206 resultados para Obstetrical Forceps
Resumo:
OBJECTIVE: To evaluate the influence of the local prenatal surveillance of twin pregnancies in the obstetrical results. METHODS: A prospective cohort study of multiple pregnancies delivered over a period of 16 years in a tertiary centre was conducted. In this study 861 twin pregnancies were included. They were compared for obstetric complications, gestational age at delivery, mode of delivery and birthweight, according to the place of the surveillance. RESULTS: Of the 861 cases examined, the following obstetric complications were significantly different: metrorrhagia (p = 0.039), infections (p < 0.001), HELLP (p = 0.007), PROMPT (p < 0.001) and fetal death (p = 0.024). The mode of delivery was similar but occurred mostly ≤32 weeks (p < 0.001), the birthweight was mostly <2000 g and occurred more NICU admission (p < 0.001) when surveillance was outside the MPC-MDM. CONCLUSION: Our results demonstrate the crucial importance of prenatal surveillance be carried in a differentiated referral centers with specific/strict protocols or the urgent implementation of same protocols in all other places of surveillance, since this straight surveillance greatly reduces the occurrence of prenatal complications, mainly PROMPT, PTD.
Resumo:
Hospitals are a big part of the service sector. Thus, such institutions are highly influenced by the logic of the capitalist accumulation, technology and forms of labor organization, especially by private organizations. Starting with the restructuring process motion and incorporation of technologies, many changes in the working process occur, therefore, the activities of medical professionals as well. During the preparation of this research items regarding the banalization of evil were identified. This banalization and resignation of the professionals face to violence are caused by the adoption of collective defense strategies. Therefore, this research aims to analyze how the rationalization of working conditions by gynecologists obstetricians and pediatricians working in the emergency rooms of public and private hospitals in Curitiba and metropolitan region occurs. An approach of mixed methods was used as methodological procedures. The naturalization of violence, the suffering which professionals are submitted to, are combined with the political and ideological control, bureaucratic control, the imaginary built about hospitals and collective defense strategies. It is therefore possible to understand that labor conditions of gynecologists obstetricians and pediatricians in emergency rooms are rationalized. When social injustice is naturalized, political strategies for changes are not possible. For this reason, the first step is to gather awareness, there is a need to unveil the reality, to understand the phenomena at its core and discard superficialities. It is also necessary that the actions and expressions of indignation to come hand in hand with political actions in order to change to happen.
Resumo:
Enquadramento: Atualmente a prevalência da amamentação à saída da maternidade é elevada, no entanto não temos valores semelhantes quanto ao aleitamento materno exclusivo, nem no seu prolongamento até aos dois anos. Objetivos: Verificar as relações entre a motivação das puérperas para a amamentação e variáveis sociodemográficas e obstétricas e analisar a influência das variáveis sociodemográficas e obstétricas na motivação para a amamentação quando mediadas pela escolaridade da puérpera. Material e métodos: Estudo não experimental, quantitativo, descritivo correlacional e analítico. O tipo de amostragem é não probabilístico por conveniência. O instrumento de colheita de dados foi o questionário, aplicado a 479 puérperas (média de idade 30,56 anos) no dia da alta hospitalar. O questionário permitiu fazer a caracterização da amostra em termos sociodemográficos e obstétricos. Foi ainda utilizada a escala de Motivação para Amamentação de Nelas, Ferreira & Duarte (2008). Resultados: Os resultados obtidos revelam que 86,6% são casadas ou vivem em união de fato e pertencem a uma família nuclear (89,1%). Na amostra, 59,5% tem o Ensino Superior e 73.9% encontra-se empregada e 55,3% reside em meio urbano. A maioria (43,0%), esteve grávida só uma vez e 34.4% já tinha tido uma gestação anterior. São mães pela primeira vez 48,0%, 79,3% realizou seis ou mais consultas tal como o preconizado, e 92,4% planeou a gravidez. A maioria dos partos foi de termo (68,4%). A quase totalidade (9 em cada 10) revela elevada motivação para amamentar. A idade, o estado civil, a residência e as habilitações literárias não influenciam a motivação geral para a amamentação As puérperas desempregadas são as mais motivadas. As puérperas mais motivadas tiveram duas ou mais gestações, e são multíparas. Não foi provada a relação entre as outras variáveis obstétricas e a motivação para a amamentação. A variável mediadora apenas teve impacto com o local de residência, onde as participantes residentes em meio urbano e com ensino superior são as mais motivadas na dimensão fisiológica, seguidas das residentes em meio urbano e com habilitações literárias até ao ensino secundário. Conclusões: Sugerimos a criação de um grupo de trabalho com atuação na comunidade escolar para capacitar os jovens sobre a importância do aleitamento materno, recriando uma 8 cultura de amamentação assente nas orientações emanadas na política de aleitamento materno dos Hospitais amigos dos bebés. Palavras-chave: Amamentação, Motivação, Escolaridade.
Resumo:
Enquadramento: Devido à elevada prevalência de abandono precoce da amamentação, diversas instituições (e.g., OMS, UNICEF) têm-se preocupado em proteger, promover e apoiar o aleitamento materno um pouco por todo o mundo, defendendo a sua exclusividade durante os primeiros seis meses de vida do bebé, complementado a partir dessa idade pela introdução de alimentos e mantido até aos 2 anos de idade ou mais, se esse for o desejo da mãe. Objetivos: Avaliar os conhecimentos das mães sobre a amamentação; identificar as dificuldades vivenciadas pelas mães em relação à amamentação; analisar a relação entre as variáveis sociodemográficas e obstétricas das mães e os seus conhecimentos e dificuldades sobre a amamentação. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo, analítico, correlacional e de corte transversal, conduzido numa amostra não probabilística de 100 mães de recém-nascidos e/ou lactentes até 1 ano de vida, internadas no serviço de obstetrícia, neonatologia, pediatria e urgência de uma Unidade Local de Saúde do Norte do País. As inquiridas tinham idade mínima de 16 e máxima de 43 anos (M=30,77; Dp=6,356). Foi utilizado um questionário de caraterização sociodemográfica e um questionário de autorrelato da vivência das mães sobre a amamentação, desenvolvido por Sousa (2014). Resultados: Os principais resultados mostraram que 50% das mães consideram possuir bons conhecimentos relativos à amamentação, porém, apenas 39% foram classificadas com bons conhecimentos, enquanto 52% revelaram dificuldades elevadas. Os conhecimentos foram avaliados tendo por base a sinalização correta da importância da amamentação na primeira hora de vida do bebé por 93% das mães, exclusiva até aos 6 meses (28%), a composição do leite materno e composição imunológica 93%, a maioria das mães considerou saber identificar os sinais da pega correta. Relativamente ao horário da amamentação, 62% ainda considera correto amamentar de três em três horas e 14% defende que o bebé deve mamar 10 minutos em cada mama. Os conhecimentos relacionaram-se significativamente com as mães com ensino superior (x2=17,828; p=0,00) e nas que se encontram a amamentar atualmente (UMW=278,000; p=0,01). As dificuldades mais prevalentes associaram-se às fissuras (56,4%), ingurgitamento mamário (38,5%), mastite (3,8%), dor (40%) e dificuldade na pega (60%), tendo-se constatado diferenças estatisticamente significativas associadas ao ingurgitamento mamário, à mastite e abcesso mamário. Exerce influência nas dificuldades das mães, ter sido informada pelo obstetra (UMW=324,000; p=0,02) e não ter expectativas na primeira amamentação (UMW=521,500; p=0,01). Conclusão: O estudo revela bons conhecimentos globais mas dificuldades elevadas, sendo estas as comumente referenciadas noutros estudos. Face a isto, mantem-se necessário apoiar nas dificuldades vividas durante a amamentação, adequando as estratégias de promoção, proteção e apoio ao AM, para que os resultados possam ser bem-sucedidos. Palavras-chave: aleitamento materno, conhecimentos, dificuldades.
Resumo:
Abstract : Providing high-quality clinical experiences to prepare students for the complexities of the current health-care system has become a challenge for nurse educators. Additionally, there are concerns that the current model of clinical practice is suboptimal. Consequently, nursing programs have explored the partial replacement of traditional in-hospital clinical experiences with a simulated clinical experience. Despite research demonstrating numerous benefits to students following participation in simulation activities, insufficient research conducted within Québec exists to convince the governing bodies (Ordre des infirmières et des infirmiers du Québec, OIIQ; Ministère de L’Éducation supérieur, de la Recherche, de la Science et de la Technologie) to fully embrace simulation as part of nurse training. The purpose of this study was to examine the use of a simulated clinical experience (SCE) as a viable, partial pedagogical substitute for traditional clinical experience by examining the effects of a SCE on CEGEP nursing students’ perceptions of self-efficacy (confidence), and their ability to achieve course objectives. The findings will contribute new information to the current body of research in simulation. The specific case of obstetrical practice was examined. Based on two sections of the Nursing III-Health and Illness (180-30K-AB) course, the sample was comprised of 65 students (thirty-one students from section 0001 and thirty-four students from section 0002) whose mean age was 24.8 years. With two sections of the course available, the opportunity for comparison was possible. A triangulation mixed method design was used. An adapted version of Ravert’s (2004) Nursing Skills for Evaluation tool was utilized to collect data regarding students’ perceptions of confidence related to the nursing skills required for care of mothers and their newborns. Students’ performance and achievement of course objectives was measured through an Objective Structured Clinical Examination (OSCE) consisting of three marked stations designed to test the theoretical and clinical aspects of course content. The OSCE was administered at the end of the semester following completion of the traditional clinical experience. Students’ qualitative comments on the post -test survey, along with journal entries served to support the quantitative scale evaluation. Two of the twelve days (15 hours) allocated for obstetrical clinical experience were replaced by a SCE (17%) over the course of the semester. Students participated in various simulation activities developed to address a range of cognitive, psychomotor and critical thinking skills. Scenarios incorporating the use of human patient simulators, and designed using the Jeffries Framework (2005), exposed students to the care of families and infants during the perinatal period to both reflect and build upon class and course content in achievement of course objectives and program competencies. Active participation in all simulation activities exposed students to Bandura’s four main sources of experience (mastery experiences, vicarious experiences, social persuasion, and physiologic/emotional responses) to enhance the development of students’ self-efficacy. Results of the pre-test and post-test summative scores revealed a statistically significant increase in student confidence in performing skills related to maternal and newborn care (p < .0001) following participation in the SCE. Confidence pre-test and post-test scores were not affected by the students’ section. Skills related to the care of the post-partum mother following vaginal or Caesarean section delivery showed the greatest change in confidence ratings. OSCE results showed a mean total class score (both sections) of 57.4 (70.0 %) with normal distribution. Mean scores were 56.5 (68.9%) for section 0001 and 58.3 (71.1%) for section 0002. Total scores were similar between sections (p =0.342) based on pairwise comparison. Analysis of OSCE scores as compared to students’ final course grade revealed similar distributions. Finally, qualitative analysis identified how students’ perceived the SCE. Students cited gains in knowledge, development of psychomotor skills and improved clinical judgement following participation in simulation activities. These were attributed to the « hands on » practice obtained from working in small groups, a safe and authentic learning environment and one in which students could make mistakes and correct errors as having the greatest impact on learning through simulation.
Resumo:
SCOPUS: ar.j
Resumo:
SCOPUS: ar.j
Resumo:
La morbilidad y mortalidad materna representa un problema de salud, social y económico. En el Ecuador unas de las principales causas de muerte materna son obstétricas directas, las cuales se pueden prevenir y controlar. OBJETIVO: Determinar los conocimientos de signos y síntomas de alarma obstétrica en una población de embarazadas de los Centros de Salud de El Valle y Ricaurte, Cuenca Enero-Abril 2016. METODOLOGIA: Se trató de un estudio descriptivo, de corte transversal con un universo de 143 mujeres embarazadas que acudieron a la Consulta Externa y a los clubes de embarazadas de los Centros de Salud de El Valle y Ricaurte. Los datos fueron recolectados en un formulario elaborado por los autores y se digitalizaron en el programa SPSS versión 20, se procedió a analizarlos mediante el uso de tablas simples junto de frecuencias relativas y porcentajes. RESULTADOS: La mayoría de las pacientes encuestadas conocían al menos un signo de alarma obstétrica en un 78.32% y un 21.68% no conocían. El 66.43% no presentaron algún signo de alarma en su embarazo actual, el 33.57% (48) si lo hicieron; refiriendo a la cefalea como síntoma predominante, el 81.48% respondió que acudiría de inmediato a un centro de salud o al Hospital en caso de presentar algún signo de alarma, el 18,52% respondió que esperaría o acudiría a una persona de confianza. La edad promedio fue de 25 años (62.94%), el 84.62% residía en áreas rurales, y el nivel de instrucción fue de mediano a alto (93%).
Resumo:
Background: Morbidity and mortality of preterm babies are important issues in perinatal medicine. In developed countries, preterm delivery is the cause of about 70% of mortality and 75% of morbidity in the neonatal period, respectively. Objective: The aim of this study was to determine the risk factors for preterm labor and the outcomes, in terms of perinatal mortality and morbidity at the time of discharge home, among preterm infants at less than 34 weeks gestation. Materials and Methods: A retrospective study was conducted and all infants with a gestational age of 24 to 33 weeks and 6 days who were born from November 1st , 2011 to March 31, 2012 were enrolled in this study. Results: From 1185 preterm infants were born during this period, 475 (40.08%) infants with less than 34 weeks gestational age were included in the study. Our study showed the major obstetrical risk factors for preterm labor were as follows: preeclampsia (21%), premature rupture of membranes (20.3%), abruption of placenta (10%), and idiopathic cases (48.7%). The neonatal mortality rate in less than 34 weeks was 9.05%. Significant perinatal morbidity causesd in less than 34 weeks were as follows: sepsis (46.94%), respiratory distress syndrome (41.47%), patent ductus arteriosus (21.47%), retinopathy of prematurity (3.57%), necrotizing entrocolitis (1.68%), intra-ventricular hemorrhage (9%), and broncho-pulmonary dysplasia (0.84%). Conclusion: Preterm birth is associated with adverse perinatal outcome. This situation needs to be improved by directing appropriately increased resources for improving prenatal health services and providing advanced neonatal care.
Resumo:
Los cálculos vesicales son los más frecuentes del tracto urinario bajo (1). El factor predisponente más frecuente para la formación de cálculos vesicales es la obstrucción del tracto de salida. Presentaremos el caso de una paciente con antecedente de trauma uretral por fractura de pelvis; derivada con un Mitrofanoff; con diagnostico de cistolitiasis múltiple con cálculos de hasta 1 cm. El objetivo es mostrar la posibilidad de manejo de la cistolitiasis vía percutánea en una paciente con una derivación urinaria compleja funcionante, procedimiento menos mórbido, con menor tiempo de recuperación y con resultados comparables a otras técnicas. Inicia el procedimiento previa cateterización del Mitrofanoff con sonda Foley 12Fr, realizando punción suprapúbica para mediana izquierda a 2 cm de la rama púbica con aguja Chiba, posteriormente se avanzó guía hidrofílica seguida de varilla y dilatadores secuenciales de Alken 9Fr-27Fr y colocación de camisa Amplatz 28 Fr. Se retiraron dilatadores conservando guía de seguridad, se extrajeron la totalidad de los cálculos. Se ocluyó herida y se dejó sonda Foley conectada a Cystoflo. Egreso al día 1 post operatorio y retiro sonda Foley a los 5 días post operatorio. No se presentaron complicaciones, el tiempo operatorio fue de 1 hora, con 1 día de estancia hospitalaria. Recuperación satisfactoria con un resultado exitoso en cuanto a la extracción completa de los cálculos en 1 sólo tiempo quirúrgico. La cistolitotomía percutánea es una opción de manejo la cual ofrece grandes ventajas. Debe ser considerada no sólo en pacientes con acceso uretral restringido.
Resumo:
INTRODUZIONE: Un’inadeguata informazione in gravidanza può condurre ad una sovrastima della percezione del rischio materno-fetale da parte della paziente. OBIETTIVI: Dimostrare l’impatto di un colloquio medico con operatori esperti nel campo delle infezioni materno-fetali sull’ansia materna e sulla propensione della paziente a interrompere la gravidanza. DISEGNO DELLO STUDIO: Studio monocentrico osservazionale prospettico di coorte su una serie consecutiva di 185 pazienti con diagnosi confermata di malattia infettiva in gravidanza. Il livello di preoccupazione materna è stato investigato tramite tre questionari sottoposti alla paziente prima e dopo il colloquio medico con operatori esperti e in seguito alla diagnostica ecografica di approfondimento. RISULTATI: 171 pazienti (92.4%) hanno compilato la Scala Visuo-Analogica (VAS) sulla preoccupazione materna prima e in seguito al colloquio medico, e ciò ha mostrato decremento significativo nel livello di ansia (VAS, −25,8; CI 95%, da−29,9 a −21,7). Livelli più alti di preoccupazione hanno presentato meno margine di riduzione, e le infezioni ad alto rischio di danno fetale si sono mostrate correlate ad un minore decremento nello stato di ansia materna. Nel gruppo delle 82 pazienti (53,2%) che hanno eseguito una diagnostica ecografica di secondo livello, la preoccupazione materna è risultata significativamente minore rispetto a quella registrata dopo il consulto medico (VAS, −16,6; CI del 95%, da−22,9 a −10,3). Si è inoltre mostrata una diminuzione della propensione all’interruzione di gravidanza prima e dopo il colloquio medico (VAS, −19,4; intervallo di confidenza del 95%, da−23,6 a −15,2). Nelle 73 pazienti (45,1%) che hanno eseguito una ecografia morfologica di secondo livello, si è mostrata una riduzione nella tendenza all’interruzione di gravidanza (VAS, −13.4; CI 95%, da−19,1 a −7.7). CONCLUSIONI: Un colloquio medico esperto nel campo delle infezioni materno-fetali può diminuire l’ansia materna migliorando la qualità della vita durante la gestazione, e ridurre la propensione della paziente all’interruzione volontaria di gravidanza.