1000 resultados para Transporte aéreo - vulnerabilidade
Resumo:
A crescente necessidade de meios de inspeco e recolha de informao de infraestruturas e do meio ambiente natural, origina o recurso a meios tecnolgicos cada vez mais evoludos. Neste contexto, os robs mveis autnomos aéreos surgem como uma ferramenta importante. Em particular, os veculos aéreos de asa mvel, pela sua manobrabilidade e controlo podem-se utilizar eficazmente em meios complexos como cenrios interiores onde o ambiente parcialmente controlado. A sua utilizao em coordenao com outros veculos robticos mveis e em particular com a crescente autonomia de deciso, permitem uma eficincia elevada, por exemplo, em tarefas de recolha automtica de informao, vigilncia, apoio a comunicaes, etc. A inexistncia de um veculo autnomo de asa mvel no cenrio multi-robtico desenvolvido pelo Laboratrio de Sistemas Autnomos do Instituto Superior de Engenharia do Porto, aliada s suas aplicaes referidas, criou a necessidade do desenvolvimento de um veculo desta gama. Identificou-se, pois, o desenvolvimento de um veculo autnomo aéreo do tipo quadrotor com capacidade de vo base estabilizado como o problema a resolver. Foi efectuado um levantamento de requisitos do sistema, a caracterizao de um veculo autnomo aéreo Vertical Take-off and Landing - VTOL, e efectuado um trabalho de pesquisa a fim de possibilitar o conhecimento das tcnicas e tecnologias envolvidas. Tendo em vista o objectivo de controlo e estabilizao do veculo, foi efectuada a modelizao do sistema que serviu no s para a melhor compreenso da sua dinmica mas tambm para o desenvolvimento de um simulador que possibilitou a validao de estratgias de controlo e avaliao de comportamentos do veculo para diferentes cenrios. A inexistncia de controladores de motores brushless adequada (frequncia de controlo), originou o desenvolvimento de um controlador dedicado para motores brushless, motores esses utilizados para a propulso do veculo. Este controlador permite uma taxa de controlo a uma frequncia de 20KHz, possui mltiplas interfaces de comunicao (CAN, RS232, Ethernet, SPI e JTAG), de reduzido peso e dimenses e modular, visto ter sido implementado em dois mdulos, i.e., permite a sua utilizao com diferentes interfaces de potncia. Projectou-se um veculo autnomo aéreo em termos fsicos com a definio da sua arquitectura de hardware e software bem como o sistema de controlo de vo. O sistema de estabilizao de vo compreende o processamento de informao fornecida por um sistema de navegao inercial, um sonar e o envio de referncias de velocidade para cada um dos ns de controlo ligados a um barramento CAN instalado no veculo. A implementao do veculo foi alcanada nas suas vertentes mecnica, de hardware e software. O UAV foi equipado com um sistema computacional dotando-o de capacidades para o desempenho de tarefas previamente analisadas. No presente trabalho, so tambm tiradas algumas concluses sobre o desenvolvimento do sistema e sua implementao bem como perspectivada a sua evoluo futura no contexto de misses coordenadas de mltiplos veculos robticos.
Resumo:
Dissertao para obteno do Grau de Doutor em Ambiente
Resumo:
O presente relatrio, fundamentado teoricamente, surge do desenvolvimento de um projeto de Educao e Interveno Social com um grupo de Mulheres, denominado Mais Valentes, participantes no Projeto EntrEscolhas Gerao DOuro, com base na metodologia de investigaoao participativa, inserida no paradigma socio-crtico. O Projeto Viver sem medo foi desenvolvido a partir da finalidade de capacitar as mulheres do Grupo Mais Valentes para a tomada de deciso sobre os seus percursos de vida, tendo em conta o seu papel nas diferentes esferas da sociedade e, essencialmente, na famlia. Neste sentido, recorreram-se a tcnicas e mtodos de investigao que permitiram a construo do conhecimento sobre o grupo e cada uma das suas participantes, identificando-se problemas, necessidades, potencialidades e objetivos que pudessem responder aos anteriores. Ao longo do relatrio apresentada a construo do conhecimento sobre a realidade e o desenho e desenvolvimento do projeto concretizado conjuntamente com as participantes e, ainda, com contributos do e das Profissionais do Projeto EntrEscolhas Gerao DOuro. Neste sentido, foram realizados Encontros semanais com o grupo Mais Valentes e, posteriormente, aes com o objetivo de proporcionar a reflexo sobre os papis sociais e familiares de gnero, o desenvolvimento de competncias de literacia escolar e social e com vista promoo de um melhor relacionamento interpessoal que permita a partilha e o dilogo. Por forma a avaliar todo o processo, recorreu-se ao modelo de avaliao CIPP, no sentido de se obter uma viso integral de todo o Projeto Viver sem medo e, assim, conseguir concretizar uma avaliao sistemtica e contnua do mesmo, com base nas vivncias de participao no projeto e opinies das Mulheres e, assim, se possibilitar as mudanas desejadas, num clima de confiana e apoio mtuo.
Resumo:
Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Informtica
Resumo:
Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil
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Trabalho de Projeto apresentado como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Cincia e Sistemas de Informao Geogrfica
Resumo:
Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Cincia e Sistemas de Informao Geogrfica
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto do Territrio - Planeamento e Ordenamento do Territrio
Resumo:
O efluxo activo e a permeabilidade celular reduzida so consideradas as principais causas da resistncia intrnseca micobacteriana a diversos antimicrobianos. Neste estudo comparmos a capacidade de extruso do brometo de etdio (EtBr), um substrato universal de bombas de efluxo, pela estirpe selvagem M. smegmatis mc2155 com estirpes mutantes deletadas para LfrA e MspA, respectivamente a principal bomba de efluxo e porina de M. smegmatis, na presena e ausncia dos inibidores de bombas de efluxo (IBEs) verapamil, tioridazina, clorpromazina e carbonil cianeto mclorofenilhidrazona (CCCP) e correlacionmos estes resultados com a capacidade destes IBEs em reduzir a susceptibilidade de M. smegmatis a diversos antibiticos. Os resultados obtidos mostram que, na ausncia da principal porina de M. smegmatis, MspA, a acumulao de EtBr diminui e as clulas tornam-se igualmente mais resistentes a diversos antibiticos. Quando a principal bomba de efluxo de M. smegmatis, LfrA, deletada a estirpe mutante apresenta um incremento na acumulao de EtBr e um aumento na susceptibilidade ao EtBr, isoniazida, rifampicina, etambutol e ciprofloxacina. Na presena dos IBEs testados, com excepo do CCCP, observa-se uma reduo da concentrao mnima inibitria para a estreptomicina, rifampicina, amicacina, ciprofloxacina, claritromicina e eritromicina. Estes resultados colocam em evidncia que a porina MspA um canal importante para a entrada de EtBr e antibiticos nas clulas e que o efluxo activo atravs da bomba de efluxo LfrA est envolvido na resistncia de baixo nvel a diversos antibiticos e EtBr em M. smegmatis. As metodologias desenvolvidas neste trabalho e os resultados obtidos proporcionaram um contributo para o melhor conhecimento dos dois principais mecanismos responsveis pela resistncia intrnseca micobacteriana a diversos antimicrobianos, considerada como um importante factor facilitador da aquisio e estabilizao de um patrimnio gentico que conduz ao desenvolvimento de resistncia de alto nvel em micobactrias.
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Relaes Internacionais, especialidade de Estudos de Segurana e Estratgia
Resumo:
Trabalho de Projeto apresentado como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Cincia e Sistemas de Informao Geogrfica
Resumo:
Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Cincia e Sistemas de Informao Geogrfica
Resumo:
Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Cincia e Sistemas de Informao Geogrfica
Resumo:
Desde 1970 que se tem verificado em Portugal um agravamento no nmero de ocorrncias de incndios florestais bem como da rea ardida resultante dos mesmos. A mesma tendncia se tem verificado noutros pases, atingindo no entanto mais severamente os pases do Sul da Europa, com clima mediterrnico. Neste contexto, procura-se nesta investigao analisar as causas deste fenmeno, nas suas diferentes dimenses: social, econmica e ambiental. Deste modo, a anlise decorre a duas escalas: uma anlise a um nvel nacional (evoluo do problema em Portugal) e a um nvel regional (regio do caso de estudo). Ao longo do trabalho analisa-se o actual estado das investigaes sobre avaliao de risco de incndio, considerando sempre o papel que os Sistemas de Informao Geogrfica (SIG) assumem nesta rea. Com este propsito, confrontam-se metodologias elaboradas por diferentes investigadores, reflectindo sobre as opes tomadas em cada uma delas. A metodologia proposta aplicada a um caso de estudo especfico - Santa Cruz (Madeira) com o propsito de analisar a Vulnerabilidade deste territrio aos incndios e atingir um melhor entendimento de como combater este problema.
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RESUMO - Contexto: A avaliao das prticas de um hospital na utilizao do transporte no urgente, mais concretamente, a anlise do procedimento utilizado nas respectivas requisies de transporte no urgente, por patologia, da estrutura de custos por tipo de transporte e sua validao em termos de conformidade para respectivo pagamento. Objectivos: Os objectivos deste trabalho so a i) avaliao da adequao das prticas do transporte no urgente, do Hospital Geral de Santo Antnio (HGSA) do Centro Hospitalar do Porto (CHP), ao normativo legal em vigor, ii) do grau de conformidade das requisies de transporte analisadas com os critrios clnicos estabelecidos, iii) mensurar os custos de transporte programado na estrutura hospitalar e avaliar a dimenso dos transportes injustificados/inadequados, no oramento do HGSA. Metodologia: A partir da anlise do normativo legal do transporte no urgente e do Regulamento Interno do HGSA, foram criadas duas matrizes, feita uma anlise comparativa entre as mesmas, com o objectivo de permitir aferir do grau de conformidade do Regulamento face ao normativo legal. De 560 requisies de transporte e de 525 facturas de transporte no urgente, foi realizada uma comparao do grau de adequao das prticas do HGSA face ao estabelecido legal e clinicamente. Na vertente da anlise do grau de conformidade do Regulamento face ao normativo legal foram os dois documentos comparados de acordo com os requisitos estabelecidos na Lei, tendo sido definidas as seguintes variveis para as seguintes situaes: i) situaes abrangidas pelo transporte no urgente, taxa de conformidade situaes abrangidas (TCSA) ii) justificaes clinicas para o direito a tal tipo de transporte, taxa de conformidade justificaes clinicas (TCJC) tendo, posteriormente, sido definida e calculada uma taxa global de conformidade (TCG). Na vertente do grau de adequao entre os critrios clnicos definidos e a sua aplicao prtica bem como da definio da dimenso dos custos e sua representatividade no transporte injustificado/inadequado foram, para a primeira questo, criadas quatro variveis, Transporte Justificado (TJ), Transporte Justificado mas no o meio utilizado (TJnm), Transporte Justificado mas sem sustentao clnica (TJssc) e Transporte No Justificado (TNJ) e para a segunda questo trs variveis, o Transporte em Ambulncia (TA), o Transporte em Txi (TT) e o Transporte Publico ou Prprio (TP). Resultados: Conclui-se do presente estudo que o Regulamento Interno do CHP tem, nas duas situaes em anlise, um grau elevado de conformidade com o respectivo normativo legal, de acordo com a Taxa de Conformidade Global (80%). Tambm possvel concluir na adequao dos critrios clnicos definidos sua aplicao prtica que os mesmos se adequam em 85,7% das situaes analisadas, ou seja, em 85,7% das vezes o transporte estava justificado, sendo que em 38% das vezes o transporte estava integralmente justificado, em 49% das vezes estava justificado mas no o meio utilizado e em 14% encontrava-se justificado mas sem a sustentao clinica devida. No que respeita ao tipo de transporte utilizado dos transportes justificados, 90 % foi realizado em ambulncia, 8% em txi e 2% em transporte publico ou prprio e dos transportes no justificados 92,5% foi realizado em ambulncia, 2,5% em txi e 5% em transporte publico ou prprio. No que concerne causa clnica, nos transportes justificados, 53,3% deve-se a problemas do aparelho locomotor, 25% a alteraes neurolgicas, 16,3% a patologias que condicionam incapacidade funcional em repouso ou para a actividade mnima diria, 4,6% a transplante renal, 0,4% a Hemodilise/Dilise e 0,4% a casos sociais e nos transportes injustificados, 69,2% deveu-se a alteraes neurolgicas e 30,8% a problemas do aparelho locomotor. O custo do transporte injustificado ascendeu a 304.172,50 enquanto o do transporte inadequado ascendeu a 187.263 .