256 resultados para Subsidios
Resumo:
Objetivou-se conhecer como a família e os profissionais da equipe de enfermagem compartilham o cuidado à criança hospitalizada. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória de cunho qualitativo. Teve como contexto a Unidade de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. Os participantes do estudo foram treze familiares de crianças internadas no setor, no período da coleta de dados e por nove profissionais da equipe de enfermagem atuantes no mesmo local. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas no 2° semestre de 2014 e analisados pela técnica de Análise temática. Foram respeitados os aspectos éticos do estudo de acordo com a Resolução 466/12. Produziram-se dados acerca da percepção dos familiares cuidadores sobre a internação da criança na Unidade de Pediatria, abordando o impacto da necessidade de internação da criança no hospital, os cuidados realizados pela família á criança no hospital, a assistência de enfermagem prestada à criança e à família no setor e sugestões do familiar cuidador para a melhoria do cuidado de enfermagem prestado no setor. Quanto à percepção dos profissionais, abordou-se a presença do familiar cuidador da criança no hospital, o cuidado prestado pela família no hospital, os cuidados prestados pelos profissionais de enfermagem à família e à criança no hospital, a estrutura da Unidade de Pediatria para o recebimento da criança e do familiar cuidador, situações em que os profissionais de enfermagem identificam que o cuidado da criança é compartilhado no hospital e os aspectos positivos e negativos do cuidado compartilhado na Unidade de Pediatria. Concluiu-se que compartilhar o cuidado à criança no hospital implica em mudanças de valores e atitudes por parte dos familiares cuidadores das crianças e dos profissionais da equipe de enfermagem, tendo em vista que ambos têm o objetivo comum de tornar a hospitalização da criança o mais breve e menos traumática possível. A enfermagem precisa mostrar iniciativa na negociação do cuidado à criança com seu familiar cuidador, valorizando suas crenças, valores e saberes, familiarizando-o com as normas e rotinas do hospital, auxiliando-o a adquirir habilidades e competências para cuidar, assumindo a articulação pela assistência prestada no setor. O conhecimento gerado nesse estudo poderá proporcionar subsídios aos cuidadores (famílias e profissionais da saúde) para a (re) construção de um cuidado sensível às necessidades da criança internada e sua família.
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Objetivou-se conhecer o Sistema Único de Saúde e suas relações intersetoriais no município do Rio Grande frente a demanda das necessidades da população em relação à saúde provocadas pelo desenvolvimento socioeconômico previsto e, consequente crescimento populacional; construir uma proposta de reconfiguração do Sistema Único de Saúde no município do Rio Grande, com contribuições do enfermeiro capaz de atender a demanda produzida pelo desenvolvimento socioeconômico e, consequente crescimento populacional e elevar o nível de saúde da população riograndina. Tem-se como Tese: O estudo do Sistema Único de Saúde e suas relações intersetoriais do município do Rio Grande, possibilita a construção de uma proposta de reconfiguração do Sistema Único de Saúde, com contribuições do enfermeiro, capaz de atender a demanda produzida pelo desenvolvimento socioeconômico e consequente crescimento populacional e elevar o nível de saúde da população riograndina. O tema se justifica pelas contribuições que a pesquisa busca apresentar com a finalidade de oferecer subsídios capazes de auxiliar nas escolhas a serem realizadas de forma coletiva em benefício da saúde da população do município do Rio Grande. Alicerçado no conceito ampliado de saúde é indispensável envolver todos os setores, seus serviços e ações, do município do Rio Grande e apreendê-los como pilares essenciais para a efetivação do Sistema Único de Saúde em benefício da população. A visão sistêmica possibilita conhecer e identificar as relações dos setores e seus serviços e ações que contribuem para atender a demanda em saúde produzida pelo desenvolvimento socioeconômico do município, e assim, entender as necessidades desse ecossistema. O referencial teórico-filosófico construído com base em autores sistêmicos, entre eles: Prigogine, Stengers (1997), Santos, Siqueira, Silva (2009), Prigogine (2009, 2011), Capra (2012), Bertalanffy (2013), foi capaz de dar sustentabilidade a pesquisa com enfoque ecossistêmico. Como caminho metodológico foi empregado o método de análise de conteúdo (AC) ancorado em Bardin (2011). A pesquisa foi do tipo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa. A coleta de dados, envolvendo o contexto do município do Rio Grande/RS, foi realizada por meio de entrevista semi- estruturada, buscando fundamentar a questão de pesquisa, pressupostos, objetivos e especialmente a TESE. O lócus do estudo foi o município do Rio Grande/ RS, mais especificamente, junto aos setores produtivos (secretarias municipais) que compõem a comuna e órgãos integrantes da saúde que oferecem atendimento à população por meio do Sistema Único de Saúde. Os dados evidenciaram que o município encontra-se em estado de alerta, preocupado e até mesmo assustado com as modificações e transformações que estão acontecendo, produzidas pelo desenvolvimento socioeconômico e crescimento populacional como conseqüência da implantação do pólo naval. Na tentativa de equacionar os impactos nos diferentes segmentos criaram diversas estratégias, destacando-se a criação do Grupo de Trabalho e Desenvolvimento, como fórum de discussão. A intersetorialidade entre os setores do município despontou como estratégia importante alcançando bons resultados. A enfermagem, com base nos dados, encontra-se inserida nesse contexto, qualificada e pronta a exercer a sua função e enfrentar os desafios da demanda em saúde.
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Nesta Dissertação, procuramos conhecer a forma como os trabalhadores do pequeno comércio varejista de alimentos da Cidade do Rio Grande-RS vêm se organizando de forma a continuarem existindo enquanto categoria profissional diante do avanço de grandes redes de supermercados, tendo em vista, o atual ciclo econômico da cidade (2005-2012). Essa pesquisa foi movida pelas nossas inquietações enquanto geógrafo e trabalhador há dez anos junto ao comércio desta Cidade e que, enquanto postulante a mestre em Educação Ambiental, procura, por meio dos fundamentos da Educação Ambiental Crítica e Transformadora da realidade, subsídios para que o tipo de trabalho realizado nesta sociedade seja transformado. Assim, esta pesquisa foi desenvolvida como um estudo de caso de natureza qualitativa, na qual nos fundamentamos na compreensão marxista de mundo – por meio do Materialismo Dialético, Histórico e da Economia Política, utilizando como ferramentas metodológicas: nossa experiência profissional no campo de atuação da pesquisa, revisão bibliográfica, observações livres, análise documental, entrevistas semiestruturadas, categorização e análise das mesmas. Em nossa pesquisa, adotamos como principal referencial teórico, os ensinamentos do geógrafo Milton Santos, especialmente no que se refere à análise que ele fez da economia urbana, subdividindo-a em dois circuitos: circuito superior e circuito inferior. Assim, compreendemos que o pequeno comércio varejista de alimentos do Rio Grande (circuito inferior da economia) vem sofrendo constantes mudanças em função do desenvolvimento das grandes redes de comércio varejista de alimentos (circuito superior da economia). Essas mudanças alteram o sentido do trabalho como categoria fundante do ser social, uma vez que o trabalho desenvolvido pelos pequenos comerciantes para continuarem existindo se torna um trabalho exacerbador do ser humano, o que é característica nata do modo de produção capitalista que historicamente vem alienando o homem de si mesmo por meio do trabalho.
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Las pequeñas empresas han sido cada vez más espacio en importantes niveles socio-económicos, industriales y políticos. Sin embargo, este segmento de negocio tiene sus propias peculiaridades, distinguiéndose como una de la otra la esencia de los negocios. Un ejemplo concreto, se refiere a las pequeñas empresas de base tecnológica, que tienen como principal característica el uso intensivo de I + D y por lo tanto, requieren actividades específicas en relación a las pequeñas empresas en otros sectores de actividad. Este artículo examina en primer lugar las principales características de las pequeñas empresas de base tecnológica y sus diferencias con las pequeñas empresas en general. Posteriormente, el modelo muestra el perfil de los empresarios que trabajan en pequeñas empresas de base tecnológica y, por último, espera a usted el contexto de este segmento de empresas comerciales. La metodología tiene carácter exploratorio, utilizando la búsqueda en la literatura para garantizar los subsidios necesarios para el razonamiento teórico del estudio. ¿Qué aspecto concluyente, parece que los empresarios de las pequeñas empresas de base tecnológica tienen distintas calificaciones en relación con otros empresarios de pequeñas empresas, en particular la necesidad de estar continuamente creando nuevas ideas y el desarrollo de productos innovadores.
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Fondo Margaritainés Restrepo
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La presente monograf?a se enfoca en el problema que se presenta actualmente en Colombia en el ?rea de vivienda y las consecuencias que ello acarrea.El mal redise?o del sistema UPAC, enfocado ahora a hacer un buen negocio para los bancos, condujo a la crisis del financiamiento de la vivienda. Entre tanto, la intervenci?n del Estado parece haberse enfocado en resolver el problema de la rentabilidad del cr?dito hipotecario: El fomento general de la vivienda dio paso a los subsidios focalizados y al refuerzo del concepto de vivienda de inter?s social VIS como ejes de dicha pol?tica. (P?rez y P?rez 2009, Torres 2009) Este cambio paradigm?tico se reflej? en la producci?n de trabajos sobre el tema: La mayor?a de estudios sobre el d?ficit habitacional se enfocan en el d?ficit cualitativo (cantidad de viviendas respecto a la cantidad de hogares), sobre la vivienda de inter?s social VIS y su financiamiento. De otraparte algunos trabajos de acad?micos, como se ver? en el estado del arte, usan como proxie del d?ficit la Propiedad de la vivienda, revelando con ello el sesgo. (Gonz?lez y Nieva 2004). Lo anterior gener? una escasez de estudios que abordaran directamente el d?ficit cualitativo y sus componentes. De esta observaci?n surge la idea del presente trabajo y justifica su ejecuci?n, en la medida en que contribuye con modestia a llenar dicho vac?o.
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Con la presencia de asentamientos hidroeléctricos en su territorio, los municipios del oriente y nordeste antioqueño han visto afectada su estructura tributaria y territorial, a pesar de la reglamentación compensatoria del sector eléctrico. Este artículo, analiza los efectos tributarios generados por la compensación del impuesto predial. Para lograrlo se revisan los montos recibidos por los municipios de las empresas generadoras y se realiza una indagación empírica del impuesto bajo los escenarios con y sin asentamientos hidroeléctricos. De esta forma se determina el diferencial tributario. Se concluye que, además de la insuficiencia de las transferencias para compensar la pérdida del capital natural de las cuencas hidroeléctricas, la expansión del sector eléctrico genera regresividad tributaria, por causa de privilegios y exenciones concebidos por las Leyes.
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Según el Viceministerio de Vivienda y Desarrollo Urbano, durante la década de los ochenta, además del conflicto armado, fenómenos como la migración interna, el crecimiento poblacional, los desastres naturales, y la crisis económica social, además del rol del Estado, caracterizado por cumplir funciones de ejecutor, interviniendo directamente en la construcción de proyectos habitacionales agudizaron la problemática del sector. Otros problemas como la exclusión social de amplios sectores populares, representa una de las raíces de la pobreza y marginación que impiden la accesibilidad de la mayoría de la población a un techo seguro. Por otra parte las migraciones del campo a la ciudad y los fenómenos socio-políticos de la década de los años ochenta, generaron problemas colaterales como: colonias ilegales y concentraciones de pobladores en zonas de peligro alrededor de la ciudad capital, la respuesta de las instituciones anteriores no es lo suficiente para satisfacer dichas necesidades, debido a que no hubo compatibilidad entre los precios de las viviendas ofrecidas y el ingreso de los sectores demandantes. En los noventa, el rol del Estado transitó exitosamente de ejecutor a facilitador, creando oportunidades dirigidas a familias en extrema pobreza, procurando la participación directa y efectiva de la ciudadanía dentro de la búsqueda de soluciones viables a la problemática enfrentada. La política de vivienda para esos años se orientó a la búsqueda de acciones estratégicas de tipo financieras, subsidios directos y focalizados otorgados por FONAVIPO y subsidios vía tasa de interés a través del F.S.V., fomentó a la producción de viviendas a través del sector privado y ONG´s, y legalización de la propiedad. Toda entidad Estatal necesita un control eficiente de la utilización de los fondos que los organismos nacionales e internacionales proporcionan para la ejecución de proyectos de construcción de viviendas, para esto han de contar con una unidad de Auditoria Interna que ejerza un adecuado y eficaz control de las operaciones de los eventos relacionados a los proyectos de inversión, además, con los procedimientos adecuados esta unidad podrá dar cumplimiento a la normativa de la ejecución del trabajo de auditoria. En la actualidad la Auditoria interna como parte del sistema de control, no desarrolla un trabajo con un enfoque que abarque todas las necesidades de una organización, que es lo que sería lo ideal en un concepto globalizado de la economía. En el sector público se hace más énfasis al cumplimiento de la normativa y no como un papel asesor, por lo que la visión de la Auditoria Interna se debe enfocar en dos principios, el primero en que las actividades públicas deberían ser conducidas de tal forma que se haga la mejor utilización de los fondos públicos y el segundo en que las personas que desempeñan actividades públicas deben responder por la gerencia prudente y efectiva de los recursos que se les confiaron, que son los principios por los cuales se rige la Auditoria Comprensiva. La Auditoria Comprensiva se desarrolló como una respuesta a la demanda de los clientes por mejor información sobre rendición de cuentas, y por lo tanto no solamente trata los asuntos tradicionales de registros financieros, salvaguarda de activos y cumplimiento de aspectos legales; Sino también los asuntos de desempeños no financieros, tales como evaluar que las decisiones de la Administración generen servicios efectivos y económicos. En este trabajo se desarrollan, todas las etapas del proceso de la Auditoria de proyectos de construcción de vivienda con fondos públicos, que por su claridad en el orden y el lenguaje empleado sea fácil de interpretar, utilizando guías lógicas y coherentes que aseguren la interpretación; logrando la finalidad de sustentar e informar las situaciones encontradas en la ejecución de la auditoria y plasmadas en respectivo informe final.
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Introducción Una mirada de largo plazo, digamos treinta años sobre el desempeño de la agricultura de la región, muestra que, a pesar de las grandes diferencias entre países y al interior de éstos, se configuran con claridad algunas situaciones y tendencias entre las que destacan las siguientes: Se redujo el empleo agrícola y la población económica activa agrícolaDurante los noventa, la agricultura tuvo un desempeño mejor y un crecimiento más parejo que el que tuvieron los otros sectores de la economía durante los ochenta. No obstante, al interior de la agricultura hubo notorias diferencias entre los subsectores que la componenDebido al distinto desempeño, se produjo una concentración de la producción en unos pocos productos estrellaLos precios internos se alinearon en forma progresiva con los precios internacionalesSe desmantelaron los subsidios y subvenciones entregados a la agricultura vía créditos y programas especiales y se redujo el gasto público agrícola, y por lo tanto la demanda
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Esta investigación analiza el impacto del Programa de Alimentación Escolar en el trabajo infantil en Colombia a través de varias técnicas de evaluación de impacto que incluyen emparejamiento simple, emparejamiento genético y emparejamiento con reducción de sesgo. En particular, se encuentra que este programa disminuye la probabilidad de que los escolares trabajen alrededor de un 4%. Además, se explora que el trabajo infantil se reduce gracias a que el programa aumenta la seguridad alimentaria, lo que consecuentemente cambia las decisiones de los hogares y anula la carga laboral en los infantes. Son numerosos los avances en primera infancia llevados a cabo por el Estado, sin embargo, estos resultados sirven de base para construir un marco conceptual en el que se deben rescatar y promover las políticas públicas alimentarias en toda la edad escolar.
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Actualmente, la producción de vivienda de bajo costo representa uno de los grandes retos que afrontan los gobiernos en términos de problemáticas sociales. El sector público, con la inversión del sector privado, desarrolla proyectos de vivienda a gran escala para ofrecer un considerable número de unidades habitacionales en la periferia, que reduzcan las cifras de déficit sin sacrificar los suelos urbanos con alto valor inmobiliario. En esta dinámica de producir en cantidad, cabe preguntarse, ¿La producción de vivienda social considera la calidad ofrecida? ¿Responden las soluciones a las necesidades y expectativas de la población vulnerable? La clave para responder a estos interrogantes reposa en comprender el vínculo entre las características del hábitat ofrecido y la respuesta afectiva que éste provoca en los residentes de un territorio particular; así, la satisfacción residencial se convierte en el método fundamental para lograr la comprensión integral de la calidad en los proyectos de vivienda.
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En el marco del desarrollo del sector primario en Colombia, se observa la existencia de una serie de situaciones o factores adversos que le impiden alcanzar su productividad y competitividad, entre los cuales destacan los altos costos de la materia prima e insumos utilizados en los procesos productivos de siembra y cosecha, la inexistencia de políticas públicas que garanticen un verdadero apoyo al campesinado colombiano, como los subsidios y/o estrategias de protección a la producción nacional, estas últimas, como barrera a la entrada en grandes volúmenes de productos importados, resultantes de los acuerdos internacionales donde se les da mayor participación a los productos importados, como ha sido en los últimos años, los provenientes de Canadá y Estados Unidos, este último, con la firma del TLC. Lo anterior ha coadyuvando a una reducción en las áreas de cultivo, así como en el rendimiento por hectáreas; como es el caso de la agrocadena de cereales, entre los que destaca el maíz amarillo, el cual ha experimentado un alto incremento en su volumen de importación, resultado de los excedentes exportables dados en la producción agrícola norteamericana, siendo los subsidios que a través de la ley Farm Bill, el gobierno norteamericano le otorga a los productores agropecuarios, un incentivo importante para tal fin. Con base en esto, los precios internacionales de comercialización del maíz amarillo han presentado una tendencia de decrecimiento, imposibilitando a los productores colombianos afrontar esta situación. Por medio de esta investigación se busca evaluar y esclarecer los posibles efectos del TLC de Colombia con Estados Unidos sobre los productores de maíz, y así mismo porporcionar alternativas de solución tanto para los campesinos como para el gobierno, identificando las principales variables que afectan la producción del cereal
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Este estudio de caso pretende explicar los efectos del actual del régimen de propiedad intelectual de obtenciones en la seguridad y la soberanía alimentaria de México. A pesar de algunos esfuerzos hechos por parte del Estado Mexicano por defender y apoyar el modo de producción familiar a pequeña escala, los efectos de este régimen y de la liberalización del comercio han llevado a que se desarrolle más el modo de producción agrícola industrial al cual suelen acceder principalmente los medianos y grandes productores agrícolas, afectando la seguridad y la soberanía alimentaria de México.
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México, a pesar de ser un país productor de petróleo, impulsa en el 2007 el “Programa Nacional de Introducción de Bioenergéticos”, sin que existan aportes reales al desarrollo del mercado interno de biodiesel. En Michoacán, la iniciativa privada y el gobierno local gestionaron infraestructura para obtener biodiesel sin que se tengan resultados; no obstante, varias comunidades en el Estado han plantado Jatropha curcas con ayuda de subsidios del gobierno Federal y el apoyo de la iniciativa privada. En el presente estudio se tiene como objetivo enmarcar la problemática de tres comunidades de Michoacán respecto a la situación Internacional, Nacional y Local, para determinar los impactos en los hogares, considerando la competencia de las plantaciones en su espacio de producción agrícola y las oportunidades de mercado, tomando en cuenta las visiones de los diferentes actores involucrados en la problemática.
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Desde la firma del Tratado de Asunción que dio origen a la conformación del Mercado Común el Sur (Mercosur), se facilitó el intercambio comercial entre los países miembros y con ello la apertura de los mercados, sin embargo en la actualidad aún existen productos que continúan sin entrar en competencia, tal el caso del azúcar. Al respecto y desde un lugar común, la mayoría de las opiniones concuerdan que la integración en materia azucarera es inviable: las barreras arancelarias de Argentina constituyen un freno al azúcar más barato de Brasil, cuyos menores costos son el resultado del desmedido apoyo gubernamental al programa de biocombustibles. El siguiente trabajo se propone examinar tales aseveraciones, preguntando si efectivamente la política de subsidios es lo que impide la plena integración o si detrás de este argumento convergen otros motivos, porque sin desconocer las significativas diferencias de escala con evidentes ventajas para la estructura productiva brasileña, en algún momento ¿no se tendría que redefinir el actual modelo proteccionista argentino, que defiende una producción que es nuclear para las provincias del norte del país, pero que también se ha caracterizado por la falta de reinversiones y de cohesión entre los actores sociales en vista de alcanzar unidad e intereses compartidos? En este sentido, no se cuestiona la defensa de la industria nacional como tampoco se avala una competencia desigual, simplemente se abre el interrogante para pensar y discutir nuevas miradas. Partiendo de la premisa de estar frente a un mercado azucarero regional con asimetrías y tensiones entre quienes insisten en el proceso de liberalización y quienes avalan las restricciones al mismo, la investigación se apoya en el análisis comparativo de las escalas de producción y en la revisión documental de la normativa, sobre todo la referida a las trabas arancelarias.