905 resultados para MODELOS DE VALORACIÓN DE ACTIVOS DE CAPITAL


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Este trabalho procura abordar as consequncias empricas e tericas associadas a possveis diferenas entre o valor do estoque de capital e o valor do investimento associado a este capital. Com base em evidncias empricas mostra-se que a utilizao da acumulao de investimento depreciado como proxy para o estoque de capital no Brasil cria um conjunto de fatos incompatvel com modelos dinmicos que trabalham com crescimento equilibrado ou com funo de produo agregadas. Outra questo que o trabalho investiga diz respeito a remunerao do capital no Brasil, o uso das Contas Nacionais sugere que o capital apropria metade da renda dos fatores, valor alto se comparado com valores internacionais. Usando metodologias alternativas possvel encontrar valores compatveis com os nveis internacionais. Finalmente utiliza-se uma variao do modelo bsico de crescimento para avaliar os impactos de curto e longo prazo do desperdcio e da renda do capital em uma economia articial calibrada para reproduzir alguns fatos da economia brasileira.

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O presente estudo - at onde se sabe indito no Brasil possui como principal objetivo avaliar alguns determinantes das necessidades de capital de giro comumente estudados na literatura e analisar de que forma as empresas se movimentam em direo a uma meta (target) de Net Trade Cycle (similar ao Ciclo de Caixa - CCC). Sabemos que o tema capital de giro ainda carece de teorias mais robustas dentro da rea de finanas, e poucos estudos ainda so encontrados na literatura. Aqueles que decidem estud-lo, observam que dado o seu atual estgio, ele tem sido pesquisado com o suporte de bases tericas mais consolidadas, como por exemplo estrutura de capitais. Esses estudos tm se utilizado muito do conceito de meta para determinar a estrutura tima de capitais, e com qual velocidade de ajuste procura-se adequar essa estrutura como forma de otimizar seus recursos. O fato de ainda no existir definies e/ou teorias mais definidas sobre o tema foi o grande motivador para a realizao desse estudo, que emprega a velocidade de ajuste em direo a uma meta de capital de giro, utilizando como tcnica para suporte a esse objetivo o Modelo de Ajustamento Parcial (MAP) e o Generalized Method of Moments (GMM). Com essa combinao indita no mercado brasileiro quando o assunto capital de giro, esperamos trazer novas contribuies para as comunidades acadmicas e empresariais. Para a obteno dos dados que compem esse estudo de carter quantitativo, utilizamos informaes existentes na Economatica e BCB Banco Central do Brasil. Nessas bases de dados utilizamos os demonstrativos financeiros trimestrais entre os perodos de 31/Dez./2007 a 30/Jun./2014 (ajustados por inflao IPCA) das empresas listadas na BM&FBovespa que possussem pelos menos 15 perodos (trimestres) consecutivos de dados, com isso chegamos a um total de um pouco mais de 2 mil observaes e 105 empresas. Quanto ao mtodo, utilizamos Painel de Dados Dinmico (desbalanceado) e as seguintes tcnicas foram empregadas como forma de atender ao principal objetivo do estudo (Qual a velocidade de ajuste das Necessidades de Capital de Giro?): Modelo de Ajustamento Parcial para a anlise dos determinantes das necessidades de capital de giro e movimentao em direo a uma meta e; Generalized Method of Moments (GMM) como tcnica de controle aos possveis efeitos de endogeneidade (BLUNDELL e BOND, 1998) e soluo para o problema de autocorrelao residual (PIRES, ZANI e NAKAMURA, 2013, p. 19).

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O sistema de transporte coletivo por nibus da cidade de So Paulo teve diversas mudanas nos ltimos 25 anos, o que resultou em modelos de concesso distintos, impactando nos custos, nas receitas e na remunerao desse servio, alm da variao da qualidade decorrente destes fatores. O estudo analisa o caso da cidade de So Paulo, detalhando principalmente as formas de remunerao, financiamento, poltica tarifria e Taxa Interna de Retorno, desde 1990 at o incio do ano de 2015; descreve tambm boas prticas de outros municpios, que no foram adotadas na capital paulista no perodo analisado. As manifestaes de junho de 2013 abriram a janela de oportunidade para que o governo municipal implementasse as polticas de mobilidade urbana que, at ento, eram rejeitadas pela mdia e por parte da sociedade. Os projetos realizados pelo governo nos anos seguintes ainda no foram suficientes para atender as expectativas dos usurios do transporte coletivo. Portanto, a partir da anlise do modelo vigente e a conjuntura favorvel para implementar novas mudanas, a pesquisa apresenta possveis alternativas a serem consideradas em um novo modelo de concesso de transporte coletivo.

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Esse um dos primeiros trabalhos a enderear o problema de avaliar o efeito do default para fins de alocao de capital no trading book em aes listadas. E, mais especificamente, para o mercado brasileiro. Esse problema surgiu em crises mais recentes e que acabaram fazendo com que os reguladores impusessem uma alocao de capital adicional para essas operaes. Por essa razo o comit de Basilia introduziu uma nova mtrica de risco, conhecida como Incremental Risk Charge. Essa medida de risco basicamente um VaR de um ano com um intervalo de confiana de 99.9%. O IRC visa medir o efeito do default e das migraes de rating, para instrumentos do trading book. Nessa dissertao, o IRC est focado em aes e como consequncia, no leva em considerao o efeito da mudana de rating. Alm disso, o modelo utilizado para avaliar o risco de crdito para os emissores de ao foi o Moodys KMV, que baseado no modelo de Merton. O modelo foi utilizado para calcular a PD dos casos usados como exemplo nessa dissertao. Aps calcular a PD, simulei os retornos por Monte Carlo aps utilizar um PCA. Essa abordagem permitiu obter os retornos correlacionados para fazer a simulao de perdas do portfolio. Nesse caso, como estamos lidando com aes, o LGD foi mantido constante e o valor utilizado foi baseado nas especificaes de basilia. Os resultados obtidos para o IRC adaptado foram comparados com um VaR de 252 dias e com um intervalo de confiana de 99.9%. Isso permitiu concluir que o IRC uma mtrica de risco relevante e da mesma escala de uma VaR de 252 dias. Adicionalmente, o IRC adaptado foi capaz de antecipar os eventos de default. Todos os resultados foram baseados em portfolios compostos por aes do ndice Bovespa.

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Este trabalho visa a identificar a forma de captao de recursos das empresas de agronegcio brasileiras e os fatores que a definem, influenciando a composio de sua estrutura de capital. Para isso, com base em uma amostra de 56 empresas, no perodo de 2005 a 2014, foram coletados os dados financeiros das mesmas, sendo usados para compor as variveis de ndice de endividamento e contribuio para a formao da estrutura de capital. Com isso, procedeu-se a anlise dos dados em painel, por meio dos modelos de efeitos fixos e efeitos aleatrios. Os resultados indicaram como essas companhias tendem a se financiar, verificaram a presena de relao entre os determinantes selecionados com o endividamento e mostraram como se d esse efeito. Com base nos resultados, constata-se que as empresas do agronegcio dependem expressivamente do capital de terceiros, sendo o financiamento de longo prazo bastante prximo ao de curto prazo. Com as regresses, conclui-se que os fatores lucratividade, tamanho, tangibilidade, liquidez, crescimento, tipo de capital e controle acionrio exercem algum tipo de influncia sobre o endividamento, contribuindo, portanto, com a formao da estrutura de capital das empresas de agronegcio brasileiras.

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Este trabalho tem como proposta estudar se o nvel de capital sobre os ativos ponderados pelo risco, o ndice de Basileia, mantido pelos intermedirios financeiros, pode servir como preditor de falncia dos intermedirios financeiros. Um dos desafios apresentados foi o fato do ndice de Basileia reportado para cada instituio estar disponvel ao pblico apenas a partir de 2009, ao passo que grande parte das falncias bancrias no Brasil ocorreram no perodo entre 1995 e 2005. Dessa forma, construindo um ndice de Basileia Sinttico (IBS) para o perodo de dezembro de 1995 a dezembro de 2014, testou-se a hiptese de que um nvel mais alto de capital em relao aos ativos de risco diminui a probabilidade de falncia da instituio. So utilizados modelos logit com varivel binria discreta e anlise survival, possibilitando estimar o quanto que um aumento no nvel de capital proporciona em tempo de vida para a instituio. A amostra estudada composta por 313 intermedirios financeiros atuando no Brasil, tanto de controle pblico quanto privado, com dados semestrais. Em linha com estudos anteriores, foi encontrada evidncia emprica apontando para uma relao inversa entre nvel de capital e probabilidade de falncia, tanto com o emprego de logit como de survival.

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Add.1: Anexo estadstico