A Educação Inclusiva considera a sala de aula como o local fundamental para o ensino de todas as crianças. A inclusão é, neste sentido, uma expressão chave, assimilada pela linguagem da legislação, do discurso político, e pelas actuais tendências académicas e pedagógicas. Não obstante, os alunos com Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.) colocam às escolas sérios problemas, os quais, devido à sua intensidade e variabilidade, questionam, sem dúvida, o sentido da Educação escolar demasiado centrada nos conteúdos académicos. A necessária reorganização das modalidades de trabalho com estes alunos requer cuidados especiais nos ambientes educativos e no papel frequentemente atribuído ao professor. Desta forma, as mudanças aconselhadas devem ter em conta as práticas dos professores e considerar certamente as suas atitudes. O objectivo geral deste estudo é procurar aceder a um conhecimento mais actualizado sobre as concepções e práticas dos professores de uma instituição pública de Ensino Secundário, na cidade da Praia, face à inclusão educativa dos alunos com N.E.E. nas classes do regular. As técnicas e instrumentos utilizados para a recolha de dados foram, designadamente, o inquérito por questionário passado a 38 professores de uma escola pública do Ensino Regular. A natureza do objecto de estudo induziu a um desenho de investigação de natureza interpretativa de carácter descritivo - Estudo de caso. Com base na análise dos dados recolhidos, foi possível identificar aspectos relevantes sobre o que pensam os professores relativamente ao tema em estudo, e concluir que estes profissionais manifestam-se recetivos à inclusão educativa das crianças com N.E.E. no sistema regular de ensino. Identificam ainda alguns constrangimentos que se colocam aos professores e às escolas, no sentido de um atendimento de qualidade e promoção do sucesso educativo de todos os alunos.
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A Educação Inclusiva considera a sala de aula como o local fundamental para o ensino de todas as crianças. A inclusão é, neste sentido, uma expressão chave, assimilada pela linguagem da legislação, do discurso político, e pelas actuais tendências académicas e pedagógicas. Não obstante, os alunos com Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.) colocam às escolas sérios problemas, os quais, devido à sua intensidade e variabilidade, questionam, sem dúvida, o sentido da Educação escolar demasiado centrada nos conteúdos académicos. A necessária reorganização das modalidades de trabalho com estes alunos requer cuidados especiais nos ambientes educativos e no papel frequentemente atribuído ao professor. Desta forma, as mudanças aconselhadas devem ter em conta as práticas dos professores e considerar certamente as suas atitudes. O objectivo geral deste estudo é procurar aceder a um conhecimento mais actualizado sobre as concepções e práticas dos professores de uma instituição pública de Ensino Secundário, na cidade da Praia, face à inclusão educativa dos alunos com N.E.E. nas classes do regular. As técnicas e instrumentos utilizados para a recolha de dados foram, designadamente, o inquérito por questionário passado a 38 professores de uma escola pública do Ensino Regular. A natureza do objecto de estudo induziu a um desenho de investigação de natureza interpretativa de carácter descritivo - Estudo de caso. Com base na análise dos dados recolhidos, foi possível identificar aspectos relevantes sobre o que pensam os professores relativamente ao tema em estudo, e concluir que estes profissionais manifestam-se recetivos à inclusão educativa das crianças com N.E.E. no sistema regular de ensino. Identificam ainda alguns constrangimentos que se colocam aos professores e às escolas, no sentido de um atendimento de qualidade e promoção do sucesso educativo de todos os alunos.
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Se presenta experiencia educativa que cuenta c??mo se crearon espacios y ambientes educativos durante el tiempo de recreo. Se realiza en el CPR San Pascual Bail??n en Pinos Puente, Granada. Los objetivos son: educar en el recreo; diversificar y aumentar los 'espacios educativos' de nuestros centros; ofrecer 'reforzadores potentes' para los tutores en las clases; encontrar espacios para chicas y chicos que tienen otro tipo de intereses; ense??ar a jugar; descargar un patio de recreo con muchos ni??os y ni??as; ense??ar por medio de juegos las herramientas b??sicas para poder movernos con los ordenadores; manejar el sistema operativo guadalinux; organizar distintos campeonatos; facilitar el servicio de pr??stamos de libros de la biblioteca.
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Proyecto educativo con el que se pretende aportar elementos que fomenten la reflexión alrededor de la organización espacial. Así pues, la importancia del espacio en Educación Infantil y la necesidad de crear ambientes adecuados que favorezcan el proceso de aprendizaje de los más pequeños, ha sido el punto de partida de este cuaderno. Para ello, se estructura en once fichas, las cuales presentan los objetivos que se persiguen y las actividades a realizar. Estas fichas tratan temas como la observación de los espacios-aula, optimización del espacio-aula o nuevos ambientes educativos. El cuaderno está indicado para ser utilizado especialmente en las áreas de educación artística y musical, educación en valores y actitudes, educación física, lenguas, y matemáticas, física y química.
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Proyecto educativo con el que se pretende aportar elementos que fomenten la reflexión alrededor de la organización espacial. Así pues, la importancia del espacio en Educación Infantil y la necesidad de crear ambientes adecuados que favorezcan el proceso de aprendizaje de los más pequeños, ha sido el punto de partida de este cuaderno. Para ello, se estructura en once fichas, las cuales presentan los objetivos que se persiguen y las actividades a realizar. Estas fichas tratan temas como la observación de los espacios-aula, optimización del espacio-aula o nuevos ambientes educativos. Este cuaderno está indicado para ser utilizado especialmente en las áreas de educación artística y musical, educación en valores y actitudes, educación física, lenguas, y matemáticas, física y química.
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Estudiar la evolución y el desarrollo de la afectividad e inteligencia en la fase infantil. Estudia el concepto de la afectividad, para luego profundizar en la afectividad infantil y su evolución. Además, analiza las etapas de maduración afectiva y de crecimiento moral, la relación entre el psicoanálisis y la escuela, el ambiente familiar del niño, la educación intelectual, el desarrollo cognitivo, la estructura mental y la mentalidad infantil, así como también, la evolución de la inteligencia . En la actualidad el niño vive en un mundo complejo y extraño, por lo cual se ve amenazado de frustración afectiva, los factores que determinan que el niño no sea amado a su medida son los siguientes: 1) La modificación de las estructuras fundamentales del ser familiar, bajo la influencia del progreso técnico y de la vida colectiva, que hace que la familia abandone ciertas funciones primarias, como la instrucción y la protección. 2) La importancia concedida a la pareja matrimonial, hacen relegar a segundo plano el hogar. 3) Las amenazas de desintegración que pesan sobre la familia, como son el divorcio y el trabajo de la madre.. 1) El niño no es aceptado tal como es en cada una de las fases de su desarrollo. 2) El niño es portador de un inestable amor. 3) El niño sufre por los distintos ambientes educativos y resulta difícil establecer una conexión educativa entre la escuela, la familia y el ambiente exterior.
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Resumen tomado de la publicación
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José de Calasanz, tras su formación en Roma, funda en 1617 las Escuelas Pías. Se fundan como misión educativa cristiana destinada a jóvenes y niños, compartida desde, y en una comunidad de vida religiosa y realizada sobre todo por sacerdotes. Es la primera orden religiosa dedicada específicamente a la educación cristiana popular a través de la escuela. Algunos de los rasgos del sistema educativo de los escolapios son considerar como primeros destinatarios los niños desfavorecidos; crear para los alumnos ambientes educativos propios y acogedores; estar abiertos a nuevos métodos pedagógicos y en consonancia con las nuevas tecnologías; potenciar la acción social y el voluntariado y dar importancia a la educación no formal. Hoy en día es un sistema educativo presente en treinta y cuatro países en los que trabajan tanto religiosos como laicos. Adjunta una ficha con los datos y direcciones de la congregación.
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Es la culminación de cuarenta años de trabajo en el aprendizaje y en el pensamiento, por parte de un equipo de jóvenes licenciados que buscaba formas más eficaces de construcción de significados a través de un enfoque llamado de comunicación estructural. Después de años de desarrollo, primero en ambientes educativos y luego en los negocios y en la gestión, su propuesta ha dado lugar al método y las herramientas del pensamiento logovisual y este texto es el primer intento para documentar su aplicación en las escuelas. Los beneficios de este método de pensamiento logovisual son múltiples tanto para los alumnos como para los profesores y los administradores educativos.
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El Espacio Europeo de Educación Superior lleva aparejada una nueva dinámica metodológica en la enseñanza universitaria en todos los sentidos y, más específicamente, en lo que a formación de docentes se refiere. En este sentido se pretende adaptar a la educación superior los contenidos actualizados de la psicología de la educación. En una primera parte se realiza un análisis de los diferentes modelos de aprendizaje y de la estructura de la inteligencia humana así como de su relación con la educación. Seguidamente se efectúa un estudio de la diversidad en su relación con la psicología y se destaca la importancia de la creatividad en la educación. A continuación se defiende la importancia del juego en la educación infantil y primaria y de la motivación como apoyo al proceso educativo. Finalmente se analiza el concepto de autoestima en su relación con la educación, se destaca la importancia de la autorización de los alumnos y se ofrecen algunas técnicas de modificación de conducta en ambientes educativos.
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Resumen basado en el del autor
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Aunque abundan los consejos prácticos sobre la organización de los materiales en los preescolares, existe poca investigación al respecto. La información práctica puede aprenderse rápidamente a través de la experiencia. Pero, pueden hacerse tres sugerencias basadas en la teoría y en la investigación: 1õ. El orden y la organización son importantes. Un aula bien organizada ofrece un sistema de clasificación que el niño aprende mediante la repetida experiencia de ordenarla. Esta organización es especialmente importante para los niños discapacitados. La capacidad de predecir la localización del mobiliario y los materiales facilita la movilidad de los niños disminuidos visual y físicamente. Para los niños con otros déficits el proceso de colocar el material les proporciona una repetida confirmación de hipótesis sobre las características de los materiales y de la lógica y el orden de su mundo. 2õ. Algunos materiales tienen que estar permanentemente en el aula y otros deben cambiarse regularmente. En todas las áreas, el uso repetido de materiales facilita el dominio de habilidades. Dado que la capacidad de dar nuevos usos a un objeto es un componente de la conducto creativa, parece importante proporcionar algunos materiales básicos que puedan utilizarse repetidamente.. También es necesario proporcionar materiales nuevo que estimulen la exploración, el interés o la utilización novedosa de materiales familiares.3õ. Un entorno sobresaliente puede no ser conveniente, especialmente para los disminuidos emocionalmente, los retrasados mentales , o los niños hiperactivos, que pueden encontrar abrumador el entorno el típico entorno rico de un preescolar. Será necesario proporcionar sólo algunos materiales cada día, pero cambiarlos frecuentemente. De esta forma, tanto los niños discapacitados como los otros tendrán experiencias con gran variedad de materiales sin los problemas de distracción y excitación frecuentemente asociados a la sobreestimulación. Por último, es preciso asegurar el equilibrio y la coherencia en la elección de materiales. Primero, el material debe ajustarse a la filosofía de la educación del profesor. Segundo, los materiales tienen que reflejar la investigación actual y las implicaciones teóricas que proporcionan una base racional para la toma de decisiones. Tercero, los materiales tienen que reflejar una amplia gama de capacidades y áreas de desarrollo. El carácter de los ambientes educativos varía de la ciudad al campo. La abundancia de materiales disponibles hoy día hace que la tarea de seleccionarlos sea difícil. Pero, se trata de una labor decisiva, puesto que los materiales determinan el currículo de un preescolar más que ninguna otra cosa. Es de gran importancia, pues que sean seleccionados con cuidado, empleando criterios como los que hemos mencionado.
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Fracaso español del gobierno español en la generalización de la educación durante el siglo XIX. Se muestran los errores de los liberales al querer homogeneizar culturalmente España sin tener en cuenta los diversos grados de desarrollo del territorio peninsular. Con un planteamiento que atendiera a la diversidad, posiblemente el desarrollo cultural y económico de nuestro país hubiera seguido otros derroteros. No obstante, la carencia de unas finanzas sanas impidió al gobierno destinar a la educación las partidas presupuestarias suficientes. Por ello, no debemos sorprendernos que la Normal de Barcelona tuviera unos orígenes difíciles puesto que las instituciones provinciales tenían mayor interés en consolidar su incipiente e imparable mecanización industrial, que en contribuir a un centro de formación de maestros, destinado a generalizar la instrucción entre el sector poblacional más desfavorecido, que además engrosaba las filas del proletariado. De hecho, la generalización de la instrucción no satisfizo a los sectores sociales barceloneses más dinámicos y muy pronto la Normal de maestros se convirtió en una institución educativa conservadora e inmovilista, incapaz de atender simultáneamente a las necesidades educativas y a las exigencias del mundo laboral. Tras la crisis del 98 y bajo la influencia de los hombres de la Institución Libre de Enseñanza, el gobierno inició un plan de reformas para superar el retraso social y científico español. Pero su estrechez de miras no favoreció ni las iniciativas espontáneas ni aquellas otras capaces de innovar los aspectos cualitativos de identificación social que demandaban los ambientes renovadores autóctonos. Este último aspecto ha sido decisivo para que en determinados ambientes educativos y culturales catalanes se relegara a un segundo plano a la Escuela Normal de Barcelona. Esta, como la mayoría de Normales del país, al finalizar el siglo no tenía local propio hasta que se trasladó a otro en 1909. los ensayos innovadores permitieron la introducción de nuevas disciplinas, aunque no se llegó a transformar la enseñanza. Tras el Congreso de 1888 celebrado con motivo de la Exposición Universal, se puso de manifiesto la necesidad de recuperar el primitivo espíritu de las Normales así como la necesidad de introducir nuevas asignaturas: gimnasia, música y francés que facilitaban la adquisición de los avances pedagógicos a los maestros. También, se incorporaron en otras Normales del país. Sin embargo, al terminar el siglo no habían modificado el nivel científico-metodológico. Finalmente, las Normales recuperaron su independencia y prerrogativas por el Decreto de 1903, que las devolvía el grado de elemental.