711 resultados para Music in theaters.


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A presente pesquisa faz uma análise sobre o reconhecimento da necessidade da Música na Escola, levando em consideração o caráter interdisciplinar, lúdico e as restantes propriedades da música, capazes de promover cada vez mais sinapses, fato este comprovado pela Neurociência, em que o aluno passa a estar mais motivado, através da constante e percetível ativação de diversas áreas cerebrais distintas das áreas específicas do tratamento da informação musical. O ponto de partida para esta pesquisa foi a Lei 11.769/08 do Governo Federal Brasileiro que trata da obrigatoriedade do ensino da música na educação básica, a partir deste momento, houve grandes perspetivas e projetos direcionados ao retorno da música à sala de aula, focalizando a atenção para a melhor organização dos espaços, nomeadamente, estruturas, materiais e pessoal, de forma a garantir o sucesso do ensino através da música. Tendo em conta a implementação desta lei, houve a necessidade de analisar na prática, os benefícios da música na aprendizagem, bem como a formação do docente para esta atividade. Deste modo, fez-se o enquadramento teórico com base nos conhecimentos já existentes sobre políticas educativas públicas e o ensino artístico, especificamente a presença da Música no currículo escolar. Este enquadramento serviu de base para a realização de um estudo no município de Coelho Neto no Maranhão – Brasil, com base na temática: ―A Importância da Música na Motivação do Aluno‖, que demonstrou a falta de preparação dos docentes no que concerne à música. Assim, esta investigação-ação levou-nos à elaboração do Projeto ―Formar para melhor ensinar‖, no sentido de ajudar os professores a superar esta lacuna. Este projeto será implementado no próximo ano letivo.

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Resumo I (Prática Pedagógica) - Nesta seção do relatório de estágio pretende-se caraterizar e apresentar todos os elementos referentes à prática pedagógica, que fizeram parte do estágio do ensino especializado da música, realizado na Escola de Música do Orfeão de Leiria no ano letivo de 2013/2014. De uma forma geral, o relatório de estágio pretende colocar em evidência aspetos pedagógicos como metodologias de ensino, questões motivacionais, estilos de aprendizagem, entre outros. Durante um ano letivo completo foram analisados, com especial atenção, três alunos que foram envolvidos no estágio, construindo e modelando os seus processos de aprendizagem. Para cada um deles foi realizado, ao longo do ano letivo, 30 planos de aula, uma planificação anual e três gravações vídeo/áudio em contexto de aula. Não foi uma tarefa nada fácil de realizar, mas que trouxe inúmeros conhecimentos não só de caráter pedagógico mas também de caráter pessoal. A parte inicial desta seção será dedicada à descrição e caraterização da escola onde foi realizado o estágio, a Escola de Música do Orfeão de Leiria/Conservatório de Artes. Será feita uma pequena abordagem histórica da instituição, bem como do seu projeto educativo, dacomunidade escolar, do seu contexto sociocultural e da classe de saxofone. Será apresentada também uma caraterização dos alunos, segundo vários parâmetros. Posteriormente, serão descritas algumas das práticas educativas desenvolvidas, com os alunos, em contexto de estágio. Para tal, serão utilizados como instrumentos, não só a experiência ativa do docente/estagiário, mas também todas as gravações, planos de aulas e planificações anuais, realizados em contexto de estágio do ensino especializado. Por fim, será realizada uma reflexão crítica do desempenho como docente de saxofone no âmbito do estágio e uma conclusão de toda a seção da prática pedagógica.

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A atenção face dada à problemática da perda auditiva induzida pelo ruído nos profissionais da música tem sido enfatizada estudos nos últimos anos. No entanto, no que respeita aos alunos de música, são ainda poucos os estudos que analisam esta problemática de modo a permitir compreender se estes poderão estar expostos a elevados níveis de ruído no decorrer da sua formação e desenvolver problemas auditivos. O presente estudo pretende caraterizar os níveis de pressão sonora a que alunos de música estão expostos no decorrer das aulas e analisar a perceção do risco dos mesmos e potenciais efeitos sobre o sistema auditivo. Foram analisadas duas Orquestras de Jazz e uma Orquestra Sinfónica de uma Escola Superior de Música (ESM) e de um Conservatório de Música (CM). No total foram selecionados 24 alunos de acordo com o seu instrumento, e medidos os níveis de pressão sonora em diversas aulas, ao longo de duas semanas com recurso a 8 dosímetros. Foi aplicado um questionário para a análise da perceção dos alunos ao ruído e realizados exames audiométricos para a avaliação auditiva dos alunos. Em geral, os resultados demostraram que os alunos estão expostos a níveis elevados de ruído no decurso das aulas de instrumento e ensaios. Foram obtidos elevados níveis de Lp,A,eqT na bateria, vibrafone, saxofone, trombone, clarinete e trompa. Nas três escolas, verificou-se valores mais baixos de exposição no contrabaixo, nomeadamente nas Aulas Individuais. Os valores de Lp,Cpico ultrapassaram o valor de ação inferior de 135 dB(C) na percussão e saxofone. Nas aulas teóricas os valores obtidos ultrapassaram recomendação de 35 dB(A). No que respeita à perceção dos alunos verificou-se que em geral consideram que a exposição a elevados níveis de pressão sonora não tem efeitos significativos na saúde. Apesar de se ter verificado que todos os alunos avaliados apresentam uma audição normal, tinnitus, hiperacusia, distorção e diplacusia foram identificados por um número significativo de alunos. Os resultados obtidos neste estudo refletem a necessidade de implementação de medidas de prevenção e controlo dos níveis de exposição dos alunos de música com vista a um aumento da sua consciencialização do risco.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.

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Mestrado em Ensino da Música.

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Este projecto de aplicação do Método Húngaro no Ensino Especializado da Música – “Música tradicional na Iniciação Musical: Uma proposta de ordem de aprendizagem” – foi previsto para funcionamento na turma de 1º ano de Iniciação Musical no Conservatório Regional de Setúbal. O Método Húngaro foi desenvolvido na década de 40 a partir do Conceito de Educação Musical de Kodály e foi já adaptado a muitos países, independentemente das características da sua música tradicional e dos sistemas de leitura utilizados por norma. Este projecto formulou uma proposta de ordem de aprendizagem dos nomes das notas através de repertório tradicional português. Esta ordem de aprendizagem é apenas numa fase inicial igual à sequência utilizada na Hungria, progredindo posteriormente para um contexto tonal. Foram realizados registos em formato vídeo da performance da turma do repertório tradicional recolhido para o 1º ano. Este é um projecto em continuidade, que terá aplicação prática nas próximas turmas de Iniciação Musical.

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Resumo I - A frequência do Estágio do Ensino Especializado proporcionou uma oportunidade de observar o ensino de piano numa das escolas mais importantes do ensino da música em Portugal, acompanhando alunos do Curso Básico e do Curso Secundário, que frequentaram a Escola de Música do Conservatório Nacional no regime integrado. O processo de observação de aulas que decorreu deste estágio possibilitou-nos assistir às aulas de piano de uma professora experiente, permitindo a observação de metodologias consolidadas e assistir de perto à forma como estas são postas em prática. Por outro lado, através da leccionação de aulas observadas, foi dada a oportunidade de testar e reflectir sobre o próprio desempenho docente, procurando estratégias e ferramentas pedagógicas que possam vir a acrescentar qualidade à prática pedagógica. O ensino especializado da música em Portugal tem experimentado mudanças importantes, o que leva a que haja uma adaptação das escolas às mudanças, continuando a leccionar um ensino de qualidade, que se quer cada vez mais eficaz, inovador, e com professores cada vez melhor fundamentados e preparados.

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Resumo I - O presente Relatório tem como objetivo dar a conhecer a experiência da estagiária, inserida no âmbito do Mestrado em Ensino da Música, da Escola Superior de Música de Lisboa – IPL. O Estágio decorreu no Instituto Gregoriano de Lisboa, no ano letivo de 2014/2015. Foram selecionados três alunos de níveis diferentes para avaliar a atividade da estagiária enquanto docente de piano. Com este intuito, foi feita a caraterização da escola e dos alunos envolvidos no Estágio, assim como a descrição das práticas educativas desenvolvidas. Para cada um dos alunos integrados no contexto deste Estágio foram elaborados planos de aulas semanais e planificações anuais. Por fim, foi elaborada uma análise crítica da atividade docente desenvolvida e a descrição das conclusões resultantes desta prática.

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O presente Projeto Artístico propõe como principal objetivo a divulgação de obras para clarinete solo e para clarinete e eletrónica produzidas no seio das classes de clarinete e composição da Escola Superior de Música de Lisboa. A preparação e montagem da obra de Edward Luiz Ayres d’Abreu, aqui realizada em estreia absoluta, pretende manter viva a continuidade de produção artística desta instituição a todos os níveis, neste caso, entre dois estudantes. Neste relatório estão registados os benefícios alcançados com o trabalho de pesquisa relacionado com os aspectos biográficos dos compositores, o contexto da criação das obras, assim como a análise e apuramento de questões interpretativas pouco utilizadas na música convencional como por exemplo, as técnicas clarinetísticas contemporâneas (glissando, frulato, vibrato, som e voz, multifónicos, micro-tons), a prática de música com eletrónica, ou a experiência inovadora da recriação musical em palco de uma partitura gráfica.

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Resumo I (Prática Pedagógica) - O Relatório de estágio foi concebido no âmbito da Unidade Curricular de Estágio do Ensino Especializado, Mestrado em Ensino da Música pela Escola Superior de Música de Lisboa. Assim, este documento assenta sobre a prática pedagógica desenvolvida no Conservatório de Música David de Sousa – Polo Pombal no ano letivo 2014-2015, abrangendo três alunos de diferentes graus de ensino. Neste Relatório será caracterizado o estabelecimento de ensino onde decorreu o estágio, assim como o desempenho que cada aluno teve durante o ano letivo, salientando os aspetos de competência motora, auditiva e expressiva. Este trabalho consistiu na avaliação do meu desempenho enquanto docente de trompete, permitindo-me refletir sobre os pontos bons e menos bons do meu trabalho, para que no futuro me seja possível atingir um nível mais elevado na minha atividade docente.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização, sob orientação do Professor Doutor Freitas Santos

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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

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In 1948, The St. Catharines Civic Orchestra was founded by Jan Wolanek who was also the first conductor. Initially, this was a community orchestra and in 1963 its governing body assumed the name St. Catharines Symphony Association. In 1978 the name was again changed to The Niagara Symphony Association to reflect regional responsibilities. Wally Laughton was named Assistant Conductor in 1952/53. R.C. Clarke took over the orchestra for an interim period after Wolanek left in 1957. In 1958 Leonard Pearlman became the Music Director. It was under his direction that the Niagara Symphony Chorus came into existence in 1963. Milton Barnes succeeded Pearlman in 1964 and he was responsible for directing the symphony’s first opera production. He also made a concerted effort to attract younger people to symphonic music. In 1972 Leonard Atherton became the Music Director. He started the Cantata Choir and the Madrigal Singers. It was under his tenure that the orchestra became professional. When Atherton left in 1980, there were three seasons of guest conductors, the most notable of these conductors was Uri Mayer. In 1981 James Vincent Fusco was appointed as composer in residence and in 1983 Ermanno Florio became the Music Director. He retained this position until 1995 when Michael Reason took over. Daniel Swift was appointed as Music Director and Conductor in 1999 and the Niagara Symphony Orchestra became the orchestr in residence at Brock University. Laura Thomas was appointed as Associate Conductor 1n 2004. Daniel Swift’s resignation in 2008 began a search for a new Music Director. Bradley Thachuck was appointed as Music Director Designate and Principal Conductor in 2010. The orchestra is a fully professional, charitable institution with 52 members.The orchestra has also been led by Victor Feldbrill and Howard Cable. A junior symphony was first formed under Leonard Pearlman in 1960/61, but it wasn’t until 1965 that The St. Catharines Youth Orchestra was founded. The orchestra has consistently been an award winner in music festivals. The musicians range in age from 12 to 18 years. The highlight of the 1973-74 season was the orchestra’s participation in the first Canadian Festival of Youth Orchestras at The Banff School of Fine Arts. The St. Catharines Youth Orchestra has evolved from the St. Catharines School String and Brass Ensembles to a full scale symphony under the direction of conductor Paul van Dongen. In 1974 the Symphony House music program came into existence. It was 1976 when Richard Grymonpre was hired as the principal violinist of the St. Catharines Symphony Orchestra and conductor of the St. Catharines Youth Orchestra. Tak Ng Lai took over the position as conductor in 1978. Laura Thomas is currently the Music Director of The Niagara Youth Orchestra. Source: Niagara Symphony, Orchestra in Residence, Brock University website and notes from Niagara Symphony files

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Estelle Cuffe Hawley (1894-1995) was an educator, businesswoman and politician, who became the first woman alderman on the St. Catharines City Council. She began her career as a teacher in Peterborough in 1913, and later taught in St. Catharines at Connaught School and St. Paul’s Ward School, where she served as Principal for six years. In 1928-29, she worked as an exchange teacher in Edmonton, Alberta. This would be Estelle’s last year in the teaching profession. She moved back to St. Catharines in 1930 and began a career in business, as an employee of Sun Life Assurance Co. She remained in this profession until around 1952. It was during this period that she became very active in the community and local politics. In 1934 she was elected to the St. Catharines Board of Education, where she advocated for the improvement of teachers’ salaries, the introduction of nursing services in schools, and the inclusion of music in the curriculum. She served as a member of the school board until 1937. The following year, she became the first woman elected to the St. Catharines City Council. As an alderman, she worked to improve the community's social welfare services, serving consecutively as chairman of all committees. She established comprehensive health services (including medical, dental and nursing), in the public, separate and secondary schools of St. Catharines, the first program of its kind in Canada. She was also instrumental in establishing minimum housing standards and engaging the public in local government by arranging a series of lectures by city officials. She remained a member of City Council until 1943. The following year she campaigned unsuccessfully for the mayoralty. In 1953 she married Hubert Hawley and moved to Orillia. She continued to remain active in the community, serving as President of the Ontario Recreation Association from 1950-1953, and editor of their Bulletin from 1955-1961. During the 1960s, she worked with various groups, including the Voice of Women, the Mental Health Association and the Freedom from Hunger Campaign. In addition to this work, Estelle wrote poetry and short stories, some of which were published in the Peterborough Review, the Globe and Mail and the Canadian Churchman. Some of her short stories (often about her childhood experiences) were broadcast on the CBC, as well as her experiences as a Town Councillor (under the pseudonym Rebecca Johnson in 1961). She also broadcast a segment that was part of a series called “Winning the Peace” in April 1944. Estelle was a sought-after public speaker, speaking on topics such as peace, democracy, citizenship, education, and women’s rights. In 1976, Brock University conferred an honorary Doctor of Law degree to Estelle for her leadership as an educator, businesswoman and a stateswoman. Her husband Hubert died that same year, and Estelle subsequently moved to Mississauga. With the assistance of an Ontario Heritage Foundation grant, she began work on her memoir. She later moved back to Orillia and died there in 1995, at the age of 101.

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Le parcours d’Assia Djebar est frappé du sceau de la multidisciplinarité. L’écrivaine algérienne d’expression française a en effet toujours voué un intérêt particulier à la littérature, mais également aux arts. Son engouement pour ces derniers n’a pas été sans influencer son écriture. Ce fait est a priori remarquable au niveau des nombreuses références explicites (tant intertextuelles qu’interdiscursives) que ses récits font tour à tour au cinéma, à la peinture, à la musique, à la photographie et à la mosaïque. C’est à partir de ces renvois que nous posons l’hypothèse d’une relation aux arts mise à l’œuvre de manière plus implicite dans la prose de Djebar, c’est-à-dire susceptible de définir sa poétique. Il s’agira donc pour nous de mettre au jour des procédés d’écriture qui, dans le récit djebarien, sont aptes à créer ─ moyennant leur déplacement et leur transformation ─ des effets que des techniques en usage dans d’autres arts produisent habituellement. L’intermédialité permet d’envisager ce travail : là où l’intertextualité insiste surtout sur la question des textes ; l’interdiscursivité sur celle du discours ; et l’interartialité sur celle de l’esthétique caractéristique des productions artistiques, l’intermédialité rassemble ces préoccupations en ne négligeant pas de considérer la dimension technique inhérente aux phénomènes de signification, qui prête forme à leur matière sémiotique.