524 resultados para Afro-cubain


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Cumple con los requisitos para OCR A2 de Historia, unidad F961 Opción B y su contenido se divide en cuatro secciones, cada una de las cuales explica un aspecto del desarrollo de los derechos civiles en Estados Unidos en este período: derechos de los afro-americanos, derechos laborales, derechos de los nativos y derechos de las mujeres. Incluye una selección y definición de los temas, conceptos, acontecimientos y lugares considerados relevantes, así como breves biografías de personajes clave y consejos para los exámenes.

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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No seguimento de uma abordagem histórica da formação da sociedade brasileira e da identidade nacional mestiça, o autor indica o aparecimento, durante os anos 60 do século passado, reivindicações de grupos étnicos afro-brasileiros, valorizando a especificidade da cultura e da estética «negras». O romance de Jorge Amado A Tenda dos Milagres oferece-nos um exemplo da desconstrução dos modelos identitários dominantes e põe em cena personagens que representam grupos étnicos periféricos ou marginais.

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RESUMO: Objetivo - apresentar o contributo da Escola Mãe Hilda para a afirmação da identidade afro-brasileira na população estudantil da Cidade do Salvador. Especificamente: a) conhecer os fundamentos pedagógicos-curricular da Escola Mãe Hilda; b) analisar os materiais didáticos utilizados pela Escola Mãe Hilda; c) apresentar as metodologias de trabalho da Escola Mãe Hilda. Metodologia - quanto ao percurso metodológico, em razão da questão básica desta dissertação, optou-se por realizar pesquisa qualitativa de natureza etnográfica, envolvendo uma abordagem empírica voltada para a abordagem de distúrbios identitários, em suas diversas dimensões na auto-estima de afro-descendentes. Foram estudados aspectos que envolvem o currículo, a sala de aula e atividades a que estão expostas as crianças da Escola Mãe Hilda. Resultados - examinando- se os conteúdos dos Cadernos de Educação do Ilê Aiyê como proposta pedagógica da Escola Mãe Hilda, observou- se que seus fudamentos dão ressignificação aos alunos, em termos de superação de distúrbios identitários, isto é , proporcionar o desenvolvimento e construção da identidade negra naqueles afro-descendentes, devido à valorização estética do universo cultural africano e afro-brasileiro, reconhecendo a África como uma das matrizes legítimas da cultura humana, em geral, e da brasileira, em particular. Conclusão- a pedagogia da (re) construção da identidade negra na Escola Mãe Hilda pode contribuir para a desconstrução dos distúrbios identitários; sendo assim, recomendada para escolas em Salvador-Bahia e em outras regiões do Brasil. ABSTRACT: Objective- study Escola Mãe Hilda (EMH - Mother Hilda School) contribution to the affirmation of an African-Brazilian identity in Bahia’s black student population. In particular: a) understand EMH’s pedagogical and curricula core; b) analyze teaching materials used at EMH; c) show EMH’s work methodology. Methodology- due to the very nature of this dissertation’s basic inquiry, ethnography in nature qualitative research targeted at identity disturbances in its various dimensions regarding African descendents self-esteem was performed. Aspects regarding EMH curriculum and classroom activities were studied. The choice of ethnography as an observation tool followed empirical analysis of whether Ilê Aiyê’s Educational Booklets as adopted by EMH aids students with identity disturbances and how it promotes the development of a black identity in those black descendants. Results- it has been observed that EMH utilizes methodological and pedagogical resources such as: story-telling, written reports, images, objects, dances, music, letters, myths, gestures, legends, craftsmanship, and clothing as vehicles to re-assign students self esteem, as well as, build their critical and self-aware knowledge of black descendants identity. Conclusion.- EMH pedagogical work, by encompassing various types of cultural and artistic expressions, as detailed in the aforementioned booklets, values African and Brazilian-African references. This aesthetic valuation therefore promotes an identity ressignification and the reintegration of the black descendent since it works within the symbolic and cultural universe of the African and African-Brazilian culture recognizing Africa as a legitimate matrix of human culture, in general, and of Brazilian in particular. Conclusively, EMH black identity (re)construction pedagogy can contribute to deconstruct identity disturbances; and as such, can be recommended to be adopted at other schools in Salvador, Bahia and other regions in Brazil.

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A presença da imagem dos africanos no museus de Lisboa

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A questão central desta pesquisa foi analisar a concepção de seis professores e 100 estudantes de uma escola da rede Estadual de ensino de Pernambuco situada na Região do Agreste Meridional do Estado sobre o papel da história e cultura afro-brasileira e africana como instrumento de combate ao preconceito étnico-racial na escola. Para tanto, elencamos o estudo bibliográfico do período XIX ao XXI referente ao racismo no Brasil, o currículo escolar, a proposta da lei 10.639/03. O processo investigativo foi realizado com entrevista aos professores do Ensino Médio, aplicação de questionário aos estudantes na faixa etária entre 16 e 19 anos, foi utilizada a metodologia qualiquantitativa. Sendo a análise do discurso e o programa SPSS 13.0 utilizado nas tabelas e gráficos, observamos a percepção de professores e alunos no que tange a história e cultura afro-brasileira e africana e do preconceito racial apontados pelos professores e seus estudantes. Observamos que há a carência de uma formação acadêmica referente a Lei 10.639/03 para que estes profissionais consigam perceber atitudes de preconceito racial em suas salas de aula e tenham subsídios para construírem atividades pedagógicas voltadas para a desconstrução do preconceito racial e possam imprimir na cotidianidade escolar projetos e atividades que favoreçam o reconhecimento e a valorização da cultura de ancestralidade africana e afro-brasileira.

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Para todos aqueles que, em busca de uma segurança imaginárias, e agarram a grandes frases estabilizadoras, em que avulta a palavra civilização e, sobretudo, «civilização ocidental», ou «euro-americana» e, de algum modo se identificam ou promovem o «orgulho branco», o mundo, na sua história recente, tem-se mostrado muito mais instável e ingrato do que desejariam. Não que tenham abdicado desse projecto de «americanização» do mundo que eufemisticamente designam de «globalização», atrelando a velha Europa ao comboio americano, ou atirando a «nova Europa» contra a «velha Europa» e continuando a emitir pseudópodes, sob a forma de governos-fantoches que ensaiam controlar as zonas mais rentáveis ou geo-estratégicas do mundo nos diferentes continentes e oceanos. Não conseguiram, no entanto, entravar alguns processos que agora não conseguem controlar. A descoberta paralisante de que os seus «primitivos» ou «inferiores», internos ou externos, não só não os admiravam como até mesmo os odiavam, pôs fim ao mito fordiano do «melting pot», o qual supostamente tornaria em «americanos» os imigrantes de todo o mundo que acorriam ao novo Eldorado. Como se viu mais tarde, não havia «melting pot» algum, os afro-americanos, os asiáticos e os judeus não eram «assimilados», os conflitos raciais estalaram mais claramente à saída da Segunda Guerra Mundial.

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El problema investigado, se basa en la identificación de la forma en que han sido reconocidos los derechos humanos de los afrodescendientes, en las legislaciones de Colombia y de Ecuador. Para ello, considero pertinente realizar un análisis del desarrollo constitucional sobre el tema de los Afro en ambos países; en Ecuador estará enfocado a partir de la Constitución de 1998, y en Colombia a partir de la Constitución de 1991, hasta el momento actual. Esta tesis plantea un análisis crítico de la tensión que surge entre los derechos humanos planteados como derechos individuales, y los derechos colectivos de los afrodescendientes, que, tanto en Ecuador como en Colombia, fueron inicialmente asimilados conceptualmente como derechos indígenas. Es por ello, que considero de vital importancia en estos momentos, analizar la tensión entre la dimensión colectiva e individual de los derechos humanos para el pueblo afro, examinando cómo esta tensión se evidencia en las constituciones y legislaciones de ambos países. Esta tesis se limitó específicamente en las poblaciones fronterizas ubicadas en Esmeraldas (Ecuador) y Tumaco (Colombia). Dichas poblaciones, que comparten los mismos troncos familiares, serán clave para lograr la comprensión que tienen sobre sus derechos humanos. De este modo, el propósito de la investigación es repensar los derechos humanos colectivos, desde una colectividad afro, partiendo de su especificidad y realidad, y en diálogo con los propios sujetos y así generar impactos en las futuras Constituciones y legislaciones.

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Entender esta situación de refugio y desplazamiento forzado en el Ecuador es permitirnos ver la conflictividad que acontece y tiene sus repercusiones más dramáticas en todo el cordón fronterizo. La región fronteriza entre Colombia y Ecuador se ha visto afectada por el conflicto armado en Colombia y con mayor intensidad en los últimos años con la implementación del Plan Colombia, lo cual ha traído graves consecuencias en términos de migraciones y derechos humanos. En la región ha existido una histórica injusticia social, concentración de poder y de riqueza en ciertos sectores, violencia generalizada y, para el caso de la frontera colombiana, está la presencia de actores armados; como consecuencia de ello, se ha presentado una degradación que se expresa en la violación del Derecho Internacional Humanitario por parte de los actores armados, en una violencia estatal que desconoce los derechos de las comunidades afectadas -especialmente etnias y afro descendientes-, y en éstas una falta de identidad y temor.

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En la presente tesis titulada: La eficacia de la consulta previa en la realidad del mundo indígena Amazónico del Ecuador, explico cómo a través del esquema mono cultural de ciudadanía, aplicado desde al origen de la Nación ecuatoriana, se han invisibilizado un sinnúmero de derechos fundamentales, entre ellos el derecho a la consulta previa. Bajo éste parámetro es menester explicar los perjuicios ocasionados a las llamadas sociedades minoritarias, también conocidas como pueblos indígenas a lo largo de su existencia. El derecho a la consulta previa y participación ciudadana, es un proceso mediante el cual cualquier persona o grupo de personas que se sientan vulnerados en sus derechos e intereses como consecuencia de decisiones gubernamentales, pueden hacer valer sus demandas ante las autoridades competentes, con la finalidad de precautelar sus derechos constitucionalmente reconocidos. El derecho a la consulta previa y al consentimiento, en la actualidad deben ser entendidos como unos mecanismos viables de protección y defensa de los serios intereses de la ciudadanía ecuatoriana, superando el paradigma clásico de derechos estrictamente de los pueblos indígenas y afro ecuatorianos, esto, en razón de que su incorrecta interpretación haya permitido que ciertos grupos queden bajo indefensión. Mediante la interpretación de los marcos legales nacionales e internacionales describo los derechos en los cuales se encuentran circunscritas las garantías a la consulta previa y al consentimiento previo infirmado, para argumentar el incumplimiento del derecho a la consulta en el Ecuador. Analizo los casos planteados por los pueblos indígenas ( Embera- Katio de Colombia, Kichwa de Sarayaku Pastaza y Shuar de Morona Santiago de Ecuador), por la violación de sus derechos colectivos y sociales.

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Esta tesis pretende analizar las prácticas etnoeducativas implementadas en el Colegio 19 de Noviembre ubicado en la comunidad rural afroecuatoriana, La Concepción, de la región Carchi, asentada discretamente en las faldas de la cordillera tremenda. Este trabajo explora el proceso de la etnoeducación, en el colegio al respecto de sus retos, sus triunfos, y sus participantes, y las complejidades epistemológicas de poder e identidad que se enredan en el proceso. La etnoeducación pretende crear nuevas lógicas educativas las cuales incluyen la enseñanza sobre la cultura y la historia afroecuatoriana e intentan recuperar el conocimiento afro perdido y excluido a través de años de colonialismo y neocolonialismo. Esta investigación intenta identificar los desafíos que enfrentan el proyecto etnoeducativo y los éxitos que le inspiran en La Concepción. Desde esta perspectiva, esta tesis se realiza un análisis de las prácticas aplicadas en el colegio rural, de población afroecuatoriana, y las respuestas de los jóvenes allí. Indagaba sobre las siguientes preguntas: ¿Cuáles son las prácticas etnoeducativas que contribuyen al mejoramiento de la calidad de la educación en La Concepción, y qué aportes ofrecen estas prácticas para la construcción de nuevos espacios socio-políticos de participación juvenil? ¿Cómo están construyendo los docentes los espacios educativos de las prácticas de etnoeducación para la participación juvenil como espacios de transformación? ¿Cómo reciben estas prácticas etnoeducativas los jóvenes?

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Presenta las reseñas de los siguientes libros: MANUEL LUCENA SALMORAL, SANGRE SOBRE PIEL NEGRA. LA ESCLAVITUD NEGRA EN EL CONTEXTO DEL REFORMISMO BORBÓNICO, COLECCIÓN MUNDO AFRO 1, CENTRO CULTURAL AFROECUATORIANO ABYA YALA, QUITO, 1994, 245 PP. -- MARTIN MINCHOM, THE PEOPLE OF QUITO, 1690-1810: CHANGE AND UNREST IN THE UNDERCLASS, DELLPLAIN LATIN AMERICAN STUDIES, No. 32, WESTVIEW PRESS, BOULDER-COLORADO, 1994, 297 PP. -- LUCINIANO LUIS LUIS, OCD, LA MISIÓN CARMELITA EN SUCUMBÍOS, ABYA YALA-ISAMIS MISIÓN CARMELITA, QUITO, 1994, 588 PP., MAPAS Y FOTOGRAFÍAS. -- AIJ'JUANK, PUEBLO DE FUERTES. RASGOS DE HISTORIA SHUAR, VOL. 2. LA EDAD MODERNA (1601-1800). ABYA YALA, QUITO, 1994, 317 PP. -- ALBERTO ACOSTA, LA DEUDA ETERNA. UNA HISTORIA DE LA DEUDA EXTERNA ECUATORIANA, COLECCIÓN ENSAYO, LIBRESA, QUITO, 1994, 4A ED. -- LUCÍA CHIRIBOGA Y SILVANA CAPARRINI, IDENTIDADES DESNUDAS. ECUADOR 1860-1920. LA TEMPRANA FOTOGRAFÍA DEL INDIO EN LOS ANDES. ABYA YALA-ILDIS-TALLER VISUAL, QUITO, 1994.

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Presenta las reseñas de los siguientes libros: Marcelo Báez, TIERRA DE NADIA, Quito: Libresa, 2000; 106 pp. -- Byron Rodríguez, BESTIARIO DE CENIZAS, 2a. ed., Quito: Eskeletra, 1999. -- Viviana Cordero, EL TEATRO DE LOS MONSTRUOS, Quito: coedición Libresa / B@ezOquendo, 2000; 310 pp. -- Fernando Cruz Kronfly, LA CARAVANA DE GARDEL. -- Jorge Dávila Vázquez, CÉSAR DÁVILA ANDRADE, COMBATE POÉTICO Y SUICIDIO, Cuenca: Universidad de Cuenca, 1999; 348 pp. -- Euler Granda, QUE TRATA DE UNOS GATOS, Quito: Casa de la Cultura Ecuatoriana, 1999. -- Edgar Freire, El BARRIO DE lOS PRODIGIOS (MEMORIAS DE UN NIÑO), Quito: Libresa, 1999; 178 pp. -- Jostein Gaarder, VITA BREVIS, Madrid: Siruela, 1997; 130 pp. -- Michael Handelsman, Lo AFRO Y LA PLURINACIONALIDAD: EL CASO ECUATORIANO VISTO DESDE SU LITERATURA, Mississippi: University of Mississippi, 1999; 196 pp. -- Iván Oñate, LA NADA SAGRADA, Quito: Eskeletra, 1999. -- Jorge Volpi, EN BUSCA DE KLINGSOR, Barcelona: Seix Barral, 1999. -- Rosa Montero, LA HLJA DEL CANÍBAL, Bogotá: Espasa, 1998; 338 pp. -- María E. Moscoso, LA CANCIÓN DE ROKOLA, Quito: El Conejo, 1999. -- Kenzaburo Oé, DINOS CÓMO SOBREVIVIR A NUESTRA LOCURA Barcelona: Anagrama, 1995. -- Pablo Rocca, compilador, PÁGINAS DE GUERRA (1806-1935), Montevideo: Banda Oriental, 1995; 87 pp. -- Javier Ponce, RESÍGNATE A PERDER, Quito: Seix Barral. 1998; 135 pp. -- Eduardo Rosenzvaig, LA CEPA. ARQUEOLOGÍA DE UNA CULTURA AZUCARERA, Buenos Aires: Universidad Nacional de Tucumán / Ediciones Letra Buena, 1999; tomo III, 608 pp. -- Abdón Ubidia, REFERENTES. ENSAYOS, Quito: El Conejo / UASB / Abya-Yala, 2000; 195 pp.

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Las relaciones de género en las comunidades negras están mediadas por el legado esclavista a la que fue sometida la población afro descendiente en las Américas, éstas se forjaron en la construcción histórica del ser negros. Aun la estructura patriarcal fue una potestad de los amos esclavistas, no del negro despojado de sí mismo, tanto el hombre como la mujer negro-negra esclavos fueron mercancías, su sexualidad y sus relaciones hicieron parte de la función de mercantil que le infringieron los amos, la maternidad fue un oficio y el hombre negro un reproductor de bienes. El derecho a Ser es el primer principio en la propuesta organizativa del Proceso de Comunidades Negras –PCN– como estrategia de dignificación del ser negros y de descolonización interna y externa desde el sujeto mismo hacia y desde la sociedad que le rodea.

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Pretende identificar a Antonio Preciado como poeta de la diáspora, reconociendo a un poeta que ha llegado a la plenitud de la creación artística precisamente por ser negro. Y esta pertenencia es trascendente porque no conoce fronteras geográficas, temporales o nacionales. Afirma que de igual manera, la poesía afro de Preciado es trascendental porque, también, pertenece a todos. Se da esto en el contexto del año 2011, Año Internacional de los Afrodescendientes.