1000 resultados para Ambiente familiar


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Vídeo aula, onde a psicóloga Rosa Maria Marques da Cruz apresenta informações sobre a mudança dos ambientes familiares antes rigorosos e controladores para ambientes familiares liberais e sem disciplina, sem nenhum controle e o quanto a qualidade do ambiente familiar influencia no desenvolvimento da criança. Faz referência também ao Programa Saúde na Escola-PSE e aos fatores que prejudicam a criança que estão presentes no ambiente familiar e que precisam ser modificados para melhorar o desenvolvimento psicossocial e o processo educacional da criança.

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Este trabalho tem o objetivo de analisar a produção científica referente ao cuidado do idoso, descrevendo as facilidades e dificuldades encontradas na família e identificando os fatores determinantes. Para compreender a contextualização sobre a família o idoso e o cuidador foram realizadas buscas de artigos, monografias, dissertações de mestrado, teses nos bancos de dados LILACS, SCIELO, MEDLINE no portal google acadêmico, além de publicações do Ministério da Saúde. A família é de extrema importância para a saúde do idoso e, entretanto, encontram-se várias dificuldades no cuidado em domicílio. A falta de orientação sobre cuidar deste idoso causa estresse emocional, sobrecarga e problemas financeiros. As políticas públicas e a sociedade têm um papel importante para amenizar as dificuldades junto com a família, evitando assim a institucionalização do idoso. A população idosa está crescendo, e toda a rede de saúde de atenção ao idoso deve estar preparada para atenda-lo melhorando sua qualidade de vida e garantindo um envelhecimento saudável. As dificuldades no cuidado ao idoso são ocasionadas pelo despreparo, falta de informação e pela inexperiência do cuidado, constituindo uma das principais dificuldades para a família e o cuidador. Criar estratégias de atendimento para o familiar para melhorar a assistência no cuidado domiciliar, tornando a família uma participante no processo do cuidado são estratégias que podem sanar as dificuldades junto com as Equipes de Saúde da Família por meio de visitas domiciliares.

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Este estudo aborda as repercussões do alcoolismo no ambiente familiar. Tal abordagem fundamenta-se no fato de ser este um tema de saúde pública que afeta milhares de pessoas em todas as faixas etárias, trazendo consequências biopsicossociais, familiares e individuais. Trata-se de um assunto mundialmente discutido, portanto deve ser divulgado, conhecido e refletido. Mediante esse fato traçou-se como objetivo realizar um levantamento bibliográfico acerca do álcool, das repercussões do alcoolismo no ambiente familiar, dando ênfase na melhoria da qualidade de vida para esses familiares. Este trabalho foi elaborado a partir de uma revisão bibliográfica fundamentada em artigos, periódicos e livros relacionados ao tema. Pelo estudo pode-se concluir que o trabalho com famílias deve ser priorizado na prevenção do uso e abuso do álcool. Para melhor realização deste trabalho, torna-se necessária a capacitação de todos os profissionais envolvidos,nas equipes de saúde da família, do Centro Psicossocial ad, e promover subsídios necessários para desenvolver ações de prevenção primária do uso prejudicial do álcool.

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En la cub.: Ambiente socio-familiar y resultados escolares

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OBJETIVO: Analisar a associação entre variáveis do contexto familiar e o risco de problemas emocionais/comportamentais em crianças cadastradas em Programa Saúde da Família. MÉTODOS: Realizou-se estudo de delineamento transversal com 100 crianças entre 6 e 12 anos de idade e seus familiares, principalmente mães biológicas (82%), cadastradas em um núcleo do Programa Saúde da Família, no município de Ribeirão Preto, SP, em 2001. Problemas emocionais/comportamentais da criança, em níveis considerados de risco para o desenvolvimento de transtornos, foram identificados por meio do Questionário de Capacidades e Dificuldades. Avaliaram-se as variáveis do contexto familiar: nível socioeconômico, eventos adversos, estresse materno, depressão materna e organização e estruturação do ambiente familiar. Para análise estatística foram utilizados os modelos de regressão logística univariada e multvariada. RESULTADOS: O estresse materno mostrou-se associado a problemas de saúde mental em geral na criança (OR=2,2). Rotina diária com horários definidos e o maior acesso a atividades para preencher o tempo livre foram associados à ausência desses problemas (1/OR 1,3 e 1,9, respectivamente). O estresse materno foi também um fator de risco para sintomas de ansiedade/depressão (OR=1,6). Para hiperatividade, a instabilidade financeira foi variável de risco (OR=2,1) e todos os indicadores de estabilidade ambiental foram variáveis protetoras (1/OR entre 1,2 e 1,6). CONCLUSÕES: Indicadores do contexto familiar associados aos problemas de saúde mental em escolares podem subsidiar a atuação das equipes do Programa Saúde da Família frente à criança e sua família. Recomenda-se a utilização do Questionário de Capacidades e Dificuldades pelas equipes, a fim de identificar precocemente os problemas de saúde mental infantil.

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Manual que se presenta como material de referencia para los tutores de formación de los residentes de medicina familiar, con el objetivo de que dispongan de un corpus de conocimiento sobre métodos de enseñanza de esta especialidad en torno a la adquisición de competencias, atención individual, familiar y comunitaria, la realización de actividades formativas, la investigación y la evaluación de la formación recibida. Con ello se pretende ofrecer una formación de calidad a los residentes que permita la creación de profesionales competentes y contribuya a la mejora del sistema sanitario..

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Comprobar cómo influyen los factores socioculturales de la familia, las actitudes, criterios educativos y aspiraciones de los padres en relación a sus hijos en el rendimiento escolar y por ello en el fracaso escolar. Se trabaja con una muestra elegida al azar de 107 alumnos de sexto de EGB, de los colegios avilesinos: Santo Angel, Marcelo Lago y Palacio Valdes. Se eligen en cada grupo de sexto curso, los cinco alumnos de mejor expediente y los cinco alumnos de peor expediente. Del total de la muestra, 67 alumnos pertenecen a la enseñanza oficial y 40 a la enseñanza privada. El rendimiento académico se establece como variable dependiente. Hay 46 variables independientes que se agrupan en los siguientes bloques: datos personales de los padres (edad, procedencia geográfica, etc.); estructura familiar (número de hermanos, lugar que ocupa el alumno, etc.); status socioprofesional (categoría socioprofesional del padre y de la madre); status cultural (nivel de estudios de los padres, cursillos realizados, etc.); status económico (vivienda familiar, equipamiento, etc.); diálogo de los padres sobre la educación de sus hijos; relaciones de los padres con sus hijos (expectativas de los padres, interés por los estudios, colaboración en los deberes escolares, etc.). Encuesta confeccionada para esta investigación, que consta de 46 preguntas cerradas. La encuesta se aplicó mediante entrevista directa con los padres. Frecuencias y porcentajes de cada una de las variables, diferenciando: porcentajes de respuesta de los padres de alumnos con buen rendimiento y porcentajes de respuesta de padres de alumnos con mal rendimiento. Porcentajes de respuesta de familias con hijos escolarizados en la enseñanza oficial y las de hijos escolarizados en la enseñanza privada. Más del 50 por ciento de los padres manifiestan que rara vez o nunca dialogan sobre la educación de sus hijos. El 44,8 por ciento de los padres aspiran a que sus hijos realicen estudios superiores, pero un 28 por ciento expresan que carecen de aspiraciones para que sus hijos superen su propio status. Los padres en un 43,9 por ciento no van nunca al colegio y hay un 43 por ciento que sólo van cuando son convocados. El 42 por ciento de los padres reconoce que su hijo hace los deberes solo pero ellos se preocupan de que los haga. En un 29 por ciento de los casos sólo la madre se preocupa de que el hijo haga los deberes. Se señala que quizás la muestra elegida no sea la más representativa y que las comparaciones entre los distintos colegios pueden no ser aceptables, por las diferencias entre los profesores que imparten las clases a los grupos. Con estas limitaciones sin embargo, según la autora, se consiguen los objetivos iniciales.

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Comprobar el grado de interrelación entre ambiente socio-familiar con el Rendimiento Escolar, para poder compensarlo en lo posible desde la Escuela.La hipótesis de la investigación es: a) Hay una clara relación entre nivel cultural y económico de la familia y elRendimiento Escolar de sus hijos / as.b) Las expectativas de encontrar un trabajo fácilmente, inciden negativamente en la preocupación de la familia por el Rendimiento escolar.c) El trabajo de ambos progenitores influye negativamente en el rendimiento de los hijos.d) Los problemas familiares tienen una repercusión negativa en el rendimiento del niño/a.e) Cuando en la familia se respira un ambiente de interés por la educación de los hijos, el rendimiento de éstos es más alto.f) Un elevado nõ de hijos en la familia incide negativamente en el Rendimiento Escolar. La muestra está constituida por dos centros de educación Infantil y primaria. En cuanto a los instrumentos de recogida de información son:Un cuestionario para cumplimentar por el profesor sobre diferentes aspectos del Rendimiento Escolar: memoria, imaginación, trabajo, rendimiento, interés de los Entorno Familiar y Rendimiento Escolar,interés de los padres por la educación de sus hijos, impresión que tiene el maestro de las circunstancias familiares que rodean al alumno, etc y Otro cuestionario para cumplimentar por las familias, sobre la educación de sus hijos, trabajo, estudios, su interés por la educación, expectativas puestas en la educación. El proceso consta, en primer lugar, del análisis de documentos, planteamiento de la hipótesis,aplicación de cuestionarios, obtención de los resultados de los cuestionarios, análisis de los resultados, comprobación de la hipótesis y conclusiones.. Cuando la familia muestra interés por la educación de los hijos, se preocupa por su marcha en el Colegio, está en sintonía con el maestro o maestra, el Rendimiento es más positivo pues hay una conexión casa-escuela que el niño percibe y que llega a repercutir en su trabajo. Este interés de la familia se demuestra valorando lo que se hace en el Colegio y en cierta medida está conexionado con las expectativas que los padres tienen puestas en el futuro de sus hijos. Cuando esas expectativas cuentan con la Institución escolar: estudiar una carrera, tener la suficiente formación, ser alguien en la vida; el interés de la familia por la Escuela es sin duda mayor que aquellas otras que consideran la escuela como una mera espera para llegar al mundo del trabajo, porque la ley impide trabajar hasta cierta edad. Estos planteamientos tan dispares tienen su claro reflejo, salvo raras excepciones, en el Rendimiento Escolar de los alumnos/as y están a su vez condicionados por el nivel cultural y económico, que tienen un elevado número de hijos, que en la mayoría de los casos padecen algún tipo de problemática familiar, son las que tienen menos interés por la Educación escolar de sus hijos y escasas o nulas expectativas de futuro para ellos y coinciden con los niños que presentan un bajo Rendimiento Escolar, es por tanto aquí cuando se plantea un reto a la Educación y a la Escuela ¿no tienen los nada que hacer? ¿Los maestros y maestras se cruzan de brazos? Para no caer en el desánimo y buscar posibles soluciones se recurre a la Educación Compensatoria como un medio de paliar carencias y salvar las desventajas que esos alumnos y alumnas tienen en su proceso educativo, desde la Institución escolar, con los medios que hay en los centros educativos, tanto en medios materiales como personales.

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Demostrar cómo influyen en el rendimiento académico del niño los factores personales y familiares, como la atención, historia del niño y el clima educativo familiar en el que vive. Alumnos de cuarto curso de EGB, de dos colegios privados de Granada. Aplicación de tests y pruebas, atendiendo a distintas variables, como la variable fisiológica, variable atención y variable clima familiar. Variable fisiológica: cuestionario anamnésico, fichas psicomédicas existentes en los colegios, la tabla y el peso, la vista y el oído. Variable atención: prueba de punteado de M. Stambak, prueba de frenado voluntario de A. Rey, prueba de punteo de R. Perron, tachado de signos de R. Zazzo. Clima familiar: cuestionario y entrevistas a las madres. Análisis estadísticos y gráficos. Variable fisiológica: el rendimiento es influenciado por los factores fisiológicos y de desarrollo; no se haya diferencia significativa en el apartado: actitud ante el embarazo y circunstancias perinatales; el apartado sueño, diferencia significativamente tanto a los alumnos adelantados como a los retrasados, en cuanto a la duración del mismo. Variabe atención: el grupo de alumnos adelantados, ejecuta siempre mejor la tarea propuesta; respecto a la precisión o al número de errores cometidos en la prueba de punteados, los dos grupos se comportan de forma semejante. Variable clima familiar: existe un mayor acuerdo entre los padres y madres del grupo de alumnos adelantados que en los padres del grupo aparejado; los padres de alumnos adelantados poseen un trato mas constante, que les hace manifestarse de modo más estable; respecto a los niveles de autoridad de los padres, discrimina significativamente a ambos grupos la rigidez a la hora de practicarla. Como conclusión general, de las tres variables, se puede afirmar que la hipótesis en que fue formulada: los factores fisiológicos, especialmente las afecciones de carácter crónico, la atención y el clima familiar son determinantes del rendimiento escolar.

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