999 resultados para Guerra contra el terrorismo


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Monogr??fico con el t??tulo: 'La agenda pol??tica contra el abandono escolar prematuro en Espa??a: la LOMCE contra las evidencias internacionales'

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Esta tesis doctoral tiene como objetivo analizar el papel de Eugeni d’Ors como intelectual durante el período comprendido entre el inicio de la Gran Guerra y el comienzo de la dictadura de Primo de Rivera en España desde una triple perspectiva europea, española y catalana. Partiendo de este propósito general, tiene su justificación en dos objetivos generales que articulan tanto las argumentaciones como su estructura formal. En primer lugar, aportar una nueva documentación que ilumina algunos posicionamientos poco conocidos y unas relaciones con intelectuales y políticos que se alejan de las perspectivas de análisis de muchos de los autores que han estudiado su vida y su obra. En segunda instancia, pretende revisar algunos de los más importantes estudios sobre su figura que se realizaron implícita o explícitamente desde la perspectiva de los orígenes intelectuales del fascismo europeo establecida hace ya varias décadas por el historiador Zeev Sternhell.

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La tesi analitza set pel·lícules documentals de propoganda que sota el títol genèric de "Why We Fight" va produir el director Frank Capra per a l'exèrcit nord-americà, durant la Segona Guerra Mundial. La seva anàlisi permet d'establir quins són els trets ideològics bàsics dels Estats Units i fer un recorregut per la producció cinematogràfica nord-americana de finals dels anys 30 i principis del quaranta.

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1. Introducción. 2. La sociedad rural en la provincia del Azuay. 3. La huelga de 1920: causas directas. 4. El inicio de la huelga. 5. Continuidad de la huelga. 6. La comitiva. 7. Conclusión.

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El artículo analiza la incorporación al Código Penal ecuatoriano (enero de 2000) de un capítulo que tipifica delitos contra el medio ambiente. El análisis comprende consideraciones sobre el bien jurídico protegido, la utilización recurrente de normas en blanco, la calificación de estas conductas como delitos de peligros, y los aspectos subjetivos. Luego se estudian en particular las distintas conductas tipificadas, señalando su alcance y destacando sus evidentes deficiencias.

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Este artículo pasa revista a los acontecimientos que han caracterizado las relaciones internacionales desde la publicación del número anterior. Analiza los pasos que se han dado en la campaña contra el terrorismo internacional que Estados Unidos y una coalición de estados iniciaron a raíz de los atentados del 11 de septiembre. En ese contexto considera que el proceso de estabilización política y reconstrucción de Afganistán no ha registrado mayores avances y que la situación actual en ese país bien podría desembocar en una reanudación de las confrontaciones políticas, si no en una nueva guerra civil. Se analizan también las nuevas tensiones que han surgido en el conflicto del Medio Oriente y en las legendarias disputas entre la India y Pakistán. En América Latina se vive una combinación de turbulencias económicas y financieras y de inestabilidad política y social.

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As substâncias entorpecentes acompanham a humanidade desde o início da civilização. No entanto, várias delas foram consideradas proscritas ao longo do tempo. Seu combate foi inaugurado na comunidade internacional a partir do começo do século XX. No início, tinha o condão eminentemente moral, porquanto a proibição encerrava, por princípio, a proteção da ética ameaçada pelo padrão desviado do consumo de estupefacientes. Na década de 1970, a guerra contra as drogas, expressão cunhada nesse período, evoluiu para se tornar o meio pelo qual o consumo seria mitigado. Dez anos mais tarde, ante à impossibilidade de sucumbir o narcotráfico, passou a ser um fim em si mesma o novo argumento para os esforços militares dos Estados Unidos da América. A criminalização das substâncias entorpecentes consideradas ilícitas é fundamento jurídico da guerra contra as drogas. Esse modelo proibicionista encontra argumento no direito penal do inimigo, segundo o qual o Estado pode, em situações que exponham a coletividade a grave perigo, negar à determinada categoria de criminosos (os inimigos) as garantias inerentes ao direito penal, cabendo-lhes apenas a coação estatal. Mesmo tendo consumido trilhões de dólares, encarcerado aos milhões e custado a vida de milhares de pessoas, pode-se dizer que a guerra contra as drogas não reduziu a oferta e o consumo de substâncias entorpecentes consideradas ilícitas, nem mitigou os danos delas decorrentes pelo contrário, tornou-se um problema de segurança pública. Assim, impõe-se a verificação da constitucionalidade da norma penal que fundamenta a guerra contra as drogas, sob ponderação do princípio da proporcionalidade. Referido postulado cobra que a norma seja adequada, cumprindo a finalidade pretendida, necessária, não havendo meio menos gravoso à obtenção do mesmo fim, e proporcional, estrito senso, que a sanção imposta ao indivíduo seja equivalente ao dano que se quis prevenir. Em matéria penal há de se incluir um outro elemento, a ponderar se as consequências da proibição em matéria penal, por si só, são mais graves que os consectários dos fatos que se pretendem proibir - exige-se que a lei seja socialmente menos ofensiva. A norma penal que fundamenta a guerra contra as drogas não se mostrou hábil a mitigar os danos sociais delas decorrentes sendo, por isso, inadequada. Existem meios alternativos à criminalização mais eficientes à esse objetivo, pelo que se faz desnecessária. Na medida em que estupefacientes mais nocivos à coletividade são considerados lícitos, a criminalização de drogas menos danosas se mostra desproporcional. E, uma vez que dela resultam graves danos à sociedade, não atende ao critério da menor ofensividade social. É, portanto, inconstitucional

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