994 resultados para Aprendizagem motora
Resumo:
Este relatório surge no âmbito da minha Prática do Ensino Supervisionada e representa uma reflexão sobre a minha iniciação como professora de Inglês e de Francês no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. A reflexão teve como objeto o conceito de ‘aprendizagem criativa’ na teoria do ensino da língua estrangeira e a sua aplicação na prática letiva, nas duas escolas onde desenvolvi o meu estágio, a Escola Secundária de Sebastião da Gama e a Escola Básica do 2º e 3º Ciclos de Aranguez, ambas em Setúbal. Para além de uma tentativa de sistematização das abordagens teóricos, de modo a tornar a noção de ‘criatividade’ mais aplicável na prática da docência da língua estrangeira, a nossa reflexão procura evidenciar como e em que situações a aprendizagem se revela criativa e demonstra a sua utilidade para a aula de língua estrangeira.
Resumo:
Data Mining surge, hoje em dia, como uma ferramenta importante e crucial para o sucesso de um negócio. O considerável volume de dados que atualmente se encontra disponível, por si só, não traz valor acrescentado. No entanto, as ferramentas de Data Mining, capazes de transformar dados e mais dados em conhecimento, vêm colmatar esta lacuna, constituindo, assim, um trunfo que ninguém quer perder. O presente trabalho foca-se na utilização das técnicas de Data Mining no âmbito da atividade bancária, mais concretamente na sua atividade de telemarketing. Neste trabalho são aplicados catorze algoritmos a uma base de dados proveniente do call center de um banco português, resultante de uma campanha para a angariação de clientes para depósitos a prazo com taxas de juro favoráveis. Os catorze algoritmos aplicados no caso prático deste projeto podem ser agrupados em sete grupos: Árvores de Decisão, Redes Neuronais, Support Vector Machine, Voted Perceptron, métodos Ensemble, aprendizagem Bayesiana e Regressões. De forma a beneficiar, ainda mais, do que a área de Data Mining tem para oferecer, este trabalho incide ainda sobre o redimensionamento da base de dados em questão, através da aplicação de duas estratégias de seleção de atributos: Best First e Genetic Search. Um dos objetivos deste trabalho prende-se com a comparação dos resultados obtidos com os resultados presentes no estudo dos autores Sérgio Moro, Raul Laureano e Paulo Cortez (Sérgio Moro, Laureano, & Cortez, 2011). Adicionalmente, pretende-se identificar as variáveis mais relevantes aquando da identificação do potencial cliente deste produto financeiro. Como principais conclusões, depreende-se que os resultados obtidos são comparáveis com os resultados publicados pelos autores mencionados, sendo os mesmos de qualidade e consistentes. O algoritmo Bagging é o que apresenta melhores resultados e a variável referente à duração da chamada telefónica é a que mais influencia o sucesso de campanhas similares.
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Com o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação, as mesmas têm permitido dotar as pessoas de conhecimentos, através de formas mais rápidas e eficientes como é o caso da formação em e-learning. O número de organizações a apostar na formação em e-learning é cada vez maior, tornando-se importante perceber em que medida é que o método é eficaz e quais as vantagens que proporciona à organização, bem como o seu impacto no capital humano. Assim e visando averiguar como esta situação é vivenciada na prática decidiu-se pela realização de um estágio, na PT PRO pertencente Grupo Portugal Telecom. Para a construção deste relatório de estágio foi preciso para além da consulta e análise documental de aquivos internos e intranet, reuniões tidas com os elementos do departamento da Gestão de Formação, onde decorreu o estágio, visando dar uma resposta mais cabal à questão de partida que norteia o estágio: “Qual o impacto gerado pelas ações de e-learning, sua aplicabilidade e satisfação dos colaboradores face às mesmas na PT PRO?” O método utilizado neste estudo foi do tipo quantitativo, tendo sido aplicado um inquérito por questionário construído para o efeito. Face aos resultados obtidos, concluímos que na PT PRO, os colaboradores encontram-se globalmente satisfeitos com o conhecimento gerado e acima de tudo com a aplicabilidade do mesmo nas suas funções de trabalho.
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A estrutura temporal das taxas de juro, também conhecida por yield curve ou curva de rendimentos define a relação entre as taxas de juros e o prazo de vencimento (ou maturidades) dos investimentos feitos. Assim, o desenvolvimento de modelos que possibilitem a obtenção de previsões precisas sobre a estrutura temporal das taxas de juro e que permitam estudar a dinâmica da evolução das taxas de juro é de crucial importância em diversas áreas de financiamento. Neste estudo investigou-se a performance de diferentes métodos de previsão para obter a estrutura temporal das taxas de juro da Zona Euro, considerando o período entre 2009 e 2015. Em termos mais específicos, foi analisada a capacidade preditiva do modelo de Nelson-Siegel & Svensson assumindo que os parâmetros resultantes da estimação da especificação paramétrica podem ser modelizados através de métodos de séries temporais univariados (modelos ARIMA, Random walk) e multivariados (modelos VAR) e Redes Neuronais Artificiais (RNA) individuais e conjuntas. Os resultados deste estudo mostram que (i) as RNA com a previsão dos parâmetros em simultâneo exibem os valores de erro mais baixos para as maturidades de curto e médio prazo (3 meses a 5 anos); (ii) As RNAs individuais são melhores para prever as taxas de juro nas maturidades compreendidas entre os 7 e os 10 anos, e que (iii) para as maturidades de longo e muito longo prazo (15 e 30 anos respetivamente) deverá ser escolhido o modelo VAR(1). Estes resultados são robustos e consistentes para todos os horizontes de previsão analisados (1,2 e 3 meses). Contudo, no período analisado nenhum dos modelos testados apresenta valores de erro inferiores aos obtidos com o modelo Random Walk.
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Tesis (Maestría en Enfermería con Especialidad en Salud Comunitaria) UANL
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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Énfasis en Salud Comunitaria) UANL, 2010.
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Se plantea la consecución de los siguientes objetivos: participar en la mejora de la habilitación del entorno físico con la aportación de materiales y ayudas técnicas de baja tecnología; colaborar en la modificación de ideas preconcebidas, expectativas, actitudes del entorno social que rodean al aprendiz y anulan o limitan sus posibilidades de desarrollo; eliminar los grandes periodos de tiempo pasivo del alumnado con discapacidad motórica y potenciar la motivación que aporta lo variado de los materiales; participar en la experiencia de intercambio con la comunidad educativa, vivir la universidad como un recurso al servicio de la sociedad. Se han desarrollado documentos originales de contenidos teóricos sobre los procesos lectoescritores desde una perspectiva psicolingüística, las necesidades educativas, generales y especiales, que pueden tener los niños y niñas con dificultades motoras para aprender a leer y escribir, las ayudas y estrategias de adaptación de materiales, así como criterios de valoración de los mismos, que facilitan el acceso en mayor igualdad de oportunidades a las situaciones de enseñanza-aprendizaje. Se ha realizado una base de datos en la que aparecen fichas de materiales recopilados o elaborados a lo largo del trabajo; y un glosario de términos relacionados con procesos lectoescritores implicados, aspectos médicos y funcionales de las personas con discapacidad motora, y ayudas y estrategias de adaptación de los materiales. Se ha llevado a cabo una selección bibliográfica agrupada en los tres campos: la lectoescritura, la discapacidad motora la atención rehabilitadora y habilitadora, y las ayudas y estrategias de adaptación de materiales. Se aporta una exhaustiva recopilación y clasificación tras un arduo análisis de 300 materiales, de las estrategias más adecuadas para compensar dificultades manipulativas en relación con la lectura y la escritura, además de un repertorio de materiales como ejemplos que pretenden animar a la copia y fabricación y a la búsqueda de nuevas soluciones. Se ha creado el comienzo de un banco de información de materiales abierto a las nuevas incorporaciones, por parte de todo aquel que desee compartir sus experiencias y sus diseños.
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Estudio de la disgrafía o dificultades en la escritura. Se analiza, de forma experimental, la correlación existente entre dichas alteraciones escritoras y los posibles trastornos motrices que pudieran darse en la muestra de estudio, para más adelante y a tenor de la correlación aparecida, proporcionar un programa de actividad motriz, que ayude a paliar las diferentes alteraciones gráficas localizadas en estos niños. 20 alumnos de 7 años de edad, que estudian segundo curso de EGB en el Colegio Compañía de María de Granada. Se forman dos grupos: uno experimental y otro de control. Se utiliza un diseño de dos grupos apareados con tres momentos de medida: pretratamiento, postratamiento y seguimiento. Se realizan diferentes pruebas psicológicas y se aplica el programa de actividad motriz, compuesto de juegos y ejercicios corporales. 1. Test de análisis de lectura y escritura: Tale. 2. Prueba visomotora: Bender. 3. Prueba de inteligencia: Wisc. 4. Prueba de personalidad: ESPQ. 5. Examen psicomotor. R de Pearson; T de Student; diseño factorial mixto 2x3; análisis de varianza y desviaciones típicas. Se verifica la hipótesis inicial sobre la existencia de correlación entre las variables: disgrafía e índice medio de edad psicomotriz. 1. Existe una correlación bastante importante, en los escolares de segundo curso del presente estudio, entre las variables: disgrafía, índice medio de edad psicomotriz y edad de maduración. 2. Al intervenir con un programa de actividad motriz, a un grupo de alumnos disgráficos, estos mejoran su escritura, a pesar de seguir teniendo errores gráficos, aunque muchos menos que los del grupo al que no se le aplica el programa. 3. En lo referente al mantenimiento de los logros en las variables estudiadas hay que denotar que todos los alumnos del grupo experimental evolucionan más satisfactoriamente que los del grupo de control. 4. Se sugiere a los profesionales de la educación que a la hora de programar actividades encaminadas a ayudar al alumno disgráfico, tengan en cuenta la actividad motriz.
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