999 resultados para Mulher Condições
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a utilizao de servios de sade entre idosos portadores de doenas crnicas. MTODOS:Estudo transversal realizado com 2.889 indivduos com idade a partir de 65 anos, portadores de condições crnicas - hipertenso arterial, diabetes mellitus e doena mental -, residentes em reas de abrangncia de unidades bsicas de sade em 41 municpios das regies Sul e Nordeste do Brasil em 2005. Os dados analisados foram obtidos do estudo de linha de base do Programa de Expanso e Consolidao da Sade da Famlia. As variveis estudadas foram sexo, idade, cor da pele, situao conjugal, escolaridade, renda familiar, tabagismo, incapacidade funcional e modelo de ateno da unidade bsica de sade. A anlise ajustada dos desfechos foi realizada com regresso de Poisson. RESULTADOS: A prevalncia de consulta mdica nos ltimos seis meses foi de 45% no Sul e de 46% no Nordeste. A prevalncia de participao em grupos de atividades educativas no ltimo ano foi de 16% na regio Sul e de 22% na regio Nordeste. Nas duas regies, o uso dos servios foi maior por idosos com idade inferior a 80 anos, baixa escolaridade e residentes em reas de abrangncia de unidades bsicas de sade com Programa Sade da Famlia. Apenas na regio Sul os idosos com incapacidade funcional apresentaram maior prevalncia de consultas mdicas. CONCLUSES: As prevalncias de consulta mdica e de participao em grupos de atividades educativas foram baixas, quando comparadas com estudos anteriores realizados com idosos no Brasil. Os resultados indicam que, apesar de o Programa Sade da Famlia promover maior uso de servios das unidades bsicas de sade pelos idosos portadores de condições crnicas, h necessidade de ampliar o acesso daqueles com mais de 80 anos e dos portadores de incapacidade funcional.
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Refletir sobre "a vez e a voz" da mulher na sociedade contempornea deve passar tambm pela anlise das representaes do feminino nos vrios sistemas culturais em que estas so veiculadas: a Alta Cultura, a Cultura Popular e a Cultura de Massas. Partindo desta ltima, mais concretamente das imagens veiculadas pela Comunicao Social, esta comunicao apresenta uma reflexo sobre o modo como a mulher representada na imprensa regional aoriana, mais especificamente nos jornais "Aoriano Oriental" e "Correio dos Aores", os ttulos com maior tiragem na Regio Autnoma dos Aores. Abrangendo o perodo de 15 de Fevereiro a 15 de Abril de 2013, a anlise incidir exclusivamente sobre gneros informativos (notcias, perfis, entrevistas, reportagens), tendo sido excludos artigos de opinio e editoriais, uma vez que estes veiculam perspectivas essencialmente individuais. O objetivo deste estudo averiguar qual o espao que concedido figura da mulher em cada um destes jornais, com especial incidncia na forma como ela representada: a que tipo de notcias surge tendencialmente associada, quais as caractersticas que so postas em destaque, etc. O mtodo de trabalho consistiu no levantamento dos artigos dos jornais em questo que fazem referncia a mulheres, no tratamento dos dados estatsticos e na anlise das notcias (anlise do discurso e das imagens) e do seu enquadramento no jornal em que foram publicadas (seco, destaque, etc.).
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Domitila Hormizinda Miranda de Carvalho nasceu em Travanca da Feira (Aveiro) a 10 de abril de 1871. Ao completar o ensino secundrio com excelentes notas. Requereu o seu ingresso na Universidade de Coimbra ao Magnfico Reitor e tornou-se a primeira mulher, depois da reforma universitria de 1772, a ser admitida no ensino superior, onde se matriculou em outubro de 1891. Domitila frequentou os cursos de Matemtica e Filosofia, que concluiu com distino em 1894 e 1895, respetivamente. De seguida, ingressou em Medicina e at 1896 foi a nica aluna da Universidade. Em 1904 doutorou-se em Medicina com 16 valores, tendo sido apadrinhada pela rainha D. Amlia de Orlees.
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Dissertao de Mestrado, Estudos Integrados dos Oceanos, 26 Fevereiro de 2016, Universidade dos Aores.
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Dissertao de Mestrado, Estudos Integrados dos Oceanos, 15 de Maro de 2016, Universidade dos Aores.
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Trabalho Final de Mestrado elaborado no Laboratrio de Engenharia Civil para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao de Edificaes no mbito do protocolo de cooperao entre o ISEL e o LNEC
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A aquacultura desempenha, actualmente, um papel fundamental no abastecimento de protena animal de elevada qualidade. Nesta dissertao foi elaborado um projecto de uma unidade de piscicultura semi-intensiva de enguia, robalo, dourada e linguado e em regime extensivo a ostra. A unidade est localizada na Ria de Aveiro, na propriedade Ilha do Poo, com uma rea total de 54,3 hectares. A execuo de um projecto de aquacultura um trabalho multidisciplinar que necessita a mobilizao de diferentes recursos e conhecimentos. Os projectos de aquicultura esto directamente relacionados com o local de instalao da unidade e podem ser negativamente afectados pela poluio, por factores econmicos locais ou por factores sociais que coloquem em risco o sucesso desta actividade econmica. O principal objectivo desta dissertao foi o estudo de crescimento das espcies, taxa de alimentao, qualidade da gua entrada e sada da aquicultura, o consumo de oxignio pelas espcies e o oxignio necessrio para oxidar a amnia em nitrato, o estudo de arejamento pelo vento, a necessidade de arejamento mecnico nos tanques de engorda e por fim a anlise de investimento do projecto. Os valores obtidos para o tempo de crescimento das espcies at atingir o peso comercial foram, para a enguia 2,25anos, para a dourada 1,5 anos, para o robalo 2 anos, para o linguado 2,25 anos e para a ostra 1ano. Os ndices de converso alimentar (ICA) obtidos para as espcies foram os seguintes: 1 para a enguia, 1,24 para o robalo, 1,2 para a dourada e 1,58 para o linguado. Relativamente concentrao de amnia nos tanques de engorda, a espcie robalo apresenta o maior valor (0,3mg/L) por tanque. O arejamento natural dos tanques apenas conseguido se o vento tiver uma velocidade de 20m/s. Por essa razo, e para garantir o arejamento requerido, sero necessrios pelo menos 46 arejadores mecnicos com potncia de 6kW a funcionar 24/24 horas. Para a taxa ponderada obteve-se um valor de 11,80%. O valor obtido para o VAL foi de 2.036.862 e para a TIR, de 27,95%. O tempo necessrio para que o investidor efectue o reembolso do capital investido no projecto de 5,5 anos. O ndice de rentabilidade tem um valor de 1,83 o que significa que o projecto rentvel.
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OBJETIVO: Analisar a relao entre condições macroeconmicas e sade no Brasil. MTODOS: Para analisar o impacto do emprego e a renda sobre a mortalidade, utilizou-se um painel de dados para o Brasil em nvel estadual para o perodo de 1981-2002. Como proxy para sade, foram utilizadas as informaes sobre a taxa de mortalidade obtidas do Sistema de Informaes sobre Mortalidade (SIM). Para as condições macroeconmicas, foram empregadas as variveis emprego e renda mdia e para os aspectos socioeconmicos, considerou-se a taxa de analfabetismo. Os efeitos das variveis foram estimados por modelos esttico e dinmico a fim de analisar duas hipteses: 1) a hiptese de Ruhm, que sugere que elevadas taxas de emprego e de renda esto associadas com maior taxa de mortalidade e 2) a hiptese de Brenner, que indica que elevadas taxas de emprego e de renda esto relacionadas a menores taxas de mortalidade. RESULTADOS: A relao entre a taxa de mortalidade (proxy utilizada para a sade) com as condições macroeconmicas (mensurada por meio da taxa de emprego) se mostrou negativa. As estimativas indicaram que a taxa de mortalidade total foi maior nos perodos de recesso econmica, sugerindo que medida que as condições macroeconmicas melhoram, aumentando o nvel de emprego na economia, ocorreu uma queda na taxa de mortalidade. A estimativa para a relao entre a taxa de analfabetismo (proxy utilizada para o nvel educacional) e a taxa de mortalidade mostrou o papel que maiores nveis de escolaridade tm na melhora da sade. CONCLUSES: Os resultados encontrados a partir do modelo esttico e dinmico para a relao entre a taxa de mortalidade e as condições macroeconmicas favorecem a aceitao da hiptese de Brenner, em que elevadas taxas de emprego esto relacionadas a menores taxas de mortalidade.
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OBJETIVO: Compreender as vivncias de enfermeiros no atendimento a mulheres que sofreram violncia sexual. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo clnico-qualitativo em que foram entrevistados seis enfermeiros de um servio de assistncia a mulheres vtimas de violncia sexual em Campinas, SP, no perodo de abril a maio de 2007. Utilizou-se a tcnica da entrevista semidirigida de questes abertas. Os dados foram analisados pela tcnica de anlise de contedo com base no referencial psicodinmico. Foram produzidas categorias analticas: o que pensam, o que sentem, como agem e como reagem ao trabalho com vtimas de violncia sexual. ANLISE DOS RESULTADOS: Os entrevistados indicaram o acolhimento como fundamental na assistncia humanizada e no estabelecimento de vnculo com a cliente. Foram relatados sentimentos como medo, insegurana, impotncia, ambivalncia, angstia e ansiedade, que acarretam alteraes de comportamento e interferem na vida pessoal, como tambm sentimentos de satisfao e realizao profissionais. A capacitao tcnica e atividades que visam o apoio psicolgico foram citadas como estratgias que podem ajudar nesse tipo de atendimento. CONCLUSES: Mesmo diante de sentimentos como impotncia, medo e revolta, a percepo de alvio pelo dever cumprido e a satisfao pessoal dos enfermeiros em ter ajudado essas mulheres parecem se sobrepor aos demais sentimentos, como forma de gratificao. O desejo de "fugir" do atendimento e a vontade de dar o melhor de si ocorrem simultaneamente e so utilizados mecanismos internos no sentido de minimizar a dor e o sofrimento.
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OBJETIVO: Validar o instrumento do estudo World Health Organization Violence Against Women (WHO VAW) sobre violncia psicolgica, fsica e sexual por parceiros ntimos contra mulheres. MTODOS: Estudo transversal realizado em vrios pases entre 2000 e 2003, inclusive Brasil. Selecionaram-se amostras aleatrias e representativas de mulheres de 15-49 anos com parceiros ntimos, residentes na cidade de So Paulo, SP, (n = 940) e na Zona da Mata de Pernambuco (n = 1.188). Realizou-se anlise fatorial exploratria das perguntas sobre violncias (quatro psicolgicas, seis fsicas e trs sexuais), com rotao varimax e criao de trs fatores. Calculou-se alfa de Cronbach para anlise da consistncia interna. Para a validao por grupos extremos, mdias de escores (zero a 13 pontos) de violncia foram testadas em relao aos desfechos: auto-avaliao de sade, atividades dirias, presena de dor ou desconforto, ideao e tentativa de suicdio, grande consumo de lcool e presena de transtorno mental comum. RESULTADOS: Foram definidos trs fatores com varincia acumulada semelhante (0,6092 em So Paulo e 0,6350 na Zona da Mata). Para So Paulo, o primeiro fator foi determinado pela violncia fsica, o segundo pela sexual e o terceiro pela psicolgica. Para a Zona da Mata, o primeiro fator foi composto pela violncia psicolgica, o segundo pela fsica e o terceiro pela sexual. Coeficientes de alfa de Cronbach foram 0,88 em So Paulo e 0,89 na Zona da Mata. As mdias dos escores de violncia foram significativamente maiores para desfechos menos favorveis, exceto tentativa de suicdio em So Paulo. CONCLUSES: O instrumento mostrou-se adequado para estimar a violncia de gnero contra a mulher perpetrada por seu parceiro ntimo e pode ser utilizado em estudos sobre o tema. Ele tem alta consistncia interna e capacidade de discriminar as formas de violncia psicolgica, fsica e sexual, perpetrada em contextos sociais diversos. O instrumento tambm caracteriza a mulher agredida e sua relao com o agressor, facilitando anlises de gnero.
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OBJETIVO: Analisar a distribuio espacial dos casos notificados de Aids em adultos e sua relao com as condições de vida no municpio de Campinas, SP. MTODOS: Dados sobre Aids em homens (n = 2.945) e mulheres (n = 1.230) acima de 13 anos de idade, moradores de Campinas e notificados no Sistema Nacional de Agravos de Notificao foram utilizados para mapear a distribuio espacial da doena e a relao de masculinidade. Foram construdos mapas para os perodos de 1980 a 1995, de 1996 a 2000 e de 2001 a 2005. As variveis includas na anlise foram: endereo, sexo e idade. Foi utilizado indicador composto ponderado para estudar as condições de vida e sade no territrio. Os endereos de moradia dos pacientes foram geocodificados em base cartogrfica, aps correo e padronizao na base de arruamento. Foi ajustado modelo aditivo generalizado para analisar a distribuio espacial da razo de casos homem/mulher no espao, nos trs perodos do estudo. RESULTADOS: A razo de casos homem/mulher foi maior nas regies de melhores condições de vida (central) e no entorno do presdio (noroeste), onde se estabelecem provisoriamente famlias de detentos e ex-detentos, enquanto essa razo foi menor em bairros da periferia da cidade (sudoeste). CONCLUSES: As tendncias de feminizao e pauperizao da epidemia da Aids se confirmam diante da diminuio da razo de casos homens/mulheres no perodo, particularmente nas populaes vulnerveis e empobrecidas. Sistemas de informaes geogrficas e anlise espacial de dados podem ser teis s aes de vigilncia e controle da epidemia de Aids.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de distrbios psquicos menores e identificar estressores associados entre motoristas de caminho. MTODOS: Estudo transversal conduzido com 460 motoristas de caminho de uma transportadora de cargas das regies Sul e Sudeste do Brasil, em 2007. Os trabalhadores preencheram questionrio com dados sociodemogrficos, estilos de vida e condições de trabalho. As variveis independentes foram condições de trabalho, incluindo estressores ocupacionais, satisfao e demanda-controle no trabalho. O desfecho avaliado foi a ocorrncia de distrbios psquicos menores. Foram realizadas anlises de regresso logstica univariada e mltipla. RESULTADOS: A prevalncia de distrbios psquicos menores foi de 6,1%. Os estressores mais citados foram congestionamentos, controle de rastreamento e jornada extensa de trabalho. A alta demanda no trabalho, o baixo apoio social e a jornada extensa diria referidos pelos motoristas estiveram associados aos distrbios psquicos menores. CONCLUSES: O trabalho em jornadas extensas foi associado ocorrncia de distrbios psquicos menores, tanto na anlise das condições gerais de trabalho quanto como fator referido como estressor pelos motoristas. A regulamentao da jornada de trabalho com limitao de horas de trabalho dirio , portanto, uma medida necessria para a reduo da chance de desenvolvimento de distrbios psquicos menores em motoristas.
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OBJETIVO: Analisar a associao entre a violncia por parceiro ntimo contra mulheres e a infeco ou suspeita de infeco pelo vrus da imunodeficincia humana (HIV). MTODOS: Estudo transversal com base em dados de questionrios aplicados face-a-face e de pronturios mdicos de 2.780 mulheres de 15 a 49 anos, atendidas em unidades do sistema nico de sade da Grande So Paulo, SP, em 2001-2002. As mulheres foram categorizadas em: usurias em tratamento por serem "soropositivas para o HIV", com "suspeita de HIV" e aquelas que procuraram os servios por outros motivos. A violncia por parceiro ntimo contra mulheres na vida foi categorizada por gravidade e recorrncia dos episdios de violncia. A associao com o desfecho foi testada pelo modelo de Poisson com varincia robusta e ajustada por variveis sociodemogrficas, sexuais e reprodutivas. RESULTADOS: A prevalncia de violncia foi de 59,8%. Sofrer violncia reiterada e grave apresentou maior associao de infeco confirmada pelo HIV (RP = 1,91). A violncia independente da gravidade e da recorrncia dos episdios apresentou maior associao para a suspeita de infeco por HIV (RP = 1,29). CONCLUSES: A violncia por parceiro ntimo contra mulheres tem papel relevante nas situaes de suspeita e confirmao da infeco pelo HIV, sendo essencial incluir sua deteco, controle e preveno como parte da ateno integral sade das mulheres.
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OBJETIVO: Descrever condições de vida e sociabilidade de portadores de transtornos mentais graves moradores de cortios. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo com moradores adultos de cortios da regio central de Santos, SP, realizado em 2004-2006. Foram realizadas observaes etnogrficas em quatro cortios e entrevistas semi-estruturadas em profundidade com oito mulheres que conviviam com portadores de transtornos psicticos. A forma de anlise empregada foi a qualitativa fundamentada na Antropologia. ANLISE DOS RESULTADOS: Os cortios apresentaram caractersticas especficas quanto sociabilidade. As dificuldades com os pacientes psicticos decorriam da quebra mnima das regras mnimas. Em um dos cortios, uma moradora agia como cuidadora dos pacientes e mantinha contato prximo com o servio de sade. Apesar do convvio cotidiano com os portadores, as participantes no possuam informaes sobre o transtorno e os consideravam loucos, nervosos ou mentalmente fracos. Acreditavam que deveriam morar em outro local que no o cortio. CONCLUSES: A populao moradora de cortios no trata os portadores de transtorno psictico de forma diferente da populao geral, devido a desconhecimento, discriminao e estigma. As condições de vida so precrias para todos e no so diferentes para os moradores portadores de transtorno psictico, exceto para aqueles que residiam na moradia coletiva com maior nmero de pacientes, organizada em funo deles e dependente economicamente de seus benefcios.
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OBJETIVO: Comparar taxas de internaes por condições sensveis em municpios-sede de coordenadorias de sade. MTODOS: Estudo ecolgico com indivduos de ambos os sexos de 20 a 59 anos nos municpios-sede das coordenadorias regionais de sade do Rio Grande do Sul de 1995 a 2007. Os dados sobre internaes foram obtidos do Datasus. Foram analisadas as taxas mediante regresso de Poisson com variao robusta. As taxas dos municpios foram comparadas com as do restante do estado do Rio Grande do Sul, excludos os municpios-sede. RESULTADOS: Os municpios, exceto Porto Alegre (1,01) e Osrio (1,02), apresentaram reduo das taxas de internaes por condições sensveis. Entre os municpios grandes, as maiores quedas foram observadas em Santa Maria (0,92) e Pelotas (0,93). Os municpios mdios apresentaram taxas inferiores no final do perodo. Nos pequenos, apenas Lajeado e Frederico Westphalen apresentaram taxas inferiores s do estado em 2007. As maiores taxas foram observadas nos municpios pequenos. CONCLUSES: Houve tendncia de diminuio das internaes em quase todos os municpios, possivelmente pela ampliao da ateno primria antes mesmo do Programa Sade da Famlia e das modificaes de gesto. As elevadas taxas de hospitalizaes em municpios pequenos sugerem ocupao de leitos por condições sensveis para justificar oferta ociosa.