1000 resultados para violência psicológica conjugal


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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia Geral

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Conhecimento, Educao e Sociedade

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Estudos sobre as Mulheres

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Sociologia

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicao, rea de Jornalismo

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RESUMO: A violência contra as mulheres (VCM) um problema de sade pblica e uma violao dos direitos humanos. Ele tem uma alta prevalncia na Amrica Latina e no Caribe; o Estudo da Violência Contra as Mulheres da Organizao Mundial de Sade (OMS) identificou que as mulheres peruanas sofrem o maior ndice de violência. O Per signatrio da CEDAW e da Conveno de Belm do Par, com recomendaes para resolver este tipo de discriminao e descrever o papel do setor da sade. A lei peruana define a violência como um problema de sade mental. Objectivos: As trs orientaes clnicas do Ministrio da Sade para avaliar a integrao da componente de sade mental no cuidado de mulheres afetadas pela VCM foram revistas. Mtodo: A proteo da sade mental foi avaliada nas orientaes acima mencionadas. A lei peruana relevante para perceber o reconhecimento das consequncias de VCM na sade mental e os cuidados prestados neste contexto foram revistos. Usando esses padres nacionais e internacionais, foi realizada uma anlise de contedo dos guias peruanos para a ateno da violência para ver como eles se integram a sade mental. Resultados: Estas orientaes so muito extensas e no definem claramente a responsabilidade dos profissionais de sade. No incluem um exame de sade mental na avaliao da vtima e so vagas na descrio das atividades a serem realizadas pelo prestador dos cuidados de sade. As orientaes recomendam uma triagem universal usando um instrumento com formato antiquado e pesado. Em contrapartida, as orientaes da OMS no recomendam qualquer triagem. Concluso: As vrias orientaes analisadas no fornecem a informao necessria para o profissional de sade avaliar o envolvimento da sade mental e, desnecessariamente, tratam as mulheres sobreviventes de VCM como doentes mentais. Recomenda-se que as orientaes recentes da OMS (Responding to intimate partner violence and sexual violence against women: WHO clinical and policy guidelines, 2013) para os cuidados de VCM sejam usadas como um modelo para o desenvolvimento de um nico dispositivo tcnico que incorpora directrizes com base cientfica. legislao com base no gnero, sade, guias, preveno e mujeres 6 RESUMO (PORTUGUESE) A violência contra as mulheres (VCM) um problema de sade pblica e uma violao dos direitos humanos. Ele tem uma alta prevalncia na Amrica Latina e no Caribe; o Estudo da Violência Contra as Mulheres da Organizao Mundial de Sade (OMS) identificou que as mulheres peruanas sofrem o maior ndice de violência. O Per signatrio da CEDAW e da Conveno de Belm do Par, com recomendaes para resolver este tipo de discriminao e descrever o papel do setor da sade. A lei peruana define a violência como um problema de sade mental. Objectivos: As trs orientaes clnicas do Ministrio da Sade para avaliar a integrao da componente de sade mental no cuidado de mulheres afetadas pela VCM foram revistas. Mtodo: A proteo da sade mental foi avaliada nas orientaes acima mencionadas. A lei peruana relevante para perceber o reconhecimento das consequncias de VCM na sade mental e os cuidados prestados neste contexto foram revistos. Usando esses padres nacionais e internacionais, foi realizada uma anlise de contedo dos guias peruanos para a ateno da violência para ver como eles se integram a sade mental. Resultados: Estas orientaes so muito extensas e no definem claramente a responsabilidade dos profissionais de sade. No incluem um exame de sade mental na avaliao da vtima e so vagas na descrio das atividades a serem realizadas pelo prestador dos cuidados de sade. As orientaes recomendam uma triagem universal usando um instrumento com formato antiquado e pesado. Em contrapartida, as orientaes da OMS no recomendam qualquer triagem. Concluso: As vrias orientaes analisadas no fornecem a informao necessria para o profissional de sade avaliar o envolvimento da sade mental e, desnecessariamente, tratam as mulheres sobreviventes de VCM como doentes mentais. Recomenda-se que as orientaes recentes da OMS (Responding to intimate partner violence and sexual violence against women: WHO clinical and policy guidelines, 2013) para os cuidados de VCM sejam usadas como um modelo para o desenvolvimento de um nico dispositivo tcnico que incorpora directrizes com base cientfica.-----------------ABSTRACT: Violence against women (VAW) is a public health problem and a human rights violation. It is highly prevalent in Latin America and the Caribbean; the Multi-country Study on Violence against Women by the World Health Organization identified rural Peruvian women as suffering the highest rates of VAW. The country is party to CEDAW and Belen Do Para Conventions, which set forth recommendations to overcome this form of discrimination and describe the role of the health sector. Peruvian law defines violence as a mental health issue. Objective: The Ministry of Healths three technical guidelines were reviewed to assess the integration of mental health into the care of women affected by violence Method: The protection of the womans mental health was ascertained in the conventions mentioned above. The recognition of the mental health consequences of VAW and the inclusion of its evaluation and care were assessed in pertinent Peruvian legislation. Using these international and national parameters, the three guidelines for the attention of violence were subject to content analysis to see whether they conform to the conventions and integrate mental health care. Outcome: These guidelines are too extensive and do not clearly define the responsibility of health workers. They do not include a mental health exam in the evaluation of the victim and are vague in the description of the actions to be carried out by the health care provider. Guidelines prescribe universal screening using an outdated instrument and moreover, WHO Guidelines do not recommend screening. Conclusion: These multiple guidelines do not provide useful guidance for health care providers, particularly for the assessment of mental health sequelae, and unnecessarily stigmatize survivors of violence as mentally ill. It is recommended that the World Health Organizations document Responding to intimate partner violence and sexual violence against women: WHO clinical and policy guidelines (2013) be used as a blueprint for only one technical instrument that incorporates evidence -based national policy and guidelines.

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Atravs da desconstruo e anlise das dinmicas da violência de gnero, particularmente das relaes conjugais violentas, tenta-se perceber os motivos que levam as mulheres vtimas a permanecer em longos ciclos de violência conjugal. Exploram-se as dinmicas e interaces sociais entre todos os intervenientes das relaes conjugais violentas e identificam-se as lgicas que contribuem para a manuteno dos ciclos de violência, que advm dessa interaco. Ao mesmo tempo analisam-se os contextos da experiencia emocional vivida pelas vtimas, em particular atravs de emoes socais como a vergonha e culpa que aprisionam as mulheres na relao violenta. A anlise desse contexto emocional faz-se, ainda, atravs do recurso a determinados indicadores de expresso emocional, em situao de entrevista, e que permitem explorar, de forma mais profunda, as dinmicas emocionais por vezes no reconhecidas pelas prprias mulheres vtimas.

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ABSTRACT Background Mental health promotion is supported by a strong body of knowledge and is a matter of public health with the potential of a large impact on society. Mental health promotion programs should be implemented as soon as possible in life, preferably starting during pregnancy. Programs should focus on malleable determinants, introducing strategies to reduce risk factors or their impact on mother and child, and also on strengthening protective factors to increase resilience. The ambition of early detecting risk situations requires the development and use of tools to assess risk, and the creation of a responsive network of services based in primary health care, especially maternal consultation during pregnancy and the first months of the born child. The number of risk factors and the way they interact and are buffered by protective factors are relevant for the final impact. Maternal-fetal attachment (MFA) is not yet a totally understood and well operationalized concept. Methodological problems limit the comparison of data as many studies used small size samples, had an exploratory character or used different selection criteria and different measures. There is still a lack of studies in high risk populations evaluating the consequences of a weak MFA. Instead, the available studies are not very conclusive, but suggest that social support, anxiety and depression, self-esteem and self-control and sense of coherence are correlated with MFA. MFA is also correlated with health practices during pregnancy, that influence pregnancy and baby outcomes. MFA seems a relevant concept for the future mother baby interaction, but more studies are needed to clarify the concept and its operationalization. Attachment is a strong scientific concept with multiple implications for future child development, personality and relationship with others. Secure attachment is considered an essential basis of good mental health, and promoting mother-baby interaction offers an excellent opportunity to intervention programmes targeted at enhancing mental health and well-being. Understanding the process of attachment and intervening to improve attachment requires a comprehension of more proximal factors, but also a broader approach that assesses the impact of more distal social conditions on attachment and how this social impact is mediated by family functioning and mother-baby interaction. Finally, it is essential to understand how this knowledge could be translated in effective mental health promoting interventions and measures that could reach large populations of pregnant mothers and families. Strengthening emotional availability (EA) seems to be a relevant approach to improve the mother-baby relationship. In this review we have offered evidence suggesting a range of determinants of mother-infant relationship, including age, marital relationship, social disadvantages, migration, parental psychiatric disorders and the situations of abuse or neglect. Based on this theoretical background we constructed a theoretical model that included proximal and distal factors, risk and protective factors, including variables related to the mother, the father, their social support and mother baby interaction from early pregnancy until six months after birth. We selected the Antenatal Psychosocial Health Assessment (ALPHA) for use as an instrument to detect psychosocial risk during pregnancy. Method Ninety two pregnant women were recruited from the Maternal Health Consultation in Primary Health Care (PHC) at Amadora. They had three moments of assessment: at T1 (until 12 weeks of pregnancy) they filed out a questionnaire that included socio-demographic data, ALPHA, Edinburgh post-natal Depression Scale (EDPS), General Health Questionnaire (GHQ) and Sense of Coherence (SOC); at T2 (after the 20th weeks of pregnancy) they answered EDPS, SOC and MFA Scale (MFAS), and finally at T3 (6 months after birth), they repeated EDPS and SOC, and their interaction with their babies was videotaped and later evaluated using EA Scales. A statistical analysis has been done using descriptive statistics, correlation analysis, univariate logistic regression and multiple linear regression. Results The study has increased our knowledge on this particular population living in a multicultural, suburb community. It allow us to identify specific groups with a higher level of psychosocial risk, such as single or divorced women, young couples, mothers with a low level of education and those who are depressed or have a low SOC. The hypothesis that psychosocial risk is directly correlated with MFAS and that MFA is directly correlated with EA was not confirmed, neither the correlation between prenatal psychosocial risk and mother-baby EA. The study identified depression as a relevant risk factor in pregnancy and its higher prevalence in single or divorced women, immigrants and in those who have a higher global psychosocial risk. Depressed women have a poor MFA, and a lower structuring capacity and a higher hostility to their babies. In average, depression seems to reduce among pregnant women in the second part of their pregnancy. The children of immigrant mothers show a lower level of responsiveness to their mothers what could be transmitted through depression, as immigrant mothers have a higher risk of depression in the beginning of pregnancy and six months after birth. Young mothers have a low MFA and are more intrusive. Women who have a higher level of education are more sensitive and their babies showed to be more responsive. Women who are or have been submitted to abuse were found to have a higher level of MFA but their babies are less responsive to them. The study highlights the relevance of SOC as a potential protective factor while it is strongly and negatively related with a wide range of risk factors and mental health outcomes especially depression before, during and after pregnancy. Conclusions ALPHA proved to be a valid, feasible and reliable instrument to Primary Health Care (PHC) that can be used as a total sum score. We could not prove the association between psychosocial risk factors and MFA, neither between MFA and EA, or between psychosocial risk and EA. Depression and SOC seems to have a clear and opposite relevance on this process. Pregnancy can be considered as a maturational process and an opportunity to change, where adaptation processes occur, buffering risk, decreasing depression and increasing SOC. Further research is necessary to better understand interactions between variables and also to clarify a better operationalization of MFA. We recommend the use of ALPHA, SOC and EDPS in early pregnancy as a way of identifying more vulnerable women that will require additional interventions and support in order to decrease risk. At political level we recommend the reinforcement of Immigrant integration and the increment of education in women. We recommend more focus in health care and public health in mental health condition and psychosocial risk of specific groups at high risk. In PHC special attention should be paid to pregnant women who are single or divorced, very young, low educated and to immigrant mothers. This study provides the basis for an intervention programme for this population, that aims to reduce broad spectrum risk factors and to promote Mental Health in women who become pregnant. Health and mental health policies should facilitate the implementation of the suggested measures.

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Nossa pergunta de partida como os professores(as) e alunos(as) do Ensino Secundrio de duas escolas pblicas do Concelho de Cascais definem o fenmeno da violência escolar, o conceito de educao para a conscincia crtica, o sucesso e insucesso escolar; como relacionam esses conceitos? Adoptamos a concepo terica de Paulo Freire sobre a pedagogia do oprimido e a pedagogia da autonomia. O nosso corpus foi constitudo pelos discursos de uma amostra no representativa de docentes e estudantes, recolhidos por meio de entrevistas semi-estruturadas. Conclumos que o conformismo um reflexo das representaes sociais dos atores educativos. Isto est explcito nas suas convices de afirmao pela busca do sucesso escolar sob o modelo competitivo de educao neoliberal, e, sobretudo, por entenderem por bem que esse ideal deve ser conquistado, revelando maioritariamente uma concepo do processo educativo semelhante ao classificado por Paulo Freire como educao bancria. Ainda assim, encontrmos algumas definies bem articuladas por uma minoria de professores e alunos, que equacionam o conceito de conscincia crtica com a relao educativa, mas sem que isso lhes permita articular um discurso alternativo sobre o sucesso e a violência.

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O modo como os corpos das mulheres so afectados pela desigualdade de gnero um problema social que tem vindo a ganhar visibilidade crescente nas sociedades ocidentais desde os movimentos feministas da Segunda Vaga. Nesse sentido, o lema feminista dos anos 1970 os nossos corpos, ns mesmas reflecte a tomada de conscincia das mulheres de que os corpos so o produto da aco de valores e prticas sociais, bem como da necessidade de reclamarem o controlo sobre os seus corpos para poderem formar livremente as suas identidades, autodeterminando-se e criando-se a si mesmas como Sujeitos. Quatro dcadas volvidas, este mote continua a ser recorrente, mantendo um lugar de destaque na videoarte de mulheres. Tendo por pano de fundo uma linha orientadora que cruza trs vectores a arte, o gnero, e os movimentos sociais feministas , e os seus pensadores e acadmicos principais em diversos ramos da Sociologia e das Artes Visuais, bem como das Humanidades, construmos o objecto de estudo, focado sobre as relaes entre a videoarte de mulheres centrada no corpo na identidade e na autodeterminao, a dimenso de gnero e os movimentos sociais feministas, no perodo compreendido de 1965 a 2007, num contexto ocidental. A metodologia usada teve como objectivo fundamental efectuar a ponte entre o nvel microssociolgico das expresses, condutas e gestos corporais presentes nos vdeos e o plano macrossociolgico das foras sociais mais amplas, institucionalizadas e origem de desigualdades, como as foras de gnero e as de raa. Nesse sentido, socorremo-nos da anlise de contedo de um conjunto de vdeos por meio da contabilizao de categorias anlise de contedo relativas s principais temticas relevantes para o objecto de estudo, como o corpo, a sexualidade, a violência, o olhar, as incorporaes de masculinidades e de feminilidades, o Sujeito e o No-sujeito. Concluiu-se, deste estudo, que existe, seguramente desde os anos 1960, um trajecto que continua a ser percorrido nos nossos dias, conduzindo da dessubjectivao das mulheres sua subjectivao. Na realidade, verifica-se a denncia das circunstncias em que vivem submetidas as mulheres No- sujeito, designadamente: no casamento enquanto mercantilizao do trabalho domstico feminino, fsico, emocional e afectivo, no remunerado; na incorporao das normas patriarcais de feminilidade; na interseco das desigualdades de gnero com as de raa, e as de idade; na comercializao e objectificao dos seus corpos na publicidade e na pornografia; na violência de diversos tipos, como a sociocultural, a sexual e a psicológica, exercida contra as mulheres. Nota-se, simultaneamente, um movimento progressivo em direco s mulheres Sujeito, ilustrado, por exemplo: na capacidade de apresentao de uma narrativa da representao de si mesmas auto- reflexiva e coerente; no controlo sobre a funo reprodutora do seu corpo; na promoo de uma sexualidade plstica ligada relao pura e ao amor confluente assente no mutualismo, no subjugada heterossexualidade, ao casamento e famlia nuclear; no recombinar dos plos dicotmicos e hierarquizados em que se baseou toda a modernidade como os da vida pblica e os da vida privada. Tendo, neste momento, como oponente aguerrido o neoliberalismo que procura dividir, desigualar e hierarquizar as sociedades, as mulheres Sujeito so, alis, as actrizes centrais de todo o movimento feminista, sobretudo preocupado at aos anos 1980 com reivindicaes pela paridade no seio do que se poder denominar de poltica da emancipao, tendo depois disso passado a um trabalho em prol de uma poltica da vida e das sexualidades impulsionado pelo pensamento Queer e feminismos da Terceira Vaga

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Srie II - Ns 8 e 9 - Colquios - I Jornada de Cultura Inglesa - Famlia e Educao

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This essay deals with the juridical problems related with violence associated with sports. Begining with an historical analysis of the violent situations, with brief sociological references, well try to reach conclusions regarding the evolution of the phenomenon. A brief reference to comparative law studies will help us understand the measures taken by the portuguese legislator, focusing on a critical analysis of that legislation, on its repressive and preventive quality