1000 resultados para Crianças Linguagem


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OBJETIVO: Comparar o desempenho de crianças com e sem transtorno fonolgico (TF) quanto s habilidades de conscincia fonolgica (CF), ndice de Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisada (PCC-R) e ndice de Inconsistncia de Fala (IIF), alm de correlacionar estes resultados entre si. MTODOS: Participaram 36 sujeitos, entre 5 anos e 7 anos de idade, divididos em: Grupo Pesquisa (GP): 18 crianças com TF; e Grupo Controle (GC): 18 crianças em desenvolvimento tpico de linguagem. Foi calculado o PCC-R, aplicado o IIF e o Teste de Sensibilidade Fonolgica-Visual (TSF-V): aliterao igual (AI), diferente (AD) e total (AT), rima igual (RI), diferente (RD) e total (RT). Os resultados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Foram encontradas diferenas na comparao dos grupos em todos os ndices, com melhores desempenhos no GC. Neste, houve correlao negativa do IIF com todas as habilidades de CF e com o PCC-R, exceto com RI. Em todos os subtestes do TSF-V houve correlaes positivas entre si. No GP, foram encontradas correlaes positivas entre o PCC-R e as provas de aliterao; no foram encontradas correlaes entre IFF e PCC-R, nem com as provas de CF. Houve correlaes no TSF-V: AI com AT; AD com AT; AD com RD; RI com RT e RD com RT. CONCLUSO: Crianças com TF apresentam pior desempenho; as do GC, na medida em que estabilizam a produo de fala, desenvolvem as habilidades de rima e aliterao. As crianças do GP so mais inconsistentes e parecem desenvolver as habilidades de CF de forma desorganizada.

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OBJETIVO: Verificar se h influncia da idade no desempenho fonolgico e na memria operacional e se h correlao entre o desempenho em prova de memria operacional fonolgica e o ndice de gravidade da alterao fonolgica em crianças com alterao especfica de linguagem. MTODOS: Participaram deste estudo 30 sujeitos com diagnstico de alterao especfica de linguagem, com idades entre 4 e 6 anos. Foram coletados dos pronturios dados referentes ao desempenho nas provas de memria operacional fonolgica e fonologia (utilizando o ndice de Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisado). Anlises estatsticas pertinentes foram realizadas. RESULTADOS: No houve influncia da idade para a fonologia e para a memria operacional, mas houve correlao positiva na comparao do desempenho na prova de memria operacional fonolgica com ambas as tarefas da prova de fonologia. CONCLUSO: A idade no favorece o aprimoramento das habilidades fonolgicas e de memria operacional fonolgica. Porm, h correlao positiva entre a memria operacional fonolgica e o ndice de gravidade da alterao fonolgica, o que significa que quanto melhor a produo de fala, melhor o desempenho da memria operacional fonolgica.

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OBJETIVO: Elaborar um questionrio para o levantamento de dificuldades comunicativas percebidas por pais e/ou cuidadores de crianças do espectro do autismo em relao a seus filhos. MTODOS: Os aspectos especficos abordados no questionrio foram identificados a partir da literatura e da experincia clnica das autoras em dois servios especializados. As questes foram organizadas segundo diferentes domnios e as respostas registradas numa escala tipo Likert. Foi realizado um estudo piloto com 40 pais, 20 pais de crianças do espectro do autismo e 20 pais de crianças sem queixas de linguagem, como forma de verificar a aplicabilidade do questionrio construdo e sua utilidade na identificao de dificuldades especficas da populao alvo. Foi calculado o nvel de concordncia das questes e os resultados dos grupos foram comparados entre si (teste t Student). RESULTADOS: O questionrio foi desenvolvido de maneira a abranger aspectos fundamentais para o relacionamento interpessoal, tanto no mbito comunicativo quanto social. Foi dividido em 24 questes fechadas que abrangem quatro domnios; e uma questo aberta, com espao para que os pais relatassem algo relevante e que no tenha sido perguntado. O estudo possibilitou testar a compreenso do instrumento e a anlise estatstica indicou que 19 questes apresentaram diferena. CONCLUSO: O questionrio elaborado identificou diferenas na percepo e atitude de pais de crianças do espectro do autismo e de crianças sem queixa de linguagem, em relao s dificuldades de comunicao com seus filhos. Dessa forma, mostrou-se til para o levantamento dessas dificuldades em um grupo maior de indivduos.

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OBJETIVO: Descrever os ndices articulatrios quanto aos diferentes tipos de erros e verificar a existncia de um tipo de erro preferencial em crianças com transtorno fonolgico, em funo da presena ou no de histrico de otite mdia. MTODOS: Participaram deste estudo prospectivo e transversal, 21 sujeitos com idade entre 5 anos e 2 meses e 7 anos e 9 meses com diagnstico de transtorno fonolgico. Os sujeitos foram agrupados de acordo com a presena do histrico otite mdia. O grupo experimental 1 (GE1) foi composto por 14 sujeitos com histrico de otite mdia e o grupo experimental 2 (GE2) por sete sujeitos que no apresentaram histrico de otite mdia. Foram calculadas a quantidade de erros de fala (distores, omisses e substituies) e os ndices articulatrios. Os dados foram submetidos anlise estatstica. RESULTADOS: Os grupos GE1 e GE2 diferiram quanto ao desempenho nos ndices na comparao entre as duas provas de fonologia aplicadas. Observou-se em todas as anlises que os ndices que avaliam as substituies indicaram o tipo de erro mais cometido pelas crianças com transtorno fonolgico. CONCLUSO: Os ndices foram efetivos na indicao da substituio como o erro mais ocorrente em crianças com TF. A maior ocorrncia de erros de fala observada na nomeao de figuras em crianças com histrico de otite mdia indica que tais erros, possivelmente, esto associados dificuldade na representao fonolgica causada pela perda auditiva transitria que vivenciaram.

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OBJETIVO: Caracterizar objetivamente as alteraes de crianças e adolescentes includos no espectro do autismo de acordo com o grau de severidade definido a partir das respostas ao Functional Communication Profile - Revised (FCP-R). MTODOS: Foram selecionadas 50 crianças (idade mdia 7 anos e 11 meses) com diagnsticos no espectro do autismo que foram avaliados segundo os critrios do FCP-R. As respostas obtidas foram pontuadas e classificadas de acordo com a severidade e realizada anlise estatstica pertinente. RESULTADOS: A caracterizao dessa populao evidenciou dados concordantes com a literatura, mostrando prejuzos nas reas de linguagem (expressiva e receptiva), comportamento e pragmtica, principalmente. Os indivduos que no possuem habilidades verbais evidenciaram, ainda, alteraes referentes aos domnios fala e fluncia. CONCLUSO: O FCP-R foi sensvel para caracterizar a populao estudada, mostrando-se ainda mais eficaz para a avaliao individualizada.

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Dado o mbito multidimensional do implante coclear, h crescente necessidade em avaliar no somente medidas clnicas de eficcia relacionadas s habilidades comunicativas, mas tambm aspectos mais genricos envolvidos na efetividade do tratamento, como a qualidade de vida. OBJETIVOS: Traduo e adaptao de questionrio internacional para o Portugus Brasileiro; anlise das correlaes entre fatores relacionados qualidade de vida; anlise das correlaes entre qualidade de vida e medidas clnicas de resultado. MATERIAL E MTODO: Estudo prospectivo realizado com pais de crianças com implante coclear consistindo na aplicao de instrumentos validados para avaliar aspectos de qualidade de vida e habilidades comunicativas. RESULTADOS: A traduo e adaptao cultural do questionrio foi satisfatoriamente realizada e este estudo proporciona a disponibilizao do questionrio em verso para o Portugus Brasileiro. Pelos dados obtidos, o implante coclear apresentou efeito positivo na qualidade de vida das crianças implantadas e de suas famlias. As correlaes observadas para a varivel comunicao demonstram uma relao direta entre comunicao oral e outras variveis de qualidade de vida. CONCLUSO: Este estudo disponibiliza o questionrio em verso para o Portugus Brasileiro. Para os pais de crianças brasileiras usurias de implante coclear, a habilidade lexical (aquisio e uso das palavras) a varivel de maior impacto na qualidade de vida de seus filhos.

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INTRODUO: Quanto mais precoce o diagnstico e interveno da deficincia auditiva, menor ser o impacto para o desenvolvimento das habilidades cognitivas, auditivas e de linguagem da criana. OBJETIVO: Caracterizar a idade no diagnstico e no incio da interveno da perda auditiva e o acompanhamento de crianças atendidas em um servio pblico de sade auditiva brasileiro - Espao Reouvir do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo. MTODO: Estudo retrospectivo com informaes de 166 pronturios de crianças no que se refere a: gnero; etiologia, tipo, grau e lateralidade da deficincia auditiva; idade do diagnstico e da adaptao do Aparelho de Amplificao Sonora Individual (AASI) e acompanhamento no servio. RESULTADOS: A amostra foi composta por 56% homens e 44% mulheres. A etiologia predominante foi a de origem multifatorial. A perda auditiva do tipo neurossensorial ocorreu em 88,6% dos casos. O grau de perda auditiva moderado foi o de maior ocorrncia (30,7%), simetria entre as orelhas foi encontrada em 69,9% dos casos e perda auditiva unilateral em 2,4%. A idade mdia no diagnstico foi de 5,46 anos e na interveno de 6,86 anos. Um total de 96,98% das crianças j havia completado o processo de adaptao e 78,32% permaneciam em acompanhamento. CONCLUSO: O Programa Reouvir - HCFMUSP ainda recebe crianças, seja para o diagnstico e/ou para a interveno, de maneira tardia. Entretanto, ainda assim faz-se possvel realizao do acompanhamento de um nmero significativo de crianças usurias de AASI, possibilitando um processo de adaptao mais efetivo.

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OBJETIVO: Explorar quais medidas poderiam predizer a persistncia de alteraes especficas no desenvolvimento da linguagem (AEDL) a partir da associao entre os dados do desempenho na primeira avaliao fonoaudiolgica e do prognstico teraputico da criana. MTODOS: Neste estudo retrospectivo, foram analisados 42 pronturios pertencentes a crianças com diagnstico de AEDL. As idades variavam entre 21 e 63 meses no momento da primeira avaliao fonoaudiolgica, que incluiu as provas de vocabulrio, fonologia, pragmtica e fluncia. O desempenho dos sujeitos em cada prova foi pontuado de 0 a 4, com base na gravidade das alteraes, sendo a pontuao mxima a adequada para a idade. Como medida prognstica, contabilizamos o tempo de terapia (em sesses) dos pacientes que receberam alta, foram encaminhados (o quadro havia se tornado muito leve), ou permaneceram em terapia (dificuldades persistentes de linguagem). RESULTADOS: Houve associao entre os dados da avaliao inicial (classificao normal ou levemente alterada no vocabulrio e pragmtica) e o prognstico (<135 sesses teraputicas). A varivel referente ao vocabulrio foi a nica capaz de predizer o tempo de terapia. A classificao como grave nesta medida aumentou, em mdia, 112 sesses na estimativa do tratamento. CONCLUSO: A primeira avaliao do vocabulrio pode contribuir para predizer o prognstico teraputico da criana. Este achado de relevncia clnica e cientfica para a Fonoaudiologia, visto que oferece um recurso auxiliar para a realizao do prognstico e planejamento teraputico nos quadros de AEDL.

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OBJETIVO: Verificar o desempenho de escolares em conscincia fonmica antes e aps a realizao de oficinas de linguagem. MTODOS: Foi realizada a avaliao da conscincia fonmica em 49 escolares do quarto ano do Ensino Fundamental, utilizando a parte dois do teste "Conscincia Fonolgica - Instrumento de Avaliao Sequencial" (CONFIAS). Os critrios de excluso no estudo foram: presena de queixas relacionadas ou de indicadores de alteraes da audio e/ou viso; presena de distrbios neurolgicos, comportamentais e/ou cognitivos. Foram includas no estudo as crianças que participaram das avaliaes inicial e final e de, no mnimo 75% dos encontros das oficinas. Conforme desempenho no teste, os escolares foram divididos em trs grupos: inicial, intermedirio e avanado. Foram realizadas oficinas semanais para estimulao das habilidades fonolgicas e fonmicas, de acordo com o grupo a que pertenciam. Aps as cinco oficinas, os escolares passaram por avaliao final idntica inicial. RESULTADOS: O desempenho em conscincia fonmica dos escolares de todos os grupos evoluiu de forma significante aps a realizao das oficinas. O grupo intermedirio foi o que apresentou maior evoluo na mdia de acertos. CONCLUSO: O desempenho de escolares em conscincia fonmica evolui consideravelmente aps a realizao de oficinas de linguagem.

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O presente estudo pretende articular conhecimentos entre a Terapia da Fala e a Lingustica, atravs de uma investigao observacional. Tendo por componente emprica uma amostra constituda por 150 crianças em idade escolar (dos 5 anos e 7 meses aos 10 anos), sem dificuldades no desenvolvimento da linguagem e que frequentam escolas pblicas do concelho do Funchal da ilha da Madeira, selecionadas de acordo com a localizao, nmero total de alunos e ranking, procura-se avaliar o seu desempenho lingustico, atravs da aplicao da Grelha de Avaliao da Linguagem, nvel escolar (GOL-E). Os resultados da anlise quantitativa mostram que o desenvolvimento da linguagem das crianças madeirenses no se distancia dos valores percentuais observados em crianças continentais, nos vrios domnios considerados na GOL-E - semntico, morfossinttico e fonolgico. Do ponto de vista qualitativo, constata-se o uso significativo de variantes lingusticas no padro em portugus (verbo ir na 3 pessoa do singular no presente do indicativo, assim como o uso do cltico se). Relativamente aos fatores que podero influenciar o desenvolvimento da linguagem, podemos observar que a idade da criana, as habilitaes literrias dos pais e o nmero de membros do agregado familiar so os mais importantes na variao do desenvolvimento da linguagem. J no que concerne s variveis no ordinais, nota-se significncia estatstica da influncia do tipo de famlia, naturalidade do Professor e localizao da escola.

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Relatrio de estgio apresentado para obteno do grau de mestre na especialidade profissional de Educao pr-escolar

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O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) inclui um conjunto de sintomas, tais como dificuldade para sustentar contato visual direto e comprometimento da linguagem. Apesar da Terapia Assistida Por Animais (TAA) com ces ser considerada uma modalidade teraputica eficaz para promover o desenvolvimento de pessoas com TEA, ainda no so se sabe quais caractersticas dos ces possibilitam alcanar sucesso na terapia. Esta anlise quantitativa tem como objetivo verificar o impacto de abordagens laterais e frontais de ces e humanos nas expresses emocionais de alegria e rejeio de crianças com TEA. Atravs da anlise de vdeos de TAA, foram mensuradas durao e frequncia das abordagens laterais e frontais de ces e humanos dirigidas s crianças para comparar possveis diferenas entre ambos e tambm para verificar se a abordagem escolhida afetava o tipo de expresso emocional exibida pela criana. Os participantes deste projeto foram 11 crianças, 8 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, entre 5 e 11 anos. Seis crianças foram atendidas por uma psicloga, uma condutora e um Border Collie. O segundo grupo era composto pela mesma psicloga, uma condutora e uma Golden Retriever. Escalas de avaliao foram aplicadas para confirmar o diagnstico de TEA. Os ces foram previamente avaliados e treinados por uma instituio que atua na rea de TAA. Cinco minutos de 8 sesses foram analisadas: um bloco de seis sesses com o co, uma sesso anterior e uma sesso posterior a este bloco. Para verificar possveis diferenas temperamentais entre ces, o C-barq (Canine Behavioral Assesment & Research Questionnaire) foi aplicado para analisar o temperamento de ambos. Embora esta anlise tenha demonstrado diferenas em relao s categorias busca de ateno e nvel de energia dos ces, no foram verificadas diferenas estatsticas entre os ces, em relao s variveis analisadas neste estudo. Na comparao entre ces e humanos, os ces foram mais efetivos para conseguir expresses de alegria independentemente do tipo de abordagem escolhida. Comparando-se o tempo de abordagem de ces e humanos at obterem expresso emocional das crianças, observou-se uma importante diferena estatstica. Os resultados sugerem que os ces exibiram menor latncia que humanos para todas expresses emocionais analisadas: alegria (2= 7,312, p=0,007), de rejeio (2= 11,277, p-0,001) e neutras (2=9,097, p=0,043). Alm disso, os resultados sugerem que, no contexto da TAA, no h relao entre abordagem lateral ou frontal e expresses de alegria, rejeio ou neutras de crianças com TEA. As expresses de alegria foram mais frequentes diante das abordagens laterais dos ces do que das abordagens frontais, no entanto no foi verificada significncia estatstica. Em relao aos humanos tambm no foi verificada preferncia por uma abordagem especifica. Assim, os resultados sugerem que a latncia para a exibio de uma expresso emocional das crianças depende mais de quem aborda do que do posicionamento lateral ou frontal quando a abordagem realizada

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O presente estudo pretende articular conhecimentos entre a Terapia da Fala e a Lingustica, atravs de uma investigao observacional. Tendo por componente emprica uma amostra constituda por 150 crianças em idade escolar (dos 5 anos e 7 meses aos 10 anos), sem dificuldades no desenvolvimento da linguagem e que frequentam escolas pblicas do concelho do Funchal da ilha da Madeira, selecionadas de acordo com a localizao, nmero total de alunos e ranking, procura-se avaliar o seu desempenho lingustico, atravs da aplicao da Grelha de Avaliao da Linguagem, nvel escolar (GOL-E). Os resultados da anlise quantitativa mostram que o desenvolvimento da linguagem das crianças madeirenses no se distancia dos valores percentuais observados em crianças continentais, nos vrios domnios considerados na GOL-E - semntico, morfossinttico e fonolgico. Do ponto de vista qualitativo, constata-se o uso significativo de variantes lingusticas no padro em portugus (verbo ir na 3 pessoa do singular no presente do indicativo, assim como o uso do cltico se). Relativamente aos fatores que podero influenciar o desenvolvimento da linguagem, podemos observar que a idade da criana, as habilitaes literrias dos pais e o nmero de membros do agregado familiar so os mais importantes na variao do desenvolvimento da linguagem. J no que concerne s variveis no ordinais, nota-se significncia estatstica da influncia do tipo de famlia, naturalidade do Professor e localizao da escola.

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Relatrio de estgio apresentado para obteno do grau de mestre na especialidade profissional de Educao pr-escolar

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Neste trabalho de investigao procurei analisar a comunicao do beb at aquisio da linguagem verbal. A investigao foi realizada na Instituio C&D numa sala de berrio, com dez crianças, com idades compreendidas entre os cinco e os doze meses de idade. Com o intuito de conhecer as diferentes formas de comunicao que os bebs utilizam na creche, observei e registei o dia-a-dia destas crianças durante os quatro meses de estgio. Ao longo do processo de pesquisa fiz um levantamento bibliogrfico relacionado com esta temtica. Como procedimento metodolgico, recorri metodologia qualitativa e como instrumento de recolha de dados, s Notas de Campo. Atravs da observao emprica foi possvel constatar, que o principal meio de comunicao dos bebs constitudo por um conjunto de aes que antecedem a linguagem verbal. Neste sentido, o trabalho de investigao est estruturado a partir da apresentao do desenvolvimento terico e metodolgico da pesquisa, seguindo-se a anlise de dados realizada a partir das Notas de Campo. Nas consideraes finais, pude verificar que atravs dos risos, olhares, choros, gestos, balbucios, movimentos e expresses faciais que os bebs comunicam antes da aquisio da linguagem verbal.