602 resultados para Corporate social responsibility (CSR) communication
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This paper offers a definition of elite media arguing their content focus will sufficiently meet social responsibility needs of democracy. Its assumptions come from the Finkelstein and Leveson Inquiries and regulatory British Royal Charter (2013). These provide guidelines on how media outlets meet ‘social responsibility’ standards, e.g. press has a ‘responsibility to be fair and accurate’ (Finkelstein); ethical press will feel a responsibility to ‘hold power to account’ (Leveson); news media ‘will be held strictly accountable’ (RC). The paper invokes the British principle of media opting-in to observe standards, and so serve the democracy. It will give examples from existing media, and consider social responsibility of media more generally. Obvious cases of ‘quality’ media: public broadcasters, e.g. BBC, Al-Jazeera, and ‘quality’ press, e.g. NYT, Süddeutscher Zeitung, but also community broadcasters, specialised magazines, news agencies, distinctive web logs, and others. Where providing commentary, these abjure gratuitous opinion -- meeting a standard of reasoned, informational and fair. Funding is almost a definer, many such services supported by the state, private trusts, public institutions or volunteering by staff. Literature supporting discussion on elite media will include their identity as primarily committed to a public good, e.g. the ‘Public Value Test’, Moe and Donders (2011); with reference also to recent literature on developing public service media. Within its limits the paper will treat social media as participants among all media, including elite, and as a parallel dimension of mass communication founded on inter-activity. Elite media will fulfil the need for social responsibility, firstly by providing one space, a ‘plenary’ for debate. Second is the notion of building public recognition of elite media as trustworthy. Third is the fact that elite media together are a large sector with resources to sustain social cohesion and debate; notwithstanding pressure on funds, and impacts of digital transformation undermining employment in media more than in most industries.
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This book takes the concept of social audit and lifts it beyond the role of functioning largely as a management tool. The book proposes a system in which social audit is regulated so as to provide a mechanism for effectively promoting corporate accountability in society. Taking this as its theme, this book provides both a conceptual explanation of the developmental perspectives of social audit regulation and empirical evidence of the impact of social audit practice from different parts of the world. It is the first book to explore the issues and challenges related to the development of effective social audit regulation.
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This chapter provides a preliminary analysis of Australian Government’s reform agenda popularly known as ‘Closing the Gap’.” Closing the Gap” sets a commitment by all Australian governments to improve the lives of Indigenous Australians, and in particular provide a better future for indigenous children. This article discusses how the coalition of Australian Governments prepared this agenda and how this program involves Australian corporations in this task. Our observations suggest that another reform is required for the government to mandate corporate involvement and contribution to this reform agenda.
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Research on corporate responsibility has traditionally focused on the responsibilities of companies within their corporate boundaries only. Yet this view is challenged today as more and more companies face the situation in which the environmental and social performance of their suppliers, distributors, industry or other associated partners impacts on their sales performance and brand equity. Simultaneously, policy-makers have taken up the discussion on corporate responsibility from the perspective of globalisation, in particular of global supply chains. The category of selecting and evaluating suppliers has also entered the field of environmental reporting. Companies thus need to tackle their responsibility in collaboration with different partners. The aim of the thesis is to further the understanding of collaboration and corporate environmental responsibility beyond corporate boundaries. Drawing on the fields of supply chain management and industrial ecology, the thesis sets out to investigate inter-firm collaboration on three different levels, between the company and its stakeholders, in the supply chain, and in the demand network of a company. The thesis is comprised of four papers: Paper A discusses the use of different research approaches in logistics and supply chain management. Paper B introduces the study on collaboration and corporate environmental responsibility from a focal company perspective, looking at the collaboration of companies with their stakeholders, and the salience of these stakeholders. Paper C widens this perspective to an analysis on the supply chain level. The focus here is not only beyond corporate boundaries, but also beyond direct supplier and customer interfaces in the supply chain. Paper D then extends the analysis to the demand network level, taking into account the input-output, competitive and regulatory environments, in which a company operates. The results of the study broaden the view of corporate responsibility. By applying this broader view, different types of inter-firm collaboration can be highlighted. Results also show how environmental demand is extended in the supply chain regardless of the industry background of the company.
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[ES] En el presente trabajo se realiza una revisión del concepto de responsabilidad social. Posteriormente se analizan las posibilidades y problemas de la utilización del benchmarking en RSE haciendo un análisis de las últimas investigaciones que desarrollaron algún método de benchmarking. A partir de ese análisis se propone un indicador homogéneo que evalúa 68 aspectos relacionados con los diferentes stakeholders implicados en RSE. También se recoge información sobre la importancia otorgada por las empresas encuestadas a estos aspectos.
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[ES]En el presente artículo se pretende estudiar el grado de implantación de los ocho principios de calidad, la norma ISO/TS 16949 y algunas cuestiones relativas a la RSC en la industria automotriz instalada en la región de Tánger-Tetuán (Marruecos). Para ello, se ha llevado a cabo una investigación empírica que emplea un cuestionario para recoger la información necesaria. Los diferentes aspectos tratados en nuestro estudio están agrupados en el cuestionario en diez bloques. A partir de los resultados obtenidos,cabe concluir que la tendencia general de las empresas encuestadas es asegurar la parte relacionada con los procesos y certificación mientras que las acciones relacionadas con la formación y la RSC no están desarrolladas satisfactoriamente.
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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.
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RESUMO - A Responsabilidade Social é actuar de modo justo, digno e responsável com todos os stakeholders. Por outro lado a Saúde Pública tem como principal objectivo promover a saúde dos indivíduos, comunidades e sociedades como um todo, incidindo nos determinantes de saúde. As empresas têm adoptado inúmeras acções e politicas socialmente responsáveis que contribuem para o aumento da concretização dos objectivos a longo prazo. As empresas criam códigos de ética e de conduta, redigem relatórios sociais, aderem a normas e certificações internacionais, promovem auditorias internas e externas, desenvolvem políticas laborais para evitar problemas e escândalos que afectem a reputação da empresa, apoiam cada vez mais causas sociais, preocupamse com o bem-estar e as condições de trabalho dos colaboradores e com o ambiente. Todos os esforços e investimentos parecem ser poucos quando se observa a possibilidade de maior reconhecimento e retorno financeiro. Existem diversas concepções para o que é ser-se socialmente responsável e de como a empresa deve agir enquanto cidadã. Ao mesmo tempo, são muitas as actividades que podem ser desenvolvidas no que diz respeito à responsabilidade social das empresas na área da promoção da saúde pública. Este estudo pretende criar uma ligação entre o conceito de Responsabilidade Social das Empresas e de Saúde Pública e, nesse sentido, procurar associar os objectivos das acções desenvolvidas pelas empresas estudadas com os objectivos prosseguidos pela Saúde Pública.
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Devido ao papel dos media e, especialmente, à (r)evolução da Internet, o mundo está cada vez mais vigiado. As empresas estão mais expostas, não escapando ao poder dos jornalistas, bem como dos activistas e das ONGs. Para além disso, tem havido um aumento das exigências por parte dos stakeholders; um aumento da concorrência no mundo empresarial, devido ao crescimento da oferta; mais informação por parte dos consumidores e das suas, por vezes, poderosas associações; e o despertar de uma consciência ecológica, causado pela ocorrência de alguns desastres naturais. Todos estes aspectos têm contribuído para uma alteração na forma de actuação das empresas: a Responsabilidade Social Empresarial (RSE) tem vindo a ganhar terreno. Importa referir que, apesar de serem visíveis as vantagens da adopção da RSE no mundo empresarial, a sua execução nem sempre é fácil. Tendo em conta a Teoria dos Stakeholders, uma empresa deve agir sempre em função dos interesses dos vários stakeholders que a compõem. Por outras palavras, não devem ser tidos em conta apenas os accionistas, mas também os clientes, os empregados, os fornecedores, etc. Como é natural, nem todos os membros de uma organização têm os mesmos objectivos. De facto, há sempre interesses divergentes em jogo na gestão de uma organização, sendo muito difícil satisfazer toda a gente. Como é que as empresas gerem e priorizam, então, os interesses contrastantes dos seus stakeholders, mantendo-se socialmente responsáveis? Esta é uma pergunta que, para ser respondida, exige a análise de diferentes estratégias comunicacionais e de gestão
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This paper sets out the case for the use of impact investing as part of companies’ CSR strategy, demonstrated by the term “corporate impact investing” or “corporate impact venturing”. After an indirect analysis of global practices in corporate impact investment, it considers whether companies are interested in employing this innovative practice in their CSR strategy and how they could be incentivized to do so through direct research methods, with a focus on Europe. A survey answered by 116 company representatives reveals that companies are interested in impact investing yet the majority was not initially aware of its existence; therefore if the right incentives are put into place a new paradigm for CSR may arise
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This paper provides a comparative analysis of corporate law and CSR and asks whether there are lessons for Australia from corporate law and CSR developments in France. This presentation presents a summary of the provisions of the new French Act Number 2010-788 passed on 12 July 2010 – called “Grenelle 2” –. Firstly, article 225 of Law’s Grenelle 2 changes the Commercial Code to extend the reach of non-financial reporting and to ensure its pertinence. Secondly, article 227 Law’s Grenelle 2 amends certain provisions of the Commercial and Environmental Codes and incorporates into substantive law the liability of parent companies for their subsidiaries. In fine, article 224 of Law’s Grenelle 2 reinforces the pressure on the market to act in a responsible manner. It modifies article 214-12 of the Monetary and Financial Code in order to compel institutional investors (mutual funds and fund management companies) to take social, environmental and governance criteria into account in their investment policy.
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Los efectos nocivos que el capitalismo financiero y la globalización han tenido sobre los equilibrios sociales y económicos están estrechamente relacionados con los argumentos conceptuales que, como una llamada de atención, han llegado a las corporaciones y las empresas por la responsabilidad social corporativa. Sin embargo, el modelo construido en torno a la acumulación de capital y beneficios han planteado una relación simbiótica en la que ellos mismos son el recurso y el fin de su propia existencia, dando lugar a tensiones estructurales que anula las alternativas de ser sostenible y socialmente responsable al mismo tiempo. El camino que enfrentamos como sociedad, como empresas y como modelo económico sostenible se basa en el trabajo conjunto y los cambios en la manera de abordar el mercado.
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Este artículo describe la operación del Grupo Puerto de Cartagena en torno a los procesos de Responsabilidad Social Empresarial, para evidenciar cómo es ésta parte de la estrategia de desarrollo del GPC, cómo se ejecuta y cómo logra sus objetivos.
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Grandes han sido los cambios que ha traído consigo la globalización, en donde el entorno empresarial se encuentra inmerso en constantes cambios, por tanto las empresas se ven obligadas a enfrenar entornos con alto grado de competitividad, en donde los clientes se han convertido en un bien escaso para la organización debido a la diversidad de ofertas presentes en el mercado y la manera del manejo de la información de los clientes. El presente trabajo expone las estrategias de marketing relacional, el cual ha tomado mayor relevancia debido a la insuficiencia del marketing transaccional para lograr la perdurabilidad empresarial, sin embargo se hace énfasis el concepto de comunidad debido a la dificultad de aplicar el marketing uno a uno con los clientes buscando un vínculo de largo plazo con el cliente, teniendo como contexto situaciones de reestructuración social de las crisis humanitarias.
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Este artículo tiene como objetivo describir la estructura del área de Responsabilidad Social de Pacific E&P, mediante un proceso que explique el funcionamiento y desarrollo de la estructura de RSE. Este trabajo se desarrolla bajo una matriz estratégica la cual incluye variables como: evolución del área (historia), plataforma estratégica (plan de acción que desarrolla una ventaja competitiva de la empresa), división del trabajo (Fragmentación de trabajo y especialización entre sus fuerzas laborales) y por último la coordinación del trabajo (sincronización de fuerzas laborales). Los resultados que se obtienen de este estudio mostrarán las distintas unidades de trabajo de la organización y la forma de trabajar de la misma, bajo el marco de la Responsabilidad Social Corporativa.