1000 resultados para Comunicação Alternativa
Resumo:
De acordo com a literatura da especialidade, a comunicação interna apresenta-se, cada vez mais, como um dos principais preditores de empenhamento organizacional. No presente trabalho discute-se o impacto da comunicação interna no desenvolvimento do empenhamento organizacional. Para testar as variáveis da comunicação interna e do empenhamento organizacional, recorreu-se a um método do tipo quantitativo, operacionalizado através da aplicação de um questionário a 193 colaboradores de diversas organizações. Em função do exposto, os dados confirmaram a hipótese teórica do trabalho: existe uma forte correlação entre comunicação interna e empenhamento organizacional, permitindo concluir que a comunicação interna afeta positivamente o empenhamento organizacional.
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Este estudo tem como objectivo verificar se os cuidadores informais de pessoas com afasia consideram pertinente a sua participação no processo de habilitação/reabilitação do seu familiar, em terapia da fala, tendo em conta o impacto da afasia na sua vida. Foram entrevistados 7 cuidadores. Verificou-se que a sua qualidade de vida diminuiu, que houve alterações nos padrões de comunicação, nos papéis desempenhados e nos seus relacionamentos. É atribuída importância à terapia da fala na melhoria das competências comunicativas dos familiares e na relação entre ambos, considerando a sua participação pertinente, apesar de nem sempre conseguirem acompanhar o familiar às sessões.
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A presente reflexão pretende compreender as dimensões caracterizadoras das estratégias de comunicação nas empresas tecnológicas nacionais de sucesso. As empresas sujeitas ao presente estudo são: Novabase, PT SI, Critical Software, Compta e Reditus. A metodologia de investigação baseou-se em entrevistas em profundidade a responsáveis de comunicação das empresas. O tratamento dos dados baseou-se na análise categorial temática do conteúdo das respostas às entrevistas, permitindo ter uma visão abrangente das escolhas estratégicas de comunicação de cada empresa.
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As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) permitem novas estratégias de difusão da informação e novos modelos de comunicação, com a proposta de modificar as atitudes e o comportamento humano em relação à Educação. Actualmente a internet é fundamental como meio de comunicação e partilha de informação. Ao ensino será exigido a utilização de TIC, suportadas na internet, para estabelecer a comunicação professor-aluno e aluno-aluno, para divulgação de conteúdos das unidades curriculares, e mesmo como meio de ensino/aprendizagem. O Portal de Ensino e Aprendizagem do Projecto Electrotécnico (PEAPE) pretende ser uma ferramenta de apoio ao ensino/aprendizagem, de unidades curriculares no Âmbito do projecto electrotécnico.
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A confiança no sistema organizacional constitui a resposta mais eficaz à mudança e à assimetria de informação. É produzida reflexivamente em interações entre os agentes e a estrutura organizacional, interações repetidas num processo de familiarização – que evolui a partir do cálculo racional e culmina na identificação, neste ponto permitindo gerir contextos de incerteza, fora do alcance da razão. Tal processo só é possível com recurso à comunicação. Para testar as relações entre comunicação interna e confiança na organização, recorreu-se uma metodologia do tipo quantitativo, através da aplicação de um questionário a 204 colaboradores de uma instituição financeira. No seguimento das orientações da literatura da especialidade, comprovaram-se as hipóteses teóricas de trabalho: mais informação, mais acompanhamento da informação e mais informação atempada são preditores da confiança na organização.
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O projeto aqui apresentado diz respeito à elaboração de uma estratégia de comunicação para o programa Doar o Corpo à Ciência. A falta de cadáveres para estudo e investigação científica compromete a qualidade da formação dos médicos, podendo daí advirem graves consequências para o diagnóstico e tratamento da saúde dos portugueses. O programa Doar o Corpo à Ciência ainda não está implementado e, para que passe a ser uma realidade, será necessário contar com o apoio das Faculdades de Medicina nacionais. Juntamente com os pacientes, são as Faculdades de Medicina quem mais beneficia com o aumento do registo de dadores do corpo à Ciência. A razão desta premissa, assenta na base de que o cadáver é o melhor livro de Anatomia que existe, uma unidade curricular basilar do curso de Mestrado Integrado em Medicina. Infelizmente, e salvo raras exceções, a “crise de cadáveres” nas escolas médicas está instalada, tendo-se apelado várias vezes à generosidade dos portugueses para o ato da doação. Contudo, o alcance da mensagem tem sido diminuto e os meios utilizados para o efeito acredito poderem ser outros. Este projecto propõe-se a contrariar esta tendência negativa, alertar para o problema que ela representa e facilitar o acesso à informação, assim como, facilitar a realização do ato. Para o efeito, recorre ao processo de Relações Públicas proposto por Cutlip, Center e Broom (1999), explorando de igual forma o conceito de estratégia e o de Health Communication (Comunicação em Saúde). Este último é uma área que tem vindo a ganhar cada vez mais notoriedade, essencialmente pelas necessidades de especialização nas sociedades atuais. É preciso comunicar com as pessoas, fazê-las entender os perigos que correm através da difusão de mensagens eficazes que incrementem os níveis de literacia em Saúde. Esta transmissão de conhecimento intenta dar o poder às pessoas, de forma a que elas próprias sejam capazes de tomar decisões informadas e conscientes.
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Mestrado em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde - Área de especialização: Políticas de Administração e Gestão de Serviços de Saúde.
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O nosso objetivo é divulgar um projeto de intervenção numa sala de creche com crianças surdas, idades entre os 12 e os 36 meses, seguindo uma abordagem educativa bilingue. O projeto parte de necessidades sentidas pelos profissionais envolvidos e do seu desejo de melhorar a qualidade dos serviços. Foi realizada uma avaliação inicial relativa à linguagem e envolvimento das crianças em atividades de “hora do conto” e às necessidades sentidas pelos pais que levou à formulação de objetivos em três planos complementares: i) Promoção da linguagem e comunicação das crianças, ii) envolvimento das famílias e, iii) aprofundar a cooperação entre os profissionais. O projeto adotou o modelo de investigação-ação para a intervenção. Ao longo de três meses um conjunto de oito histórias foram adaptadas e contadas pela educadora oralmente e pela formadora de língua gestual portuguesa em língua gestual. As famílias foram envolvidas no projeto participando em atividades na sala e promovendo atividades no contexto familiar. Os resultados nas variáveis usadas para monitorizar o processo mostraram uma evolução muito positiva em relação aos objetivos formulados. Numa reflexão final, procurámos interpretar alguns dos resultados apresentados à luz da literatura.
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Dissertação de Mestrado, Relações Internacionais, 22 de Novembro de 2013, Universidade dos Açores.
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Com o advento da Internet e das novas tecnologias houve uma reestruturação do fluxo da comunicação científica, assim como das relações sociais no mundo. A produção de conhecimento científico também foi influenciada por essas mudanças culturais, econômicas e sociais e contribuiu para transformar os padrões de comunicação científica. O objetivo do estudo é apresentar o modelo de comunicação tradicional e sua evolução para a comunicação científica eletrônica, estimulada pelo uso de meios eletrônicos e da Internet e pelo compartilhamento em rede. Enquanto o modelo tradicional está voltado para a publicação impressa, o novo modelo propõe a publicação eletrônica e o acesso livre e irrestrito ao material publicado. Os desafios consistem na utilização de todas as potencialidades dos meios de comunicação eletrônicos para aprimorar aspectos positivos do fluxo de comunicação científica tradicional e na definição de políticas que sustentem a nova estrutura do fluxo de comunicação científica, garantindo a qualidade, preservação e disseminação da informação como bem público.
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Dissertação de Mestrado, Gestão de Empresas/MBA, 27 de Janeiro de 2014, Universidade dos Açores.
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Este trabalho foi realizado no âmbito do processo de atribuição do título de Especialista no Ensino Superior. Nesse sentido e de acordo com o tipo de trabalho exigido para esses fins, procuramos retratar a nossa experiência profissional no âmbito da intervenção terapêutica com recurso a tecnologias de apoio. Esse retrato tem aqui a forma de uma proposta de organização de um serviço de tecnologias de apoio utilizado ao longo de 10 anos dessa experiência profissional. Para dar suporte a esse objectivo, realizamos alguma revisão da literatura mais recente relacionada com esta abordagem. Ao longo desta revisão, pudemos constatar que os modelos utilizados na nossa experiência profissional não mudaram muito face aos mais recentes desenvolvimentos tecnológicos que podem influenciar o processo de avaliação e intervenção em tecnologias de apoio. Efectivamente, apesar de as tecnologias evoluírem constantemente e de facilitarem cada vez mais a sua operacionalidade, as actividades que todos nós necessitamos de realizar no nosso dia a dia e, em particular as pessoas com alguma forma de incapacidade, não mudaram. O que fazíamos há 10 anos atrás, continuamos a querer fazer. Apenas o fazemos de forma diferente e com recursos tecnológicos mais fáceis de utilizar e mais próximos da nossa intuição. É exemplo disso, a portabilidade de dispositivos de comunicação como tablets ou smartphones e a sua universalidade. Hoje em dia, um dispositivo desta natureza permite a qualquer pessoa aceder a informação, comunicar à distância por voz, imagem e escrita, produzir actividade laboral, descontrair com actividades lúdicas e de lazer, organizar agendas, etc. O mesmo dispositivo, utilizado por uma pessoa com incapacidades físicas ou sensoriais, permitir-lhe-á realizar exactamente as mesmas actividades embora com alternativas de acesso, sistemas de comunicação aumentativa e/ou alternativa ou aplicações adequadas às suas necessidades de desenvolvimento de competências motoras, cognitivas e sociais. Mas o processo para selecionar o dispositivo ou o sistema de tecnologias de apoio continua válido e semelhante ao que se tem vindo a utilizar, nos últimos 15 anos, com o objectivo de adequar uma solução para a mobilidade ou para a comunicação ao longo desta evolução tecnológica. Ao longo deste trabalho iremos descrever as diferentes fases do processo de intervenção em Tecnologias de Apoio. O que a equipa constituída para prestar este tipo de serviço poderá considerar incluir nesse processo, de forma a que o resultado final esteja o mais adequado possível às necessidades das pessoas com limitações no desempenho das actividades e restrições à participação. Quisemos também conhecer, embora que de forma exploratória e descritiva, o que os diferentes serviços de tecnologias de apoio a funcionar em Portugal incluem no seu processo, qual a constituição das suas equipas e, de alguma forma, como realizam este tipo de serviço especializado. Para isso, apresentaremos os resultados de um pequeno questionário que enviamos a esses serviços.