1000 resultados para Música Filosofia e estética
Resumo:
A Aorianidade a questo que nos propusemos estudar do interior da Estética Filosfica, como projecto de investigao apoiado pela Direco Regional da Cincia e Tecnologia, do Governo dos Aores, e que metaforicamente denominmos REMA. REMA, acrnimo de Reflexo Estética sobre a Mundividncia da Aorianidade, levou-nos s nove ilhas do arquiplago onde pudemos olhar, sentir e vivenciar o modo como a Aorianidade , em nosso entender, uma presena subjectiva numa ausncia de objectividade. Certamente que perguntar pela Aorianidade tarefa profcua para se apreender o desvelar de um modo de ser aoriano que no sendo regional no deixa de ser o testemunho da nossa regionalidade. Somos aorianos sim, porm, iguais e diferentes nesse mesmo modo de o sermos. Cada ilha, cada cidade, cada freguesia dos Aores se sente irm e rival de todas as outras. Aquilo que o sentimento, a afectividade ou a emoo a todos une, rivaliza, de acordo com os mesmos pressupostos, com tudo aquilo que aos mesmos diferencia. Pensar a Aorianidade pelos smbolos presentes nos quadros de Domingos Rebelo e de Tomaz Borba Vieira assim o nosso tema assente numa inteligibilidade estética, porque subjectiva e onde o belo se revela uma finalidade sem fim, em sentido kantiano.
Resumo:
No dealbar do sc. XXI, com os avanos da cincia e da tecnologia aplicados dimenso artstica, aparece-nos uma arte onde a racionalidade cientfica est presente. No uma arte til. No uma arte que visa apenas o prazer da fruio do objecto produzido, mais do que tudo isto. O que ela pretende intervir no momento gensico da produo natural. Hoje, o artista faz aparecer uma obra, no num material mais durvel do que a memria, como a pedra, a madeira, o ferro, etc., mas a matria-prima da sua produo j a manipulao cientfica da natureza viva. a bio-arte.
Resumo:
Sumrio da lio de sntese submetido para provas de agregao, Departamento de Histria, Filosofia e Cincias Sociais da Universidade dos Aores, 6 de Dezembro de 2013.
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
A assero de que Antero teve alma de poeta e vocao de filsofo parece constituir uma posio mais ou menos consensual entre os estudiosos da sua obra. Tal como fica documentado pela nossa epgrafe, o prprio quem primeiramente reconhece que, no seu esprito, pensamento e emoo se envolvem numa construo espontnea de duradouros laos fraternais.
Resumo:
No mbito da prova para ttulo de especialista em udiovisuais e Produo dos Media, qual me proponho, pretende-se fazer uma reflexo sobre o vdeo musical, desde a sua realizao ps-produo, dentro de um contexto nacional e em como a sua importncia pode influenciar o ensino do audiovisual. Um vdeo musical tambm uma curta metragem com caractersticas peculiares onde o papel da música ganha o primeiro plano. Por esta razo, pretende-se tambm estabelecer uma relao com a produo cinematogrfica. O texto divide-se em cinco partes. Na primeira, contextualiza-se o vdeo musical numa tentativa de definio e enquadramento histrico internacional e nacional. Na segunda e terceiras partes, seguindo uma lgica de separao estrutural definida na obra de Rabiger (2004), dividiu-se as questes relacionadas com a estética das de identidade na autoria da criao de vdeos musicais. Esta separao fundamenta-se na associao da autoria de deciso autnoma, e da influncia direta de terceiros no ato de criao. A quarta parte faz uma reviso das metodologias de trabalho para um vdeo musical com breves reflexes sua relao com as da produo cinematogrfica. Na quinta parte, faz-se uma reflexo mais detalhada do filme Mller no Hotel Hessischer Hof, a obra que se prope para estudo e discusso, e que se entende apresentar como exemplo resultante de toda a experincia anterior do seu autor, e que se considera pertinente para abrir a discusso dos aspetos tcnicos, das opes de realizao e da ps-produo (dando especial importncia montagem). Mller no Hotel Hessischer Hof foi uma obra de importncia vital para a afirmao do seu autor, uma vez que a primeira que tem distribuio nacional em edio vdeo comercial. Para alm disso, foi o primeiro trabalho de longa durao que realizou, um ano depois de ter recebido um dos prmios mais importantes na rea do vdeo musical: o Prmios Blitz. Tratando-se de um filme feito na dcada de 90, ainda com equipamento de vdeo analgico, pode parecer desatualizado perante os avanos tecnolgicos ocorridos nos ltimos anos. No entanto deve ser visto como uma obra que resulta de um processo experimental e como tal obedeceu a uma lgica de construo que herana de experincias adquiridas. Como em qualquer processo de aprendisagem, a experientao deve ser uma prtica dominante. Este filme foi a oportunidade de pr em prtica processos e ideias que foram sendo testados em ambiente profissional. Porque se trata de um laboratrio vivo, a produo de vdeos musicais permite e promove as ideias. Esse potencial deve ser considerado no universo pedaggico mantendo -o sempre numa relao estreita com o mundo profissional. Defendendo a ideia que a criatividade deve ser estimulada pela imaginao, apresenta-se numa obra que, graas s sua singularidade, foi produzida com recurso a uma grande necessidade laboratorial e que recorreu a solues que resultaram tanto do exerccio como da imaginao, uma alternativa ao modelo convencional. Mller no Hotel Hessischer Hof no pretende ser um exemplo perfeito mas pela suas condies de produo deve ser vista como uma obra de liberdade criativa, um bom exemplo para estudo e de entendimento para a relao entre a realizao e a ps-produo.
Resumo:
Deste "Primeiro Acto" fazem parte algumas das músicas que fui compondo para peas de teatro ao longo de vrios anos. Como evidente, a música de cena coexiste com a imagem e representao teatral e a elas est ligada duma forma inseparvel. Contudo, pretendo que algumas das músicas possam ter autonomia suficiente para se apresentarem sozinhas como peas musicais independentes. Tal foi o propsito deste disco. A escolha dos trechos de música obedeceu a um critrio musical e dramtico que vagamente jogasse com dois mundos: a cidade e o circo. Passados cinco anos do lanamento do CD fui convidado pela Direco do Festival Internacional de Teatro de Expresso Ibrica FITEI para conceber e realizar um espectculo, para o FITEI 2005, com músicas e canes que fui fazendo para teatro ao longo dos anos. Servindo-me como base das músicas deste CD, juntando outras, e escrevendo um guio cnico de ligao das vrias músicas, com novos arranjos instrumentais, juntaram-se dez msicos, quatro cantores e quatro bailarinos para realizar esse espectculo que, alm da sua estreia em 2005 no Teatro Rivoli, no Porto, foi apresentado tambm nas comemoraes do Dia Mundial de Teatro de 2006 no Teatro Nacional D. Maria II. Os trechos musicais escolhidos fizeram parte dos seguintes espectculos: "Hoje comea o Circo" de Joo Lio, encenado por Joo Mota, pelo Grupo de Teatro Roda Viva, Porto,1978; "Mais um Dia", espectculo musical de Joo Lio, Porto,1987; "Dana de Roda" de Arthur Schnitzler, encenado por Joo Paulo Costa, pelo Grupo de Teatro " Os Comediantes", Porto, 1990; "Um certo Plume" de Henri Michaux, encenado por Adriano Luz no Teatro da Cornucpia, Lisboa, 1993; "Aurlio da Paz dos Reis", filme realizado por Manuel Faria de Almeida, Lisboa, 1995; "Edmond" de David Mamet, encenado por Adriano Luz no Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 1996; "A pandilha" de Cndido Ferreira, encenado por Cndido Ferreira, pelo Teatro Experimental do Porto, Porto, 1996 (No final deste texto d-se informao pormenorizada sobre as peas e filme dos quais estes trechos musicais fizeram parte).Gravado em Junho, Julho e Setembro de 2000, este CD tem a seguinte ficha tcnica: Direcco Musical e Produo: Joo Lio; Gravao: Fernando Rangel; Mistura: Fernando Rangel e Joo Lio; Masterizao: Fernando Rangel; Estdio de Gravao: Fortes & Rangel, Porto; Desenho Grfico: Jos Tavares; Fotografias: Jorge Gigante e Jos Tavares. O PRIMEIRO ACTO contou com a participao dos seguintes msicos: Flauta: Jorge Salgado; Saxofone Soprano: Fernanda Alves; Saxofone Alto: Rosa Oliveira; Saxofone Tenor: Mrio Santos; Isabel Anjo; Saxofone Bartono: Mrio Brito; Trompa: Bohdan Sebestick; Trombone: Vtor Faria; Tuba: Manuel Costa; Harpa : Ana Paula Miranda ; Acordeo: Arnaldo Fonseca ; Guitarras: Carlos Rocha; Baixo Acstico: Firmino Neiva; Piano: Carlos Azevedo; Helena Marinho; Paulino Garcia; Violinos: David Lloyd; Richard Tomes; Suzanna Lidegran; Viola: David Lloyd; Violoncelo: Miranda T. Adams; Contrabaixo: Antnio Augusto Aguiar; Sintetizador: Joo Lio ; Percusso : Mrio Teixeira; Coro: Guilhermino Monteiro, Jorge Prendas, Rui Vilhena.
Resumo:
A leitura das reflexes que Antnio Srgio dedicou obra de Henri Bergson constitui, porventura, um dos maiores desafios que se apresentam aos intrpretes do autor francs. O tom irreverente das crticas contrasta com a profundidade das reflexes apresentadas e consideramos que, sendo o crtico mais veemente de Bergson em lngua portuguesa, Srgio foi o autor luso que o leu com maior mincia exegtica. A nossa reflexo centrar-se- numa sistematizao dos principais aspectos da posio do pensador portugus perante o legado de Bergson, evidenciando o que nos parecem ser o alcance e os limites da sua anlise. Ressalvamos que no pretendemos esgotar o teor das crticas de Srgio, pelo que encaramos a nossa contribuio como um convite para que os textos e temas que iremos abordar sejam revisitados.
Resumo:
Mestrado (PES II), Educao Pr-escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 20 de Maio de 2015, Universidade dos Aores.
Resumo:
As ideias que apresentamos justificam algumas das opes tomadas pelo projeto de Filosofia para Crianas da Universidade dos Aores e configuram a especificidade do mesmo numa rea que, nos ltimas 40 anos, tem sofrido adequaes e apropriaes em diversos pases e contextos culturais. Simultaneamente, procuraremos dialogar com um texto que, de forma rigorosa e perspicaz, coloca uma srie de importantes questes ao programa de Filosofia para Crianas apresentado por Matthew Lipman (1922-2010) e Ann Sharp (1942-2010), nos Estados Unidos da Amrica, na dcada de 70 do sculo XX. Trata-se da excelente reflexo da autoria da homenageada no presente volume, Maria Lusa Ribeiro Ferreira, intitulada A (im)possibilidade de uma Filosofia para Crianas: algumas questes.
Resumo:
Tal como o ttulo indica, o objetivo principal deste texto criar um mtodo to detalhado quanto possvel, baseado em parmetros sistematicamente organizados, o qual permita facilitar a compreenso do relacionamento das diversas componentes que constituem a matria prima de obras genericamente abrangidas pela designao de Teatro / Música.
Resumo:
Relatrio Final de Estgio apresentado Escola Superior de Dana, com vista obteno do grau de Mestre em Ensino de Dana.
Resumo:
Relatrio Final de Estgio apresentado Escola Superior de Dana, com vista obteno do grau de Mestre em Ensino de Dana.
Resumo:
Relatrio Final de Estgio apresentado Escola Superior de Dana, com vista obteno do grau de Mestre em Ensino de Dana.
Resumo:
Resumo I - O presente Relatrio pretende dar a conhecer o trabalho pedaggico que desenvolvi no Estgio efectuado no mbito do Mestrado em Ensino de Música, pela Escola Superior de Música de Lisboa. Este trabalho consistiu na avaliao da forma como desenvolvo a actividade docente na disciplina de Piano, permitindo-me reflectir sobre os pontos fortes e fracos da forma como lecciono, para que me seja possvel atingir um nvel de qualidade mais elevado na minha actividade profissional. Para esse fim, foi feita uma caracterizao da escola e dos alunos envolvidos no Estgio, bem como uma anlise das prticas educativas desenvolvidas e uma reflexo crtica sobre o trabalho de docncia realizado.